NACIONALISTAS HINDUS CONTRA QUOTAS QUE BENEFICIEM MUÇULMANOS
Na Índia, o partido nacionalista hindu Conselho Mundial Hindu ou Vishwa Hindu Parishad (VHP) anunciou esta semana uma manifestação de protesto caso a proposta governamental para garantir mais empregos e instituições educacionais aos muçulmanos e a outros grupos minoritários.
Em Kerala, o líder do partido disse que qualquer iniciativa a favor destas minorias, no trabalho e na educação, vão contra os interesses da comunidade hindu. Ameaçou por isso mobilizar estudantes e jovens em geral se a actual quota for alterada de acordo com a pretensão da Comissão Nacional para as Minorias Religiosas e Linguísticas, cujo actual dirigente quis que se reservassem quinze por cento dos empregos e postos educacionais do país aos muçulmanos.
O padre Paul Thelakat, porta-voz do Sínodo Syromalabar, comentou a postura do VHP: «mesmo neste período de globalização, há ainda estas instâncias de neo-fascismo que em última análise significam um retorno ao Paganismo, à negação do amor pelos rivais, identificando-se apenas com os interesses da sua etnicidade. Só pensam nos interesses da sua casta e da sua comunidade étnica, considerando os outros grupos e castas como rivais. As políticas já não são pensadas em nome da população mas sim da casta e da comunidade.»
Para além da notória desonestidade em chamar a questão da casta para uma situação que nada tem a ver com tal tema, salienta-se, mais uma vez, a real natureza do Cristianismo, que é a mesma do tempo de Jesus Cristo e de Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, que declarou «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.» É a apologia da globalização - desta vez, frontalmente, literalmente, com todas as letras, como se tudo o que se opusesse à globalização fosse mau - e a explicação, implícita, daquilo que o Cristianismo veio fazer quando veio combater o Paganismo: além da destruição e/ou usurpação dos altares alheios, veio também querer destruir o sagrado egoísmo dos Povos para que, com o tempo, as identidades desaparecessem, de modo a assim alcançar a sua pútrida sociedade universal, na lama da indiferenciação e do amor sem fronteiras.
Este caso indica entretanto a existência de mais um ponto em comum entre a Índia e o Ocidente: para além da comum raiz indo-europeia ou ariana, para além da tradição de tolerância, diversidade e até democraticidade, os defensores tanto da Índia como do Ocidente autêntico deparam-se com o mesmo inimigo mortal: o universalismo apátrida e pária, seja na versão moderna, politicamente correcta, seja na versão original, a cristã, ambas a favorecer o outro grande universalismo, que é o mais radical e violento de todos, o Islão.
Em Kerala, o líder do partido disse que qualquer iniciativa a favor destas minorias, no trabalho e na educação, vão contra os interesses da comunidade hindu. Ameaçou por isso mobilizar estudantes e jovens em geral se a actual quota for alterada de acordo com a pretensão da Comissão Nacional para as Minorias Religiosas e Linguísticas, cujo actual dirigente quis que se reservassem quinze por cento dos empregos e postos educacionais do país aos muçulmanos.
O padre Paul Thelakat, porta-voz do Sínodo Syromalabar, comentou a postura do VHP: «mesmo neste período de globalização, há ainda estas instâncias de neo-fascismo que em última análise significam um retorno ao Paganismo, à negação do amor pelos rivais, identificando-se apenas com os interesses da sua etnicidade. Só pensam nos interesses da sua casta e da sua comunidade étnica, considerando os outros grupos e castas como rivais. As políticas já não são pensadas em nome da população mas sim da casta e da comunidade.»
Para além da notória desonestidade em chamar a questão da casta para uma situação que nada tem a ver com tal tema, salienta-se, mais uma vez, a real natureza do Cristianismo, que é a mesma do tempo de Jesus Cristo e de Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, que declarou «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.» É a apologia da globalização - desta vez, frontalmente, literalmente, com todas as letras, como se tudo o que se opusesse à globalização fosse mau - e a explicação, implícita, daquilo que o Cristianismo veio fazer quando veio combater o Paganismo: além da destruição e/ou usurpação dos altares alheios, veio também querer destruir o sagrado egoísmo dos Povos para que, com o tempo, as identidades desaparecessem, de modo a assim alcançar a sua pútrida sociedade universal, na lama da indiferenciação e do amor sem fronteiras.
