POR UMA EUROPA DAS NAÇÕES
Trata-se, como se pode ler no canto inferior direito, de um mapa elaborado pela Organização das Minorias Europeias, que encontrei no Stormfront, talvez o maior forum nacionalista de toda a Internet.
O mapa parece fundamentalmente correcto, embora a respeito da Galiza se possa, ou talvez deva, juntá-la a Portugal, como duas partes de uma só nação. Ainda assim, que o mapa se divulgue é um bom princípio.
109 Comments:
O mapa não está correcto, a alemanha foi mais do que roubada mas enfim.
Não gosto de divisões territoriais sem que haja uma forte clivagem étnica.
Eu cá não gosto é da Turquia.
Sem dúvidas o stormfront é o melheor forum no que diz respeito ao nacionalismo branco.
E a região de valencia na catalunha que abuso.
"E a região de valencia na catalunha que abuso."
A verdade é que a Comunidade Valenciana está (e sente-se) bem mais próxima da Catalunha do que de Castela. O próprio dialecto dito "Valenciano" é muito parecido com o Catalão. Em Alicante, onde vivi 6 meses, toda a gente é pró-Catalunha e até há mais adeptos do Barcelona que do Valência.
Se isso é razão para uma divisão é discutível claro.
Fundamentalmente acho que qualquer uma das regiões em causa tem o direito à sua independência se a maioria do seu povo a quiser.
A Alternativa Portugal apoia este outdoor
www.alternativaportugal.org
Não concordo pois não existe na cidade de valencia muitos adeptos da sua anexação pela a catalunha.
Muitos, ou melhor dizer a maioria não se importa de ser espanhol.
Os catalães também queriam anexar Aragão coisa que os mesmos não concordam.
Os catalães tem o mesmo sentido predatório que o império castelhano.
Hoje Valencia, amanhã Com. Murcia depois Aragão e quem sabe a Andaluzia.
Entre castelhanos e catalães vá o diabo e escolha.
"O mapa parece fundamentalmente correcto, embora a respeito da Galiza se possa, ou talvez deva, juntá-la a Portugal, como duas partes de uma só nação"
E também a nossa Lusitania interior que nos foi roubada pelos Espanhois ha muito tempo.
mas isso resolve-se perfeitamente. independência para a Catalunha e independência também para a Comunidade Valenciana. nada de anexações forçadas. assim todos ficam felizes. não precisam de estar juntos.
lá porque a maioria dos Valencianos não concorda em estar anexado à Catalunha (e bem) isso não significa que devam continuar anexados a Castela.
devem é ser independentes.
mas isso resolve-se perfeitamente. independência para a Catalunha e independência também para a Comunidade Valenciana. nada de anexações forçadas. assim todos ficam felizes. não precisam de estar juntos.
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E já agora também independência para a tua e bicha louquice, assim já não ficas reprimido e podes divulgar ao mundo que és paneleiro, além de comunista claro.
lol ao menos, podiam arranjar "ad hominems" de melhor qualidade, porque esses são muito fracotes. quase tão fracotes como o vosso nível intelectual.
"E já agora também independência para a tua e bicha louquice, assim já não ficas reprimido e podes divulgar ao mundo que és paneleiro, além de comunista claro."
AHAHAHaahahahaha
sim, ri-te. porque quando for no cú até choras...
"mas isso resolve-se perfeitamente. independência para a Catalunha e independência também para a Comunidade Valenciana. nada de anexações forçadas. assim todos ficam felizes. não precisam de estar juntos.
lá porque a maioria dos Valencianos não concorda em estar anexado à Catalunha (e bem) isso não significa que devam continuar anexados a Castela.
devem é ser independentes."
Vai dizer isso ao valencianos.
Vais lhes impor a independencia?
"sim, ri-te. porque quando for no cú até choras..."
Não tenho os teus hábitos, galinácio.
Eu cá não gosto é da Turquia.
CONCORDO - A ARMENIA DEVIA OCUPAR O NE DA ANATOLIA ROUBADO DURANTE O GENOCIDIO E O CURDISTÃO ESTÁ NO LUGAR CERTO, TAL COMO O IRÃ DEVERIA RECONQUISTAR A ANATOLIA TURCA E CEDE-LA AOS DESCENDENTES DOS HITITAS, QUE SE CHAMARIA NOVA HITITANIA E CLARO, HAVERIA UMA EUGENICS VIA SOLUÇÃO FINAL PARA ELIMINAR OS MENOS PUROS - DIGA-SE OS DESCENDENTES DOS ESCRAVOS NEGROIDES TURCOS E DOS PROPRIOS TURCOS SE BASEANDO NOS RESIDUOS DO ADN, POIS JA SE SABE QUE UNS 10% DELES SÃO ALTAMENTE CONTAMINADOS PELO ALIEN INVASOR..!!
