PRESIDENTE DA SOCIEDADE DA IMPRENSA LIVRE PROCESSADO POR «RACISMO» ANTI-ISLÂMICO
Na Dinamarca, o Procurador Público de Copenhaga decidiu apresentar queixa contra o presidente da Sociedade da Imprensa Livre (Free Press Society) Lars Hedergaard, devido aos comentários alegadamente «racistas» deste.
Isto porque Hedergaard disse numa entrevista que os muçulmanos violavam as suas crianças.
Hedergaard limitou-se a exercer a sua liberdade de expressão para denunciar um facto comum em vários países muçulmanos. Mas dizer verdades dessas é crime à luz do Sacrossanto Dogma da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente.
Não não fez mais comentários, mas manteve o que disse.
O porta-voz do partido dos Conservadores para a integração Naser Khader, imigrante, diz que Hedergaard não é racista e que o comentário da polémica não foi racista, embora tenha deixado, Khader, de ser membro da Sociedade da Imprensa Livre na sequência da declaração do presidente da organização. Por outro lado, afirma que Hedergaard «pisou o risco», mas que a lei anti-racista está a ser abusivamente aplicada, que deve discutir-se se a lei deve ou não ser abolida e que as pessoas devem ser julgadas pelo que fazem, não pelo que dizem.
Entretanto, o consultor da integração Mohammad Rafiq mostrou-se muito contente com esta queixa contra Hedergaard, considerando-a como uma «vitória da integração» e uma prova de que os muçulmanos dinamarqueses estão a ser levados a sério: «em vez de nos sentirmos alienados, sentimos agora que somos ouvidos tal como os outros cidadãos.» Diz também que a decisão envia um sinal claro à sociedade: declarações como a de Hedergaard são inaceitáveis.
De notar que Rafiq tinha já denunciado Hedergaard à polícia e procurado processá-lo.
Claro que agora está feliz, o muslo - e nem se apercebe da figura que faz aos olhos dos Europeus atentos: um alienígena que quer suprimir a liberdade dos Europeus na própria terra dos Europeus.
E o facto de não se aperceber da figura que faz - caso contrário procuraria ao menos disfarçar a sua satisfação, para não causar «islamofobia» - é um excelente indicador da imensidão da distância que há entre a sua mentalidade e a cultura europeia. Esta gente é completamente estranha e hostil à Europa, mas com uma naturalidade e um à vontade fora de série que só pode dever-se, ou a um descaramento ridículo de tão exagerado (e todo e qualquer descaramento já implica algum exagero), ou a uma verdadeira incompreensão do que tem diante de si. Apenas isso explica que um muçulmano importante ao nível estatal, presumivelmente tido como moderado, diga que «agora os muçulmanos dinamarqueses já são ouvidos como os outros cidadãos», como se alguém na Dinamarca alguma vez tivesse sido levada a tribunal por insultar os cristãos, que constituem a maioria dos crentes religiosos do país...
Para cúmulo da ofensa, deixa claro que este ataque à liberdade de expressão deve servir como intimidação para quem no futuro resolva criticar o Islão.
Muito útil, para os Europeus atentos perceberem o que têm realmente de enfrentar, foi, de facto, a própria expressão com que o muçulmano Rafiq saudou a denúncia inquisitorial: «uma vitória da integração». Confirma-se pois o real significado da «integração» e do multiculturalismo: a morte da Liberdade dos Europeus em sua própria casa, o totalitarismo politicamente correcto a servir o totalitarismo islâmico.
Isto porque Hedergaard disse numa entrevista que os muçulmanos violavam as suas crianças.
Hedergaard limitou-se a exercer a sua liberdade de expressão para denunciar um facto comum em vários países muçulmanos. Mas dizer verdades dessas é crime à luz do Sacrossanto Dogma da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente.
Não não fez mais comentários, mas manteve o que disse.
O porta-voz do partido dos Conservadores para a integração Naser Khader, imigrante, diz que Hedergaard não é racista e que o comentário da polémica não foi racista, embora tenha deixado, Khader, de ser membro da Sociedade da Imprensa Livre na sequência da declaração do presidente da organização. Por outro lado, afirma que Hedergaard «pisou o risco», mas que a lei anti-racista está a ser abusivamente aplicada, que deve discutir-se se a lei deve ou não ser abolida e que as pessoas devem ser julgadas pelo que fazem, não pelo que dizem.
Entretanto, o consultor da integração Mohammad Rafiq mostrou-se muito contente com esta queixa contra Hedergaard, considerando-a como uma «vitória da integração» e uma prova de que os muçulmanos dinamarqueses estão a ser levados a sério: «em vez de nos sentirmos alienados, sentimos agora que somos ouvidos tal como os outros cidadãos.» Diz também que a decisão envia um sinal claro à sociedade: declarações como a de Hedergaard são inaceitáveis.
De notar que Rafiq tinha já denunciado Hedergaard à polícia e procurado processá-lo.
Claro que agora está feliz, o muslo - e nem se apercebe da figura que faz aos olhos dos Europeus atentos: um alienígena que quer suprimir a liberdade dos Europeus na própria terra dos Europeus.
