«FLEXIBILIZAR» EMPREGOS E SALÁRIOS EM PORTUGAL?...
Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe as duas notícias seguintes, que muito dizem sobre a parte «direitista» da elite tuga:
Bruxelas exigiu «medidas concretas para flexibilizar empregos e salários» em Portugal. No entanto, a ministra do Trabalho afirmou, esta sexta-feira, que «o Código do Trabalho oferece toda a flexibilidade», afastando a hipótese mudar a legislação.
Ainda assim, Helena André reconheceu, durante uma conferência sobre trabalho temporário, que os instrumentos de flexibilidade disponíveis podem não estar «suficientemente expandidos», cita a TSF.
O porta-voz do comissário europeu para os Assuntos Económicos tinha dito, segundo o Diário de Notícias, que Bruxelas espera medidas para «atacar a rigidez do mercado laboral e sobre a formação de salários», para «dar dinâmica à economia».
Ainda assim, Helena André reconheceu, durante uma conferência sobre trabalho temporário, que os instrumentos de flexibilidade disponíveis podem não estar «suficientemente expandidos», cita a TSF.
O porta-voz do comissário europeu para os Assuntos Económicos tinha dito, segundo o Diário de Notícias, que Bruxelas espera medidas para «atacar a rigidez do mercado laboral e sobre a formação de salários», para «dar dinâmica à economia».
“O desemprego continua a subir e continua a subir, entre outras razões, porque o mercado de trabalho é pouco flexível. Eu tenho defendido que é preciso flexibilizar a contratação”, afirmou o presidente do CDS aos jornalistas, à margem de uma visita à zona do Intendente, em Lisboa.
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados inscritos nos centros de emprego teve em Agosto um crescimento de 0,3 por cento face ao mês anterior, que representa uma subida de 9,6 por cento em variação homóloga.
“O desemprego voltou a subir em Agosto, período de trabalho sazonal, e uma das principais razões é porque terminaram contratos a termo. Quem é que mandou este Governo diminuir o tempo e os anos que se podem fazer nos contratos a termo? Mas faz algum sentido em altura de recessão e de estagnação estar a dificultar a contratação?”, questionou Paulo Portas.
Segundo os dados do IEFP divulgados ontem, no fim de Agosto estavam inscritos nos Centros de Emprego na categoria de desempregados, 549.654 indivíduos, o que corresponde a 86,5 por cento de um total de 635.618 pedidos de emprego”.
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados inscritos nos centros de emprego teve em Agosto um crescimento de 0,3 por cento face ao mês anterior, que representa uma subida de 9,6 por cento em variação homóloga.
“O desemprego voltou a subir em Agosto, período de trabalho sazonal, e uma das principais razões é porque terminaram contratos a termo. Quem é que mandou este Governo diminuir o tempo e os anos que se podem fazer nos contratos a termo? Mas faz algum sentido em altura de recessão e de estagnação estar a dificultar a contratação?”, questionou Paulo Portas.
Segundo os dados do IEFP divulgados ontem, no fim de Agosto estavam inscritos nos Centros de Emprego na categoria de desempregados, 549.654 indivíduos, o que corresponde a 86,5 por cento de um total de 635.618 pedidos de emprego”.
Um palavreado pretensamente dinamizador e «desenvolvimentista» que serve para maquilhar o que a Direita capitalista sempre quis e está agora a consegui-lo a nível mundial, por motivos que interessam aos donos do sistema: transformar tanto quanto possível a população numa massa de trabalhadores desenraizados e altamente móveis como bonecos ou peões de xadrez que são atirados aos milhares senão aos milhões para onde os senhores do grande capital os quiserem pôr, consoante as suas directrizes economicistas e mercantis.
31 Comments:
"Um palavreado pretensamente dinamizador e «desenvolvimentista» que serve para maquilhar o que a Direita capitalista sempre quis e está agora a consegui-lo a nível mundial, por motivos que interessam aos donos do sistema: transformar tanto quanto possível a população numa massa de trabalhadores desenraizados e altamente móveis como bonecos ou peões de xadrez que são atirados aos milhares senão aos milhões para onde os senhores do grande capital os quiserem pôr, consoante as suas directrizes economicistas e mercantis."