E a região de valencia na catalunha que abuso.
SEM FALAR QUE CASTELA CONTINUA DOMINANDO AS ASTURIAS E CIA; E CLARO, A GALIZA VAI ATÉ O DOURO..!!
"E CLARO, A GALIZA VAI ATÉ O DOURO..!!"
Errado, Portugal nasceu no norte e reopovou o sul, a galiza é parente proxima e com origem comum.
o Sul já estava povoado quando Portugal nasceu...por isso, o Condado Portucalense pode ter dado alguma contribuição de sangue para o Sul português, mas essa contribuição não define o Sul, e sim a população que já lá habitava.
quanto à Galiza, ela não é "parente próxima", mas sim a mesma nação que o Norte de Portugal.
essa táctica de falar do Condado Portucalense como se fosse uma coisa diferente da Galiza, está muito velha LOL
e, claro, o mapa é apenas e só linguistico, pois tem dezenas de erros, como por exemplo, não dividir a Itália em duas. e muitos mais.
de qualquer maneira, considera o galego como uma lingua diferente do português.
«o Sul já estava povoado quando Portugal nasceu...»
Pouco.
«Por isso, o Condado Portucalense pode ter dado alguma contribuição de sangue para o Sul português, mas essa contribuição não define o Sul, e sim a população que já lá habitava.»
População essa que não diferia essencialmente da do Norte, daí que ainda hoje se observe uma clara homogeneidade de norte a sul do País.
«quanto à Galiza, ela não é "parente próxima", mas sim a mesma nação que o Norte de Portugal.»
Se é a mesma nação que o Norte de Portugal, também é a mesma nação que o Sul de Portugal.
«essa táctica de falar do Condado Portucalense como se fosse uma coisa diferente da Galiza,»
Essa táctica de falar no Condado Portucalense completamente a despropósito, para depois dizer que é da Galiza, «logo», nada tem a ver com o Sul, essa é que é táctica velha e, como se viu, já denunciada e ridicularizada.
«e, claro, o mapa é apenas e só linguistico, pois tem dezenas de erros,»
Dezenas de erros não terá; poderá não ser perfeito, mas, de qualquer modo, um mapa linguístico da Europa é SEMPRE um mapa étnico. E quem não gosta aguenta, mete gelo.
«de qualquer maneira, considera o galego como uma lingua diferente do português.»
Sim - e diferente do Norte de Portugal também.
ridicularizada??
lol
então vejamos esta frase hilariante:
"E CLARO, A GALIZA VAI ATÉ O DOURO..!!"
Errado, Portugal nasceu no norte"
hehehehe Portugal "nasceu no norte", como se, na altura, houvesse isso de "norte", como se Portugal sempre tivesse existido e como se Portucale não tivesse uma identidade galega debaixo desse nome (e até no próprio nome, como se vê em -» CALE ou GAL)
"«de qualquer maneira, considera o galego como uma lingua diferente do português.»
Sim"
ah...percebeste finalmente.
tarde, mas percebeste. menos mal.
quanto a ser diferente da do Norte de Portugal, isso depende da perspectiva.
por exemplo, em Melgaço praticamente não há diferença nenhuma para o Galego.
já no Alentejo ou no Algarve...
«ridicularizada??»
Constantemente.
«lol»
Sim, ri-te como um adolescente retardado - quando foi no cu, até choraste. :) :)
«então vejamos esta frase hilariante:
"E CLARO, A GALIZA VAI ATÉ O DOURO..!!"
Errado, Portugal nasceu no norte"
«hehehehe Portugal "nasceu no norte", como se, na altura, houvesse isso de "norte",»
Não, não é «como se», é um facto: Portugal nasceu naquilo que é hoje o norte de Portugal. O resto são confusionismos de merda.
"«de qualquer maneira, considera o galego como uma lingua diferente do português.»
Sim"
«ah...percebeste finalmente»
Tu é que ainda não percebeste corno, não entendes sequer que se podem defender duas teorias a respeito do tema, e que, de qualquer modo, eu não disse que essa diferenciação estava correcta. O «sim» foi para o facto de o mapa diferenciar o Galego do Português, não foi para isso ser verdade.
«quanto a ser diferente da do Norte de Portugal, isso depende da perspectiva»
Não - ou o mapa interessa ou não; e o mapa é expresso, o Norte de Portugal faz parte de Portugal. Aguenta. Quanto ao resto, o Galego tem seguramente mais a ver com o «Algarvio» do que o «Algarvio» com o Andaluz.
