PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS ALERTA CONTRA A «TAKIYYA»

Na Holanda
, o Partido da Liberdade (PVV) alertou recentemente contra a «takiyya»: o PVV avisa pois a sociedade indígena para o perigo que constitui o «direito» islâmico a mentir aos não muçulmanos.

Num livro recentemente publicado, o parlamentar do PVV Martin Bosma descreve a takiyya como sendo «mentir para fortalecer o Islão». Permite aos muçulmanos que se apresentem como liberais e modernos, enquanto secretamente trabalham para introduzir a charia.

Num debate ocorrido na passada semana, a líder do partido dos verdes holandês )GroenLinks), Femke Halsema, acusou o líder do PVV de querer tornar todos os muçulmanos suspeitos ao fazer referência à takiyya. Em resposta, Wilders aconselhou-a a procurar informação junto de especialistas do Islão.

Um especialista do Islão, Maurits Berger, veio a terreno protestar contra as palavras de Wilders: «como é que Wilders se atreve a atirar com termos islâmicos para o debate, termos sobre os quais ele não percebe nada? A takiyya é um conceito da Idade Média. Enfurece-me que tal dogma do passado esteja colado aos muçulmanos actuais. É como se se dissesse que os cristãos pensam que as mulheres que flutuam na água são bruxas.»

O conceito de takiyya aparece de facto no Alcorão. Mas Berger argumenta que «apenas no seio dos grupos extremistas é que este secretismo ainda existe.» E considera «um escândalo completo» que Wilders e Bosma o refiram, concluindo: «isto é uma manifesta incitação ao ódio.»

Ora as investigações recentes das autoridades britânicas desmentem em cheio este Berger, pois que, como foi aqui noticiado no Gladius, as principais organizações muçulmanas do Reino Unido só diferem dos extremistas em termos de métodos, mas não em termos de objectivos: os chamados muçulmanos moderados e tolerantes que lideram os grandes grupos muçulmanos da maior potência militar da Europa Ocidental escondem do público britânico que querem impor em toda a Grã-Bretanha a charia.

E há mais quem assim pense... como se pode ler por exemplo aqui, em que um site sunita turco diz que é permitido trazer inovações para a prática do Islão (bi'dat) se for para enganar os não muçulmanos...

E, claro, há os vídeos filmados por jornalistas britânicos nos meandros das mesquitas a atestar que líderes locais muçulmanos mui moderados e bem falantes, têm na verdade um discurso radical quando pensam que só estão a ser ouvidos pelos seus correligionários muçulmanos.

Porque será que os mauritsbergers se agigantam em fúria contra os Wilders, mas nem piam publicamente contra os líderes muçulmanos que são flagrantemente apanhados a tentar iludir os indígenas do Ocidente?