WILDERS DIZ QUE MERKEL LHE IMITA O DISCURSO POR MEDO DA OPINIÃO POPULAR
Em entrevista recente ao semanário alemão «Der Spiegel», o político holandês Geert Wilders declarou que a chanceler alemã Angela Merkel está a copiar-lhe o discurso porque está receosa da eventual ascensão política de um quadrante político anti-islâmico: «Merkel tem medo. Porque há sondagens que indicam que se surgisse uma personalidade na Alemanha a fazer o que eu faço na Holanda, alcançaria vinte por cento dos votos. É a ameaça para os chamados partidos populares. E por isso quer copiar-nos. Merkel deu por fracassada a sociedade multicultural.»
Wilders argumenta também que a maioria dos Alemães rechaça a tese de que o Islão faça parte da Alemanha, ao contrário do publicamente proclamou há pouco tempo o presidente federal alemão, Christian Wulff. E acrescenta: «isto quer dizer que aquilo que temos vivido na Holanda já está a acontecer com vocês[Alemães] e a elite política está alvoroçada.» Wilders aludiu aqui ao facto de na Baviera o presidente da União Social Cristã (partido irmão do partido do governo alemão, de Merkel), Horst Seehofer, ter declarado recentemente que não queria mais imigrantes turcos ou árabes na Alemanha.
De lembrar que a formação partidária de Wilders, o Partido da Liberdade (PVV), é já a terceira maior força parlamentar holandesa e tem já força para ser aceite pelo governo eleito como apoiante, numa espécie de pacto que garantiu ao PVV a tomada de certas medidas anti-imigração por parte do governo.
Se tem ou não razão no caso de Merkel, é discutível - mas que na generalidade o que diz se aplica com certa regularidade, parece um facto indesmentível: a Direita conservadora, pouco ou nada incomodada com a imigração, quando não com ela conivente, exibe contudo uma postura «ferozmente xenófoba» de cada vez que percebe haver da parte do Povo um aumento da tendência nacionalista e/ou identitária. Assim de repente, esta Direita transmite a impressão de constituir o tentáculo direito do sistema, que faz os fretes à Direita, isto é, trata de absorver tanto quanto possível o descontentamento popular «xenófobo e racista» de maneira a posteriormente neutralizar esse descontentamento, e a permitir, a longo prazo, que a acção miscigenadora do sistema vá por diante, o que não aconteceria se os votoso dos «xenófobos e racistas» fossem na realidade para sectores ideológicos verdadeiramente «xenófobos e racistas».
Não significa tudo isto que o próprio Wilders não pactue por seu turno com alguns destes conservadores, como parece por exemplo ser o caso da sua parceria com o britânico UKIP, mas isso é outra história. A honestidade de Wilders no combate à islamização e à iminvasão não pode ser verosimilmente negada, o que torna a sua acção política relativamente positiva para a Europa e, sobretudo, um bom sinal do despertar do Povo para os perigos externos que por meio da iminvasão ameaçam mortalmente a Europa.
4 Comments:
desmascarou a vadia..acabou com ela
esculachou geral
seria ela uma redimida?
ou mero teatrinho pre-urnas que logo passará?eis as questões tais e mesmo principais tambem..
mas claro, precisamos de um wilders na holanda nativo e nacionalista a serio que o desmascare tambem..hehe
“(…) e a permitir, a longo prazo, que a acção miscigenadora do sistema vá por diante, o que não aconteceria se os votoso dos «xenófobos e racistas» fossem na realidade para sectores ideológicos verdadeiramente «xenófobos e racistas».”
Isto é aquilo que muitos nacionalistas que votam no CDS ainda não perceberam: o Paulinho das Feiras & Cª não têm a menor intenção de impedir o genocídio dos portugueses pela via da miscigenação, porque o seu maior objectivo é estabelecer um estado capitalista absoluto no nosso território. Ora, atingir esse objectivo implica fazer concessões à grande burguesia, nomeadamente propiciar a contratação de mão-de-obra barata. E qual é a mão-de-obra mais barata que existe, qual é? A alienígena, é claro. Aliás, o Paulinho das Feiras nunca falou publicamente contra a imigração, só contra os ciganos e os “indigentes do rendimento mínimo.”
«(…)um bom sinal do despertar do Povo para os perigos externos que por meio da iminvasão ameaçam mortalmente a Europa.»
É um bom começo, mas é preciso lembrar que oposição ao Islão não implica necessariamente oposição ao dogma do multiculturalismo e muito menos à doutrina da multirracialidade. Um europeu que compreenda a natureza imperialista da ameaça islâmica ficará mais aberto à mensagem nacionalista, sem dúvida, mas isso não significa que tenhamos um racialista em cada opositor do Islão.
Este é um aspecto que devemos ter em conta ao analisar o crescimento dos partidos como o de Wilders: muitos dos apoiantes do PVV são anti-islâmicos mas não são necessariamente anti-imigração. Se por um lado os antifas menosprezam o notório crescimento do nacionalismo em anos recentes, também nós, nacionalistas, devemos ser prudentes ao interpretar esse mesmo crescimento. Não basta que os europeus identifiquem e se oponham à islamizção. É absolutamente necessário fazer chegar a mensagem a esses europeus de que a islamização nunca teria chegado a ser a ameaça que é hoje se não fossem as políticas irresponsáveis dos multiculturalistas, dos marxistas, dos grandes capitalistas e, sobretudo, do complexo de culpa que herdámos da supostas “raízes judaico-cristãs” da Europa, que incutiram nos europeus um dever ex ante de amar incondicionalmente o próximo…
«mas claro, precisamos de um wilders na holanda nativo e nacionalista a serio que o desmascare tambem..hehe»
Claro, mas isso ainda poderá demorar. E, até lá, este Wilders vai ter de servir...
amar incondicionalmente o próximo…
9 de Novembro de 2010 11h25min00s WET
e o proximo de fora, claro..jamais o de dentro da tribo que deve ser demonizado pra subsidiar o alien inferior menos evoluido simianensis..
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