"Não, não é «como se», é um facto: Portugal nasceu naquilo que é hoje o norte de Portugal. O resto são confusionismos de merda."
Portugal nasceu na e da Galiza. O resto são anacronismos e imperialismos de merda.
"Tu é que ainda não percebeste corno, não entendes sequer que se podem defender duas teorias a respeito do tema"
no entanto, tu só aceitas ou toleras uma :)
tanto que sempre quiseste impingir que Galego e Português eram o mesmo (e que ainda existia o "galego-português" HAHAHAHA) porque havia o X ou o Y a defender isso...
como se não houvesse gente a defender o contrário :))
", e que, de qualquer modo, eu não disse que essa diferenciação estava correcta. O «sim» foi para o facto de o mapa diferenciar o Galego do Português, não foi para isso ser verdade."
pois, pois. hahahahaha
olha se fosse eu a dar uma resposta dessas. dizias que era uma resposta "infantil", "puto de 10 anos", e que estava a querer saber mais que os especialistas, a querer decidir o que é "certo" e "errado" HAHAHAHA
pois agora aplico-te e devolvo-te o mesmissimo argumento.
parece-me que eles têm mais credibilidade do que tu para definir essas coisas.
o resto são birras de putos de 10 anos, que queriam ter um império na "faixa ocidental" da Ibéria e serem eles a governar :)
"«quanto a ser diferente da do Norte de Portugal, isso depende da perspectiva»
Não - ou o mapa interessa ou não;"
o mapa não faz distinção dialectal...
"Não, não é «como se», é um facto: Portugal nasceu naquilo que é hoje o norte de Portugal. O resto são confusionismos de merda."
«Portugal nasceu na e da Galiza. O resto são anacronismos»
Não - anacronismo de merda é achar que Portugal nem existe e que continua a ser o Condado Portucalense, isso é que é anacronismo de merda, a disfarçar mal um rancor nojento e traidor de merda.
"Tu é que ainda não percebeste corno, não entendes sequer que se podem defender duas teorias a respeito do tema"
«no entanto, tu só aceitas ou toleras uma»
Não, tu é que só toleras uma. O que eu tenho feito é dizer que ambas existem, e que prefiro uma delas, ao passo que tu dizes, de caras, «ai, está-se mesmo a ver que são línguas diferentes» (como se fosses alguma autoridade linguística, tu, que mal sabes assinar o teu nome), e «ai, quem diz que são a mesma língua é só um ou outro gajo», é assim que imbecilmente te referes a toda uma corrente académica.
«tanto que sempre quiseste impingir que Galego e Português eram o mesmo (e que ainda existia o "galego-português" HAHAHAHA)»
Cá está - o riso alarve, e em maiúsculas para ser mais gritado, à puto :), para negar o que é afirmado por autoridades académicas.
Enfim, a merda infantil e autista de sempre.
«olha se fosse eu a dar uma resposta dessas. dizias que era uma resposta "infantil",»
Não, tu não davas uma resposta destas, faltava-te o discernimento para tal. De resto, eu é que tive de dar esta resposta, porque estou realmente a falar com um atrasado mental.
«e que estava a querer saber mais que os especialistas,»
Eu não - simplesmente realço que existe mais de um ponto de vista a respeito do tema. Que é isso que te custa. :)
"«quanto a ser diferente da do Norte de Portugal, isso depende da perspectiva»
Não - ou o mapa interessa ou não;"
«o mapa não faz distinção dialectal...»
Claro que não - trata-se de um mapa de NAÇÕES, e um dialecto não faz uma nação.
anacronismo, Caturo, é vir falar de um facto de há 850 anos, como se tivesse sido hoje e analisá-lo com os olhos de hoje. daí que dizem "norte" quando se referem ao Condado Portugalense. Condado Galego, diga-se.
isto sim, é anacronismo. e anacronismo adaptada à visão "lisboeta". pois o Condado Portucalense afinal está "a Norte" de quê? só pode estar "a norte" de Lisboa.
tu dizes que há 2 teorias linguisticas e que concordas com uma (a reintegracionista, que não faz qualquer sentido - basta ver onde a lingua nasceu) mas tu não te limitas a concordar, apresenta-la como se fosse um facto cosumado, daí que fales em "portugaliza" ou "nação ibero-ocidental".
por isso, dás como garantido certas coisas só porque te convém.
o problema não é achar que X ou Y estão bem ou mal.
o problema é que falas muito na lingua, mas estás-te literalmente cagando e andando para ela, porque a lingua para ti é apenas e só um MEIO para atingir um FIM. e esse fim é ter mais territórios.
daí que pouco te importa a diferença linguistica, essa não é para preservar.
na minha opinião (que já sei que não é a tua) não é a lingua a definir nações, pois há coisas mais importantes.
mas isso não quer dizer que eu despreze a lingua ou que ache que as diferenças linguisticas não são para manter e preservar.