Este caso indica entretanto a existência de mais um ponto em comum entre a Índia e o Ocidente: para além da comum raiz indo-europeia ou ariana, para além da tradição de tolerância, diversidade e até democraticidade, os defensores tanto da Índia como do Ocidente autêntico deparam-se com o mesmo inimigo mortal: o universalismo apátrida e pária, seja na versão moderna, politicamente correcta, seja na versão original, a cristã, ambas a favorecer o outro grande universalismo, que é o mais radical e violento de todos, o Islão.
Seria pois da máxima conveniência, e sobretudo ética, fortalecer os laços etno-ideológicos inter-continentais que devem unir os nacionalistas indianos e europeus num mesmo combate identitário.
15 Comments:
Caturo, vê isto;
http://www.reconquista.pt/noticia.asp?id=18811&idEdicao=216&idSeccao=2322&Action=noticia
SSaudações
"A Maçonaria oculta os seus segredos de todos, à excepção dos seus seguidores e sábios, ou os Eleitos, e utiliza falsas explicações e falsas interpretações dos seus simbolos para induzir em erro aqueles que merecem ser induzidos em erro; para ocultar a Verdade, chamada de Luz, destes e para a manter afastada dos mesmos."
94 mil novos portugueses em apenas três anos
"Só em 2009, foram aceites 40 254 novos cidadãos portugueses. Um número muito superior ao habitual, que se deve à alteração da lei e dos requisitos exigidos."
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1483063
Resultados legislativas 2005 PNR: 9323
Resultados legislativas 2009 PNR: 11.628
Saldo: 2035/4 = 577
"Só em 2009, foram aceites 40 254 novos cidadãos portugueses"
ahahhahahahhahhahh
ahahahhahahahahahahahahahhahaha
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAAHHAHAHAH!!!!!!!
Estás-te a rir agora, preto, mas quando houver uma guerra étnica em Portugal podes ser o primeiro a ir com os porcos.
Ri-te agora que depois choras...
Estás-te a rir agora, preto, mas quando houver uma guerra étnica em Portugal podes ser o primeiro a ir com os porcos."
Bem dito.
Portugal português!
Isso é uma ameaça, seus filhos-da-puta nazis?? Eu faço queixa de vocês à polícia e mando-vos a todos prá cadeia apanhar sabonetes para o resto da vida!!
Realmente, "Pretto com orgulho", uma queixa por racismo é umas das pouquíssimas coisas que actualmente neste país dão cadeia...
Tu, escarumba aleijadinho das ideias, fazeres queixa à polícia?!
É que nem pensar pois ficavas logo detido por seres proxeneta (da tua mãe).
"Resultados legislativas 2005 PNR: 9323
Resultados legislativas 2009 PNR: 11.628"
faltam os votos que foram boicotados em setubal
«94 mil novos portugueses em apenas três anos»
portugueses???
lol
esse gajo é o ciscokid! não tem mais nada que fazer! o gajo até deve ter sonhos com o Nacionalismo! lol
E vocês têm é pesadelos com os a gente. "Aaaiiiii, Jasuuuus, que os pretos vêem aíííííííí!"
Suckers!
"E vocês têm é pesadelos com os a gente. "Aaaiiiii, Jasuuuus, que os pretos vêem aíííííííí!"
Tu próprio fizeste ver que cada vez há mais pretos portugueses, escarumba aleijadinho das ideias.
«E vocês têm é pesadelos com os a gente. "Aaaiiiii, Jasuuuus, que os pretos vêem aíííííííí!"»
Temos sim senhor, porque sabemos que o que a tua laia mais quer é precisamente acabar com a nossa raça. És um genocida criminoso e tens orgulho nisso.
Mas não vai ser tão fácil quanto vocês julgam... a Europa pode estar adormecida mas, em acordando, não vai haver quem a pare.
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