Muito bem dito, camarada Caturo.
a maçonaria apoia isso
http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2010/11/08/bulgaros-suspeitos-de-integrar-quadrilha-internacional-de-clonagem-de-cartoes-sao-presos-em-fortaleza-922967733.asp
quando ate na região mais pobre e atrazada do bostil os do leste vem fazer contravenção é por que a coisa ta mesmo feia por la..vide o idh deles que mesmo fundido com o centro-leste no leste empata com a media da america latrina..o comunismo destruiu eles mesmo!
a maçonaria apoia isso
neoliberais = o lado b dos maçonicos podres..
este monarquista também apoia a flexibilização
http://liverdades.files.wordpress.com/2007/12/nunocp.jpg
OH HERMAN VÊ LÁ SE MELHORAS O PROGRAMA! ESTÁ UMA MERDA!
Passos Coelho nega que propostas representem precariedade no ...
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, negou hoje que as suas propostas de
flexibilização da legislação laboral sejam um contributo para a ...
http://www.publico.pt/Pol%25C3%25ADtica/passos-coelho-nega-que-propostas-representem-precariedade-no-emprego_1441995
Governo de banqueiros
Quem tem muito dinheiro (geralmente eticamente sujo) não o põe na CGD, como se viu nos últimos dois anos foi pô-lo em of-shores. Com esse dinheiro investido em Portugal em aeroportos, portos, TGV e na produção de energia eléctrica por geotermia, Portugal pagava grande parte da dívida nos próximos 5 anos.
O governo tem um banco (CGD) que pode ir directamente ao BCE buscar dinheiro a 1%, porquê pagar 6% a consórcios bancários? É forçar o mecanismo até os especuladores baixarem os juros ou daqui não levam nada.
Sem investimento público metade das empresas portuguesas que só vivem dos contratos com o estado fecham as portas. Safa-se o Belmiro e outros merceeiros que vão assegurando os empregos dos jovens licenciados como caixas de supermercado.
neoliberais dão a bunda e gulaguistas fazem o jogo deles via centro-esquerda/cia..
É verdade que os governantes gastam recursos que não deviam gastar, mas na maioria das vezes é para satisfazer as directivas, exigências e conselhos dos inúmeros "consultores" que os rodeiam, retirando vantagens pessoais disso, sendo essas ideias apresentadas por meio de constante propaganda nos media. Todos eles estarão a fazer o negócio dos bancos e das grandes empresas dos "mercados". Até tempo gastam com coisas menores, como já vimos nos últimos tempos, em que foi só legislar sobre sexo homossexual. Tudo isso estará ligado a quem controla os cordões de todo o sistema, ou seja, aos banqueiros e àqueles das tais empresas de rating e seus compadres. É uma roda, pedalada por alguns, que em cada volta transfere dinheiro das bases para as cúpulas. Com esse dinheiro, as cúpulas endividam os estados e os cidadãos e compram depois propriedades, e o resto da população fica sem ela, pelo que tudo passa a pertencer a essas cúpulas.
Um comissário da União Europeia disse que é preciso “flexibilizar” as leis laborais em Portugal, referindo-se à lei de despedimento. No sector privado da nossa economia, despedir alguém já não coloca grandes problemas à entidade patronal portuguesa. É hoje mais fácil um patrão despedir um trabalhador em Portugal do que em França; mas a União Europeia não está satisfeita.
este monarquista também apoia a flexibilização
a nobreza europeia fez como paulo vi muito antes desse se maçonizar..vide a rainha silvia e cia..
passos-coelho-nega-que-propostas-representem-precariedade-no-emprego
claro, não é ele que trabalha de sol a sol pra ganhar uma mixaria
subsidiado de merda..
“flexibilizar” as leis laborais em Portugal
diga-se, deixar o alogeno ainda mais barato, abrir as fronteiras e deixar a merda toda invadir logo de vez..
«a nobreza europeia fez como paulo vi muito antes desse se maçonizar..vide a rainha silvia e cia..»
?
About 30% of the Danish and Swedish national budgets are spent on Muslim immigration.
9 de Novembro de 2010 00h04min00s WET
e claro, roubar mais ainda o emprego do nativo menos rico..
sim, por que se mesmo profissionais de nivel superior estão desempregados por aí, imagina só os de nivel medio, ja que só tem emprego pra peão alogeno..e os peões nativos?
A livre circulação de empregados pode não ser solução, mas a sua total mobilização como a Extrema-Esquerda quer também não é.