CLARO que são para preservar.
para ti e outros "meninos" é que não são, pois basta o galego ser muito "parecido" ao português, para já ser a mesma lingua, e "vamos borrifar-nos para as diferenças".
ainda que a diferença fosse só "dialectal", era para preservar na mesma.
(já sem falar nas diferençs culturais e muitas outras)
para ti é que não são. pois isso para ti é só um meio, para atingir determinado fim (que já sabemos qual é).
e por isso, ninguém te leva a sério.
"Claro que não - trata-se de um mapa de NAÇÕES"
para ti, claro.
"«olha se fosse eu a dar uma resposta dessas. dizias que era uma resposta "infantil",»
Não, tu não davas uma resposta destas"
já dei. já disse várias vezes "não concordo com isto ou aquilo proposto pelo X ou Y."
resposta do cretino armado em "cientifico": "ahh quando não gosta de uma coisa, vem dizer que para ele é assim ou assado".
enfim, fazias muito melhor figura se tivesses calado e não te armasses em pseudo-cientifico só nas alturas que te convém, e escusavas de tentar adjectivar a minha "idade mental", como se a tua fosse superior ou sequer igual (anedota)
é assim: podemos estar em desacordo com o proposto pelo "especialista" X ou Y, sem isso significar que somos "crianças" ou "autistas". (até porque existe o Z ou o W a defender outra coisa)
percebeste agora, cretinóide???
pensar pela própria cabeça, ser capaz de reflectir sozinho, em vez de engolir tudo que nos dão, não é ser "infantil". lamento que sempre tenhas querido fazer passar isso (e agora não gostes quando te devolvem), talvez devido à tua insufiência e pouca autonomia intelectual.
tu tens todas as caracteristicas de ser um pseudo-céptico. se não sabes o que é, procura informar-te.
que és uma fraude e um embuste está fora de qualquer dúvida.
mas tu tens praticamente todas as caracteristicas de um pseudo-céptico ou falso céptico, pretendente a "cientifico". encaixas quase a 100% nesse perfil.
mentaliza-te: o teu problema não está no pensares X ou Y. o teu problema reside em tentares sempre inferiorizar ou rebaixar a posição do interlocutor, através de pseudo-cepticismo e argumentos pseudo-cientificos ou apelos "à autoridade" e dares-te ares de superioridade intelectual, recorrendo sempre mas sempre a amesquinhar quem não pensa como tu.
o teu problema é só esse, não é o dizeres que o galego e português são o mesmo.
e quanto ao riso em maiusculas, estou a ver que só gostas disso quando és tu ou os teus amiguinhos a fazerem.
até nisso, denuncias a tua hipocrisia e sonsice.
«anacronismo, Caturo, é vir falar de um facto de há 850 anos,»
Não - anacronismo é falar de um facto de há 850 anos como se fosse imutável e ainda hoje se verificasse, isso é que é anacronismo, o exemplo clássico e primário do anacronismo, note-se.
«dizem "norte" quando se referem ao Condado Portugalense. Condado Galego,»
Não é «Condado Galego», é CONDADO Portucalense, que estava dentro do REINO da Galiza. Nem isso entendes em condições.
«e anacronismo adaptada à visão "lisboeta". pois o Condado Portucalense afinal está "a Norte" de quê?»
Mais parvoíce autista - dez milhões de Portugueses percebem o que significa «Portugal nasceu a Norte», menos este.
Aprende: o Condado Portucalense
ESTAVA
na zona que HOJE constitui o norte de Portugal. Portugal começou a existir pelo Norte, visto que nasceu a partir do Condado Portucalense. Por isso se diz, com toda a propriedade, que Portugal nasceu a Norte.
«tu dizes que há 2 teorias linguisticas e que concordas com uma (a reintegracionista, que não faz qualquer sentido»
E é um pintelho iletrado como tu que diz que uma teoria académica não tem sentido, ehehehheheh...
