MUÇULMANOS JÁ PODEM ATIRAR SAPATOS DURANTE MANIFESTAÇÕES - LEGALMENTE

No Reino Unido, a dimitude (atitude de submissão aos muçulmanos) chega já a tal ponto que agora a Scotland Yard, uma das principais forças defensivas e securitárias do país, passou a aceitar que os muçulmanos atirem sapatos durante as suas manifestações, porque atirar sapatos é um modo ritual de protesto por parte dos fiéis de Mafoma. Claro que um sapato atirado com força suficiente pode ter consequências graves para a saúde de quem por ele seja atingido, mas acima da segurança dos indígenas está o dever moral politicamente correcto de aceitar o máximo possível de elementos alienígenas dentro de sua própria casa...

Um sapato até pode levar dentro uma granada - mas não interessa. O valor do amor universal sobrepõe-se à preocupação com pormenores desses...

A notícia desta nova concessão dimiesca para com o alienígena de Alá foi tornada pública após uma série de julgamentos em que mais de setenta manifestantes, maioritariamente muçulmanos, foram acusados de desordem violenta no ano passado, junto à embaixada israelita em Londres, durante as manifestações em prol da causa palestiniana (ou seja, causa islâmica) na faixa de Gaza. Assim, haverá jovens muçulmanos que se vão escapar à prisão, depois de terem sido apanhados a atirar sapatos.

Os sapatos, e principalmente as solas dos mesmos, são considerados como impuros na religião muçulmana, pelo que atirar um sapato exprime um profundo desprezo por parte de quem o lança. Como é sabido, um jornalista iraquiano tornou-se num herói da massa islâmica ao atirar, durante uma conferência de imprensa em Dezembro de 2008, um sapato ao presidente norte-americano George Bush, que se desviou a tempo e entretanto aproveitou para fazer notar que não calçava aquele número. Ainda assim, o jornalista apanhou três anos de cadeia, mas o seu gesto começou a ser imitado um pouco por toda a parte.

E se o indígena atirar algum objecto durante uma manifestação? Não consta que, para o indígena, a lei tenha mudado, pelo que o mais provável é que o indígena pague, eventualmente com pena de prisão, pela sua acção...