A livre circulação de empregados pode não ser solução, mas a sua total mobilização como a Extrema-Esquerda quer também não é.
estás a falar de pleno emprego ou que os interesses dos trabalhadores nativos são o oposto dos interesses alogenos-elitistas?
é que no idioma portugues sulamericano fica dificil entender o sentido de mobilização..falas de mobilização do pleno emprego ou de interesses divergentes opostos que confrontam trabalhadores nativos nacionalistas de alogenos internacionalistas que impedem a imposição do guçaguixo podre..?
Creio que o anónimo enganou-se e disse mobilização invés de imobilização.
A livre circulação de empregados pode não ser solução, mas a sua total mobilização como a Extrema-Esquerda quer também não é.
estás a falar de pleno emprego ou que os interesses dos trabalhadores nativos são o oposto dos interesses alogenos-elitistas?
Estou a falar do pleno emprego idealizado pela Extrema-Esquerda. Entre isso e liberalismo, venha o liberalismo, sempre posso trabalhar no que quero (ou pelo menos lutar por isso) e não no que o Estado quer que eu trabalhe.
http://images01.olx.pt/ui/1/24/98/15321698_1.jpg
dona maria pia
Joseph Stiglitz, o antigo economista chefe do Banco Mundial, o modus operandi do FMI é efectuar ataques económicos a países devedores, desmantelando e liquidando infraestrutura em benefício de corporações estrangeiras e assegurando que todo dinheiro público seja utilizado para pagar os banqueiros. Ele tem mesmo um nome para o que acontece após o plano de "austeridade" inevitavelmente resultar na dissolução de uma sociedade: os tumultos FMI.
Os bolivianos fizeram tumultos por causa dos preços da água, os indonésios por causa dos subsídios a alimentos e combustível, os equatorianos por causa dos preços do gás de cozinha, os argentinos por causa do total colapso de um país que outrora fora rico. O denominador comum em todos os casos foram "medidas de austeridade" e o FMI. Agora, os princípios de tumultos FMI estão a tomar forma na Europa. O povo está a tomar as ruas para protestar contra as medidas que estão prestes a serem tomadas a fim de reembolsa aos banqueiros o que governos corruptos roubaram do povo.
Mas haverá uma outra saída? Poderão os povos da Europa aprender com os exemplos da Islândia? Aquele minúsculo país insular no Atlântico Norte também se encontrou a enfrentar a bancarrota completa quando a bolha alimentada por derivativos do sector financeiro islandês explodiu na sequência do Lehman Bros. O povo era mais uma vez deixado para aguentar as consequências dos milhares de milhões de dólares em dívidas para com bancos estrangeiros e as ruas tranquilas da sonolenta Reykjavik explodiam em violência. Mas na Islândia, o povo não combateu o governo. Ele tornou-se o governo. Um movimento popular forçou o colapso antecipado do governo da Islândia e políticos foram varridos do poder. Eles efectuaram um referendo no qual o povo esmagadoramente rejeitou a ideia de que iriam pagar milhares de milhões de dólares a banksters estrangeiros por uma dívida que não era sua. Ela era fraudulenta. Eles não a pagarão.
Estamos numa encruzilhada, onde o povo pode levantar-se em massa contra os oligarcas financeiros que estão a manipular esta queda e livrar-se dos fantoches políticos em fileira cerrada com os abutres da Wall Street não importa quem se sente na Casa Branca... ou, não entendendo o que está a acontecer ou quem realmente está por trás disto, o povo pode ser levado a actos de violência sem sentido contra polícias vestidos de negro em batalhas que não tratarão da raiz do problema mas levarão à dor e ao sofrimento. O primeiro passo é promover o entendimento de que a "austeridade" oferecida pelos banksters não é solução para os nossos problemas, mas o princípio deles.
correcção:
O primeiro passo é promover o entendimento de que a "austeridade" oferecida pelos banksters não é solução para os nossos problemas, mas o princípio deles.
Anónimo disse...
correcção:
O primeiro passo é promover o entendimento de que a "austeridade" oferecida pelos banksters não é solução para os nossos problemas, mas o princípio deles.
10 de Novembro de 2010 06h02min00s WET
esse pseudo-manikeixo tolo só serve a maçonaria/zog; fingem que tem dois lados quando na verdade só querem impor um deles..terceira via ns now!88
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