«mas tu não te limitas a concordar, apresenta-la como se fosse um facto cosumado,»
Não - apresento-a como a teoria que prefiro. EU admito que existem ambas as teorias, ambas defendidas academicamente. SÓ TU, com a falta de auto-reflexão e de honestidade que te caracteriza, é que dás por adquirido que só uma delas interessa e tem sentido e que a outra «é defendida só por um gajo ou por outro», como se fosse uma ideia daquelas que «amandas» para fora quando falas com os teus amigos nalgum café nortenho.
Cúmulo dos cúmulos da estupidez descarada, ainda tens a ridícula lata de querer dar lições de moral numa matéria em que só revelas ignorância continuamente desmascarada, má fé mais que evidente e inépcia argumentativa ao mais elementar nível.
«o problema é que falas muito na lingua, mas estás-te literalmente cagando e andando para ela,»
Não - TU é que querias que toda a gente se estivesse literalmente cagando e andando para ela, porque é ela que te fode com toda a força os teus ridículos e traidores intuitos separatistas. Toda a Nação tem uma língua própria, e tu querias que a tua Galinácia fosse uma nação diferente do resto do País, mas, como não tens nada disso que permita, em termos linguísticos, marcar essa divisão, resolves dizer «ai, para mim a língua não interessa» e acabou, é que para ti acabou mesmo, a tua infantilidade autista chega aí (mas por aí não fica).
«porque a lingua para ti é apenas e só um MEIO para atingir um FIM»
Para ti, é um MEIO que não te permite chegar a um FIM, a não ser o de te ridicularizares sem freio.
«a minha opinião (que já sei que não é a tua) não é a lingua a definir nações, pois há coisas mais importantes.»
Não, não é por haver coisas mais importantes - é porque pura e simplesmente não tens uma língua diferente da do resto do País. Por isso é que «a tua opinião» é de que a língua não define nações.
Mas ainda julgas que a tua esperteza saloia não se topa a milhas?
«ainda que a diferença fosse só "dialectal", era para preservar na mesma.»
Claro - mas não serviria para criar nações. E pronto, a partir daqui a diferença dialectal deixa de interessar ao ex-ariano... passa para o fado, o E3B, a tourada ou outra cegada qualquer, ahahhahahahh...
«e por isso, ninguém te leva a sério.»
Diz isto quem é aqui ridicularizado e humilhado por todos, ahahahahhahah...
"Claro que não - trata-se de um mapa de NAÇÕES"
«para ti, claro»
Não, não é «para mim». Na realidade dos adultos, as coisas não são assim, «ai, para mim é, para mim não é». Porque o mapa é mesmo de NAÇÕES, conforme ESTÁ LÁ ESCRITO.
«olha se fosse eu a dar uma resposta dessas. dizias que era uma resposta "infantil",»
Não, tu não davas uma resposta destas"
«já dei»
Não, não deste. Falta-te o discernimento para tal.
«resposta do cretino armado em "cientifico": "ahh quando não gosta de uma coisa, vem dizer que para ele é assim ou assado"»
Até parece que é mentira, capado iletrado. O teu problema é que é mesmo verdade, por isso estás roído de rancor, por se te apontar com clareza a merda desonesta e mentecapta que és, rotineiramente falando.
«enfim, fazias muito melhor figura se tivesses calado»
Tu é que fazias menos má figura se estivesses calado, filho da puta mentecapto, que não acertas uma a não ser nesses pés, é cada tiro cada melro, quanto mais falas mais te enterras, és uma nódoa em toda a linha.
«escusavas de tentar adjectivar a minha "idade mental", como se a tua fosse superior»
Mas sem margem para dúvida. Não é por acaso que toda a gente te considerava um adolescente retardado antes de dizeres que tinhas vinte e oito anos.
«é assim: podemos estar em desacordo com o proposto pelo "especialista" X ou Y, sem isso significar que somos "crianças" ou "autistas"»
Sim, podemos, e isso tem sido notório nas discussões civilizadas que tenho tido com uns e com outros. Mas, quando as discórdias se devem à estúpida má fé de retardados que pensam que enganam adultos, isto tem de ser dito. Paciência. Quem não gosta das verdades, que fique calado.
«pensar pela própria cabeça, ser capaz de reflectir sozinho,»
Uma das coisas que em ti se nota perfeitamente é a tua absoluta e por vezes assombrosa incapacidade para reflectires seja no que for. É aliás esse um dos indícios da tua infantilidade, de que és literalmente mal formado: na adolescência, não começaste a adquirir uma capacidade de auto-reflexão e de consciência de ti mesmo, daí que nunca tenhas chegado à idade adulta.
