CARICATURISTA SUECO AMEAÇADO DE MORTE
Na Suécia, o caricaturista Lars Vilks, que causou polémica devido a ter representado o profeta muçulmano Maomé em forma canina - um dos desenhos publicados pelo jornal dinamarquês Jyllandsposten - recebeu esta semana ameaças de morte por via telefónica com origem na Somália. A polícia da região onde mora o artista, Helsingborg, está a levar o caso a sério, que tem lugar apenas três dias depois da tentativa de assassínio do caricaturista dinamarquês Kurt Westergaard, também por parte de um muçulmano somali.
De notar que na Somália o grupo islâmico al-Shabaab, possivelmente ligado à Alcaida, tem ganho influência no contexto da guerra que devasta o país. Vários militantes seus, que viviam na Dinamarca, mataram pelo menos vinte e dois indivíduos, três deles ministros, num ataque bombista suicida em Mogadishu, capital da Somália.
Segundo diz Vilks, quem o ameaçou falou em Sueco: «O homem, que falou Sueco com sotaque, perguntou-me se eu sabia o que tinha acontecido na Dinamarca ao artista Kurt Westergaard. Eu disse que sim. O homem explicou depois que eles estavam por aí à procura de mais e que em breve o apanhariam. Disse-lhes que eram bem-vindos.»
É mais um caso a atestar que a escumalha islamista está convencida de que pode impunemente ameaçar Europeus de maneira a reduzi-los ao silêncio. Talvez se engane. Vilks, pelo menos, tal como Westergaard, não dá sinais de se deixar intimidar. Autênticos Leónidas dos tempos que correm, sabem pôr os princípios acima de tudo o resto e honrar assim a Liberdade, e, de resto, o seu próprio modo de ser, em sua casa. Porque não é só da já de si sagrada liberdade de expressão que se trata, mas da própria atitude de não tolerar que em sua própria casa se imponham leis estranhas, como é, de facto, a charia, a lei que impede a caricaturização do profeta árabe.
De notar que na Somália o grupo islâmico al-Shabaab, possivelmente ligado à Alcaida, tem ganho influência no contexto da guerra que devasta o país. Vários militantes seus, que viviam na Dinamarca, mataram pelo menos vinte e dois indivíduos, três deles ministros, num ataque bombista suicida em Mogadishu, capital da Somália.
Segundo diz Vilks, quem o ameaçou falou em Sueco: «O homem, que falou Sueco com sotaque, perguntou-me se eu sabia o que tinha acontecido na Dinamarca ao artista Kurt Westergaard. Eu disse que sim. O homem explicou depois que eles estavam por aí à procura de mais e que em breve o apanhariam. Disse-lhes que eram bem-vindos.»
É mais um caso a atestar que a escumalha islamista está convencida de que pode impunemente ameaçar Europeus de maneira a reduzi-los ao silêncio. Talvez se engane. Vilks, pelo menos, tal como Westergaard, não dá sinais de se deixar intimidar. Autênticos Leónidas dos tempos que correm, sabem pôr os princípios acima de tudo o resto e honrar assim a Liberdade, e, de resto, o seu próprio modo de ser, em sua casa. Porque não é só da já de si sagrada liberdade de expressão que se trata, mas da própria atitude de não tolerar que em sua própria casa se imponham leis estranhas, como é, de facto, a charia, a lei que impede a caricaturização do profeta árabe.
Honra seja pois feita a Vilks e a Westergaard.
3 Comments:
ISSO É O QUE DAR SER "INCLUSIVO"; SE FOSSE NA EPOCA DO FUHRER JAMAIS AQUELE NIGGERIANO SIMIESCO TERIA CONSEGUIDO ADENTRAR NUM VOO PROS EUA A PARTIR DA HOLANDA; E ESTES SOMALIS SÃO UM BANDO DE INVEJOSOS PRETENDENTES A ÁRABES ETNICOS..!!
google protege islã
O Google parece ter cedido ao velho jargão que reza “religião não se discute”, ao menos com o islamismo. Teste realizado pelo blogueiro Alex Wilhelm, do site The Next Web, indica que certas sugestões mais controversas, ou mesmo ofensivas, ao Islã, não vêm aparecendo na página.
Wilhelm realizou o teste da seguinte forma:
Ele digitou, no Google em inglês, a combinação “cristianismo é”. O buscador sugere buscas por “mentira” ou “falso” - na minha pesquisa, outros termos, como “besteira”, também apareceram.
O teste foi feito com outras “fés”. Em todas apareciam as mesmas sugestões.
Na sequência, o mesmo teste foi feito com islamismo. As expressões já alistadas não apareceram no campo de buscas. Na verdade, nenhuma sugestão é dada. Será que ninguém considera o islamismo uma falsidade? Improvável, ainda mais no caótico repositório de ideias que é a internet.
Conclui Wilhelm, portanto, que o Google está sendo mais diplomático com o Islã. Por quê?
Uma imagem dos testes pode ser conferida no próprio The Next Web.
http://wp.clicrbs.com.br/infosfera/2010/01/05/nas-buscas-do-google-uma-religiao-nao-se-discute/
DEPORTAÇÃO DA CAMBADA MUSLA!
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