segunda-feira, agosto 09, 2010

PARTIDO DO POVO DINAMARQUÊS QUER ACABAR COM IMIGRAÇÃO ORIUNDA DE FORA DO OCIDENTE

O Partido do Povo Dinamarquês (Danske Folkeparti - DF) exige ao governo do seu país que apresente contas sobre os custos da imigração oriunda do terceiro-mundo. Quer o DF que se crie um comité governamental para calcular todos os anos o preço que a sociedade dinamarquesa paga pela presença dos imigrantes não ocidentais. Assim, diz o DF, as pessoas ficarão a saber «quanto custam os novos dinamarqueses aos dinamarqueses étnicos.»
Pia Kjærsgaard, líder do DF, afirma que apesar de haver quem não goste, ela e os seus camaradas não têm medo de dizer que há uma ligação entre as capacidades de trabalho dos imigrantes e a falta de assistência social e que isso tem o seu preço. Pretende por isso que o comité proposto pela sua formação partidária avalie quanto custam os imigrantes não europeus aos sectores da Saúde, da Justiça e da Educação. A senhora Kjærsgaard aponta além disso uma longa lista de custos extra: os imigrantes não ocidentais exigem privilégios especiais, tais como salas de oração, comida halal (santificada de acordo com o rito muçulmano), médicos do sexo feminino, intérpretes, etc..

Por este e talvez por outros motivos, o DF pretende acabar de vez com toda a imigração com origem em países não ocidentais. Durante a convenção de Verão do partido, Kjærsgaard e o porta-voz dos assuntos legais Peter Skaarup declararam abertamente tal intenção: disse este último que «se olharmos para os números e factos desta matéria, temos de reconhecer que os imigrantes não ocidentais contribuem muito pouco para a segurança social. Portanto, temos de travar a imigração que vem de países não ocidentais.» O DF pretende defender e até melhorar a segurança social e afirma que isso não pode acontecer se o País continuar a receber mais e mais imigrantes não ocidentais: declara portanto a líder do partido que «não queremos uma sociedade com diferentes grupos populacionais. Sabemos quais os grupos populacionais que nos dão problemas no que toca à economia e à falta de desejo de adaptação.»

Porque, de facto, seja na Dinamarca, em Portugal, na Itália ou na Irlanda, os maiores problemas dos países europeus são comuns a todos eles. E só o programa político nacionalista, indigenista, identitário, anti-imigração, pode defender o verdadeiro Ocidente, que é uma realidade civilizacional, mas é também, antes de mais, uma comunidade étnico-racial, independentemente de os motivos apresentados pelo DF e partidos congéneres serem ou não racialmente motivados. Não é por acaso que se diz que «Deus escreve certo por linhas tortas».

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"O Partido do Povo Dinamarquês (Danske Folkeparti - DF) exige ao governo do seu país que apresente contas sobre os custos da imigração oriunda do terceiro-mundo"


Pois, aqui em Portugal é que nem pensar fazer uma coisa dessas. Mas se nem há estatísticas sobre a percentagem da população não- branca aqui em Portugal (como nos EUA há) é sonhar muito alto querer que haja relatórios sobre os custos da imigração. Resta-nos supor quanto prejuízo nos dá o 1 milhão de negros que cá devemos ter, mais todos os outros imigrantes que-vêm-para-fazer-o-que-os-portugueses-não-querem-fazer.

9 de agosto de 2010 às 14:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«se olharmos para os números e factos desta matéria, temos de reconhecer que os imigrantes não ocidentais contribuem muito pouco para a segurança social. Portanto, temos de travar a imigração que vem de países não ocidentais.»

...e mais nada. Factos são factos, o resto é conversa da treta.

9 de agosto de 2010 às 14:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pois a dinamarca tem ainda mais a perder genomicamente que portugal com a invasão e ja esta a perder em todos os aspectos..

9 de agosto de 2010 às 23:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
pois a dinamarca tem ainda mais a perder genomicamente que portugal com a invasão e ja esta a perder em todos os aspectos..

9 de Agosto de 2010 23h36min00s WEST

o que não quer dizer que portugal não tenha nada a perder; apenas disse que a dinamarca, suecia e afins são dos que mais tem a perder e ja perdem aos montes..

10 de agosto de 2010 às 04:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"suecia e afins são dos que mais tem a perder e ja perdem aos montes.."

Porque é que têm mais a perder?

10 de agosto de 2010 às 15:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O fato de se olhar pelos bairros onde vivem estes imigrantes em sua maioria não deixa isto óbvio demais?Um bando miseráveis, muitos ainda que recusam-me à procurarem emprego, que dependem somente da assistência social, e sem falar ainda que ficam isentos de pagar impostos, são um peso morto!Para importar mais pobres de outros paises, sendo que os pobres entre os europeus não param de crescer numericamente?De forma alguma conseguirão adaptar-se economicamente à Europa, sem se quer querem trabalhar na maioria das ocupações oferecidas por vários motivos, principalmente religiosos.Peso morto já está morto!

10 de agosto de 2010 às 20:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porque é que têm mais a perder?

por que não sofreram invasões berberes ao sul por exemplo na idade media; no maximo algum sangue lapão ao norte, mas comparado ao berbere é bem mais puro laurasicamente falando..

11 de agosto de 2010 às 02:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O fato de se olhar pelos bairros onde vivem estes imigrantes em sua maioria não deixa isto óbvio demais?Um bando miseráveis, muitos ainda que recusam-me à procurarem emprego, que dependem somente da assistência social, e sem falar ainda que ficam isentos de pagar impostos, são um peso morto!Para importar mais pobres de outros paises, sendo que os pobres entre os europeus não param de crescer numericamente?De forma alguma conseguirão adaptar-se economicamente à Europa, sem se quer querem trabalhar na maioria das ocupações oferecidas por vários motivos, principalmente religiosos.Peso morto já está morto!

pois é como se diz no bostil: "nunca vi um japones na favela"..lol!

11 de agosto de 2010 às 02:31:00 WEST  

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