Tu não pensas nem reflectes nem olhas para ti - apetece-te que uma coisa boa seja verdade e pronto, já é, nem tens dúvida nenhuma, e nunca tiveste, e nem te dás conta das tuas baixezas morais que te levaram a querer que essa nova «realidade» te fosse desejável.
«lamento que sempre tenhas querido fazer passar isso»
O que tu lamentas é que te digam as verdades nas fuças. É por isso que este blogue te está atravessado, e que daqui não sais, porque foste aqui justamente humilhado e estás sempre à espera de te poderes vingar.
«que és uma fraude e um embuste está fora de qualquer dúvida»
Não, estás com azar - o dizeres «está fora de qualquer dúvida» não te ajuda a disfarçar o teu rancor impotente por eu ter demonstrado, repetida e até quotidianamente, a desgraça desonesta e mentecapta que és, a idiossincrásica mistura de esperteza saloia e rancorosa com parvoíce e ignorância que te caracterizam o ser. Mas o que não entendes é que não é por culpa minha que a tua miséria está tão à vista de todos.
"Não - anacronismo de merda é achar que Portugal nem existe e que continua a ser o Condado Portucalense, isso é que é anacronismo de merda,"
estou a falar em termos étnicos (Portugal original).
que Portugal é o território que vai até ao Algarve e Ilhas, isso já sabemos.
como também já incluiu o Brasil, Angola, etc, etc
mas isso é outra coisa.
"«dizem "norte" quando se referem ao Condado Portugalense. Condado Galego,»
Não é «Condado Galego», é CONDADO Portucalense, que estava dentro do REINO da Galiza. Nem isso entendes em condições."
é a mesma coisa. tu é que nem entendes nada.
Portucale era um Condado Galego e mesmo com a separação continuou a sê-lo, pois era galego em termos étnicos e históricos.
"Mais parvoíce autista - dez milhões de Portugueses percebem o que significa «Portugal nasceu a Norte», menos este."
LOL este pensa mesmo que está a falar para atrasados mentais.
oh atrasado mental: eu também sei o que quer dizer "nasceu a Norte".
só estou a dizer que não é correcto dizer isso, em termos históricos.
queres um desenho?
afinal, nasceu "a norte" de quê?
"Aprende: o Condado Portucalense
ESTAVA
na zona que HOJE constitui o norte de Portugal."
disseste bem. hoje. daí eu ter falado em anacronismo.
além disso, o que é isso de "norte de Portugal" ????
então Asturias também é "norte de Espanha", e por aí adiante.
"SÓ TU, com a falta de auto-reflexão e de honestidade que te caracteriza, é que dás por adquirido que só uma delas interessa e tem sentido"
tu também. ou então não falavas em juntar a Galiza a Portugal (aberração sem sentido nenhum)
"SÓ TU, com a falta de auto-reflexão e de honestidade que te caracteriza, é que dás por adquirido que só uma delas interessa"
é precisamente por reflectir, que tenho opinião pessoal sobre o assunto, em vez de limitar-me ao seguidismo (ainda por cima, só a "alguns" os que tu queres)
o Mundo não vive só de "meio académico".
na Universidade dizem-se tantas parvoices sem conhecimento de causa, sem conhecimento do terreno.
será que tu, Caturo, alguma vez visitaste a Galiza? ou tudo o que sabes, é pelo "meio académico" ???
pensa lá a merda que quiseres, mas não venhas é com pseudo-argumentos de "autoridade académica" e "reflexão", como se não fosse mais que sabido que é tudo pseudo-pretextos para justificar uma obsessão pessoal.
"Toda a Nação tem uma língua própria, e tu querias que a tua Galinácia fosse uma nação diferente do resto do País, mas, como não tens nada disso que permita, em termos linguísticos, marcar essa divisão, resolves dizer «ai, para mim a língua não interessa» e acabou,"
LOL mas eu sempre disse que a lingua não é o mais importante. não é "depois de" e "como vês que não tens".
a Austria existe e só fala alemão.
a Croácia, Sérvia e Bósnia têm a mesma lingua.
Cuba, Argentina e outros países, a mesma lingua.
tu é que fazes da lingua um fetiche, porque de outro modo, não tens maneira de justificar as fronteiras portuguesas.
se a lingua fosse "fetiche", então tinha que dizer que era da mesma nação que um mestiço brasileiro ou um angolano. tão simples como isso.
se a lingua fosse o mais importante, estava mais perto de um timorense que de um francês, por exemplo.
não concordamos na definição de Nação - para mim é povo nativo. para ti é outra coisa.
não venhas é dizer que a tua definição é "correcta", "universal" e que a minha já está "errada" e que sou só eu que digo isto.
deixa de ser parvo e ridiculo. sabes perfeitamente que o que dizes é mentira, para que te armas em estúpido???
defende o teu ponto de vista, mas não digas que o meu é "errado", ou "autista" quando não é verdade.