E o facto de não se aperceber da figura que faz - caso contrário procuraria ao menos disfarçar a sua satisfação, para não causar «islamofobia» - é um excelente indicador da imensidão da distância que há entre a sua mentalidade e a cultura europeia. Esta gente é completamente estranha e hostil à Europa, mas com uma naturalidade e um à vontade fora de série que só pode dever-se, ou a um descaramento ridículo de tão exagerado (e todo e qualquer descaramento já implica algum exagero), ou a uma verdadeira incompreensão do que tem diante de si. Apenas isso explica que um muçulmano importante ao nível estatal, presumivelmente tido como moderado, diga que «agora os muçulmanos dinamarqueses já são ouvidos como os outros cidadãos», como se alguém na Dinamarca alguma vez tivesse sido levada a tribunal por insultar os cristãos, que constituem a maioria dos crentes religiosos do país...
Para cúmulo da ofensa, deixa claro que este ataque à liberdade de expressão deve servir como intimidação para quem no futuro resolva criticar o Islão.
Muito útil, para os Europeus atentos perceberem o que têm realmente de enfrentar, foi, de facto, a própria expressão com que o muçulmano Rafiq saudou a denúncia inquisitorial: «uma vitória da integração». Confirma-se pois o real significado da «integração» e do multiculturalismo: a morte da Liberdade dos Europeus em sua própria casa, o totalitarismo politicamente correcto a servir o totalitarismo islâmico.
Como já dizia o social-democrata Ângelo Correia, «agora vivemos numa sociedade multicultural, já não podemos dizer o que nos apetece»...
Ou multiculturalismo ou Liberdade - e só com Liberdade pode haver Dignidade.
9 Comments:
pois só havera liberdade a serio quando cada um estiver no seu canto, pois o multiculturalixo tira direitos dos nativos pra dar mais aos alogenos, ou seja, os nativos ficam com mais deveres e menos direitos que os alogenos via cerne 2.0 e isso é inaceitavel; morte ao cerne alogeno e aos valores alogenos; o ocidente original pre-cerne não dava a bunda aos aliens, muito pelo contrario, fazia como o grandioso e lendario rei leonidas fez nas termophilas..
hoje tava passando na rua e tinha um macaco todo marrento pro lado dos pedestres; essas merdas se acham os donos das ruas - precisamos é de uma limpeza eugenicista contra simios menos evoluidos em todos os aspectos evolutivos!
só assim nossas ruas vão voltar a ser sadias como eram no pre-65!
LEGAL, ISLÃ AGORA JA VIROU RAÇA; MULHER VIROU RAÇA, GAY VIROU RAÇA; PUTZ..!!
DEPORTAÇÃO DA ESCUMALHA iSLÂMICA!
Anónimo disse...
LEGAL, ISLÃ AGORA JA VIROU RAÇA; MULHER VIROU RAÇA, GAY VIROU RAÇA; PUTZ..!!
8 de Agosto de 2010 20h18min00s WEST
DEPORTAÇÃO DO iSLÃO!
é como diz o celso, a igreja antirra transforma tudo em raça; a mulher passa a ser vista como o "negro" do mundo, os islamicos como os "negros" da religião, etc..
Racismo?Cadê racismo nesta afirmação?Será que se eu dizer que o governo islâmico sudanês está massacrando centenas de milhares de negros crostãos em Darfur serei processado por racismo?Nunca fala-se nisto, por que será?Enquanto estes muslos fazem sempre afirmações absurdas à respeito dos europeus apenas um indíviduo faz uma afirmação que é pura verdade e é acusado e processado por racismo?Será que logo será racismo as dinarmaquesas não usarem o véu islâmico?Será que logo será racismo uma dinarmaquesa nascer loira?Quando é que os outros "cidadãos" são ouvidos e eles não?À qualquer exigência que estes malucos fazem todos dão ouvidos e ainda fazem até campanhas, e quando são europeus sai logo no noticiário: racismo!Se estes muslos ainda não perceberam coisas assim são mais que comuns na Europa, mas como eles tem privilégios.
Anónimo disse...
Racismo?Cadê racismo nesta afirmação?Será que se eu dizer que o governo islâmico sudanês está massacrando centenas de milhares de negros crostãos em Darfur serei processado por racismo?Nunca fala-se nisto, por que será?Enquanto estes muslos fazem sempre afirmações absurdas à respeito dos europeus apenas um indíviduo faz uma afirmação que é pura verdade e é acusado e processado por racismo?Será que logo será racismo as dinarmaquesas não usarem o véu islâmico?Será que logo será racismo uma dinarmaquesa nascer loira?Quando é que os outros "cidadãos" são ouvidos e eles não?À qualquer exigência que estes malucos fazem todos dão ouvidos e ainda fazem até campanhas, e quando são europeus sai logo no noticiário: racismo!Se estes muslos ainda não perceberam coisas assim são mais que comuns na Europa, mas como eles tem privilégios.
10 de Agosto de 2010 20h04min00s WEST
pois, eles se aproveitarem de um assalto ou estupro pra pretextuar sua inveja simiesca contra nós já não é racismo..jeje!!88
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