RAINHA HOLANDESA QUER IMPEDIR WILDERS DE CHEGAR AO PODER

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta esclarecedora notícia: a monarca holandesa, rainha Beatriz, não aprova o político Geert Wilders e não quer que o partido deste, o da Liberdade, possa formar governo em coligação com outra força partidária...

A seguir às eleições, Wilders declarou: «Queremos ser parte do novo governo. Mais segurança, menos crime, menos imigração, menos Islão - foi isso que a Holanda escolheu... não acho que os outros partidos nos possam ignorar.»
E, de facto, não ignoram... aliás, ninguém ignora Wilders, pelo contrário, temem-no cada vez mais...
Com o que Wilders não contava era que a corrupção universalista/anti-racista já estivesse impregnada na elite tradicional por excelência, a própria família real holandesa.
Na Holanda, quem ocupa o trono tem o direito de nomear as pessoas da sua escolha para iniciar as negociações directas com vista à formação de um governo de coligação - e deixou já claro que não quer uma coligação em que o Partido Trabalhista tenha ao seu lado o Partido da Liberdade. Correm até rumores de que a rainha, já septuagenária, adiou a nomeação do seu filho como rei porque queria poder travar a ascensão de Wilders ao poder...

Esta atitude indignou muitos dos holandeses que, questionados em reportagem televisiva, diziam «mas qual é o objectivo de ir votar se de qualquer modo nem sequer somos ouvidos?»
Uma sondagem de opinião realizada na passada semana mostrou que se as eleições que em Junho se realizaram voltassem a ter lugar, os Democratas-Cristãos, que estiveram no governo até agora, e que em Junho caíram de quarenta e um para vinte e um, cairíam ainda mais, descendo para uns historicamente baixos dezassete lugares, enquanto o PVV de Wilders subiria dos vinte e quatro assentos que conquistou em Junho para trinta, ficando assim à frente dos Liberais, que teriam vinte e oito, e dos Trabalhistas, que ficariam com vinte e sete.

Flagrante confirmação do que aqui se tem dito - flagrante ao nível do despudor total, da absoluta falta de vergonha, da violação da Democracia por parte da elite: porque a elite a tal ponto se diferencia do Povo que neste caso até se dá ao luxo de confrontar quase directamente a vontade popular, sem vergonha nenhuma, tal é o grau de doutrinamento politicamente correcto desta elite, (de)formada na Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, que trai a Estirpe, trai o Povo e trai até a «sua adorada» Democracia só porque não aceita que o povinho possa pôr os «pecadores» no poder.

Só se surpreende com esta atitude da monarca holandesa quem não tiver já topado, há anos, que a elite aristocrática, educada há séculos no Cristianismo, mais do que o Povo, está já, em muitos senão na maioria dos casos, mortalmente infectada pelo vírus do SIDA moral, que é o universalismo militante e consequentemente o anti-racismo: o vírus do SIDA destrói as defesas do organismo, tornando-o mais frágil a qualquer doença, do mesmo modo que a elite reinante quer atar as mãos ao Povo e impedi-lo de se defender na sua própria terra contra a invasão e miséria que lhe estão a enfiar pela casa adentro.

Para esta aberração, só o Nacionalismo é cura.