"«ainda que a diferença fosse só "dialectal", era para preservar na mesma.»
Claro - mas não serviria para criar nações."
mete na cabeça que não és tu a definir o que serve e deixa de servir para criar ou não nações.
não és "Deus", nem sequer o "dono da verdade".
mentaliza-te.
"Sim, podemos, e isso tem sido notório nas discussões civilizadas que tenho tido com uns e com outros. Mas, quando as discórdias se devem à estúpida má fé de retardados que pensam que enganam adultos, isto tem de ser dito. Paciência."
hahahahaha vê bem como resolves os assuntos.
"ah não me dão razão, é?? então só pode ser devido à estupida má-fé de retardados que têm o desplante de discordar de mim (afronta suprema)".
hehehehe só visto.
"Tu não pensas nem reflectes nem olhas para ti - apetece-te que uma coisa boa seja verdade e pronto, já é, nem tens dúvida nenhuma, e nunca tiveste"
excelente auto-retrato. parabéns.
"O que tu lamentas é que te digam as verdades nas fuças."
tu é que lamentas que te digam verdades e te desmascarem.
não só tens sido repetidamente desmascarado onde te dói mais (e em pontos que julgavas "intocáveis"), como de todos os teus argumentos fabricados (nos quais, muitos nem tu acreditas), praticamente não houve nenhum que não tivesse sido contra-respondido. todos desabaram.
e diz que portugueses e castelhanos são "indistintos" na genética, não suportado em coisa alguma (excepto na inversão do ónus) nem porque isso seja real, mas apenas para tentar demonstrar À FORÇA, que só existem nações com base na lingua
hehehehe
isto é que é desespero argumentativo, que até se aventam "hipóteses" e "especulações" só para tentar dar mais credibilidade a um ponto de vista meramente pessoal.
"Não - anacronismo de merda é achar que Portugal nem existe e que continua a ser o Condado Portucalense, isso é que é anacronismo de merda,"
«estou a falar em termos étnicos»
Conversa que sempre te lixou, note-se. Porque, ao fim ao cabo, nunca conseguiste provar que houvesse uma etnia a Norte e a outra a Sul de Portugal.
"«dizem "norte" quando se referem ao Condado Portugalense. Condado Galego,»
Não é «Condado Galego», é CONDADO Portucalense, que estava dentro do REINO da Galiza. Nem isso entendes em condições."
«é a mesma coisa. tu é que nem»
Não, aleijado, não é. Vai-te informar.
«Portucale era um Condado Galego»
Era um condado da Galiza, mas nunca foi conhecido como o Condado Galego, pelo que a tua terminologia é propositadamente equívoca, ou não fosses tu a desgraça desonesta e cretina que és.
"Mais parvoíce autista - dez milhões de Portugueses percebem o que significa «Portugal nasceu a Norte», menos este."
«LOL este pensa mesmo que está a falar para atrasados mentais»
Cada vez tenho disso menos dúvidas, quando falo contigo.
«só estou a dizer que não é correcto dizer isso, em termos históricos.»
E eu estou a explicar que estás a dizer mal.
«além disso, o que é isso de "norte de Portugal" ????
então Asturias também é "norte de Espanha", e por aí adiante.»
Correcto. Mas Astúrias tem um nome próprio. O Norte não, paciência.
"SÓ TU, com a falta de auto-reflexão e de honestidade que te caracteriza, é que dás por adquirido que só uma delas interessa e tem sentido"
«tu também»
Eu não, eu sei e reconheço que ambas existem. E mais: embora prefira uma, a outra não é nenhuma tragédia. Contigo é o contrário: só uma é que pode ser verdadeira, porque sim, porque é, etc., a habitual prosápia de adolescente ignaro.
"SÓ TU, com a falta de auto-reflexão e de honestidade que te caracteriza, é que dás por adquirido que só uma delas interessa"
«é precisamente por reflectir, que tenho opinião pessoal sobre o assunto»
Não. Tu tens é rancor a Lisboa e não queres que Portugal seja uno, quanto mais que a Portugal se junte a Galiza. Porque reflexão não tens nenhuma. Tu, de «reflexo», só se for o reflexo condicionado de guinchar como porco na matança quando és desmascarado.
«na Universidade dizem-se tantas parvoices sem conhecimento de causa,»
Como se tu tivesses conhecimento de causa de como é uma universidade para lá das paredes dos edifícios universitários que vês quando vais a passar, ahahahahahhh...
"Toda a Nação tem uma língua própria, e tu querias que a tua Galinácia fosse uma nação diferente do resto do País, mas, como não tens nada disso que permita, em termos linguísticos, marcar essa divisão, resolves dizer «ai, para mim a língua não interessa» e acabou,"
«mas eu sempre disse que a lingua não é o mais importante»
Claro - pelo motivo explicado acima.
«a Austria existe e só fala alemão»
É discutível.
«a Croácia, Sérvia e Bósnia têm a mesma lingua.»
Não, não têm.
«Cuba, Argentina e outros países, a mesma lingua»
Mas esses foram colónias.
«porque de outro modo, não tens maneira de justificar as fronteiras portuguesas»
Para eu precisar de as justificar, era preciso que alguém as conseguisse pôr em causa. E tu bem tentas fazê-lo, mas acabas sempre entalado.
«se a lingua fosse "fetiche", então tinha que dizer que era da mesma nação que um mestiço brasileiro ou um angolano»
Não, visto que esses são resultado de colonizações.
«"correcta", "universal" e que a minha já está "errada" e que sou só eu que digo isto»
E és - porque, para teu azar, na Europa cada nação tem a sua língua. E os Nacionalismos europeus lutam sobretudo com base na língua, que é o que fode o autismo saloio rancoroso de quem queria ter uma nação «galaica» e tem só uma região.
Claro - mas não serviria para criar nações."
«mete na cabeça que não és tu »
Mete tu nesses cornos doentes que não, não não consegues pegar num dialecto e assim tal e coisa às tantas tens uma nação. Não pega. Se pegasse, então só na Bretanha «francesa», por exemplo, havia duas ou três nações. Aguenta e deixa de armar em palhaço sonso.
"O que tu lamentas é que te digam as verdades nas fuças."
«tu é que lamentas que te digam»
Chhiu, pouca choldra. Lamentas, choramingas, babas de raiva, dizes «ai, tu é que és!». Mas as verdades ficam ditas. Paciência.
Já era altura de estares habituado, mas até nisso és de compreensão lenta.
«não só tens sido repetidamente desmascarado onde te dói mais»
Tu bem querias beliscar-me a credibilidade, mas, como não consegues, recorres ao teu processo já conhecido: «ai, para mim é» e acabou. Para mim ele é isto e aquilo e tal e pronto. Ficas no teu canto a guinchar calúnias, para vingares as humilhações que sofreste por teres sido desmascarado a sério.
«como de todos os teus argumentos fabricados (nos quais, muitos nem tu acreditas), praticamente não houve nenhum que não tivesse»
Não apresentaste foi resposta decente a nenhum, como é aliás teu costume. Toda a tua argumentação neste blogue, ao longo de mais de um ano, salda-se num vazio monumental, preenchido com imbecilidades várias, entre mentiras cretinas que inventas e más leituras que fazes de textos que citas sem compreender, às vezes sem sequer ler, o que constitui o cúmulo do ridículo.
Não havias tu de estar mordido, pudera... :)
«e diz que portugueses e castelhanos são "indistintos" na genética, não suportado em coisa alguma (excepto na inversão do ónus)»
Cá está, uma demonstração cabal do que eu ainda há pouco disse - o aborto lê mas não entende: aprendeu a dizer «inversão do ónus», mas não percebeu o que isso significa, escapa-lhe que o ónus da prova cabe sempre a quem começa por fazer as afirmações. Ora ele jura pela puta da mãezinha que Portugueses e Castelhanos são diferentes pela genética, mas provas não fornece nenhuma, todavia espera que o seu juramento seja levado em linha de conta como prova de alguma evidência.
Enfim, um atraso de vida que foge à escola e depois anda aqui a dizer merda.
«como de todos os teus argumentos fabricados (nos quais, muitos nem tu acreditas), praticamente não houve nenhum que não tivesse»
Não apresentaste foi resposta decente a nenhum, como é aliás teu costume. Toda a tua argumentação neste blogue, ao longo de mais de um ano, salda-se num vazio monumental, preenchido com imbecilidades várias, entre mentiras cretinas que inventas e más leituras que fazes de textos que citas sem compreender, às vezes sem sequer ler, o que constitui o cúmulo do ridículo.
Não havias tu de estar mordido, pudera... :)
«e diz que portugueses e castelhanos são "indistintos" na genética, não suportado em coisa alguma (excepto na inversão do ónus)»
Cá está, uma demonstração cabal do que eu ainda há pouco disse - o aborto lê mas não entende: aprendeu a dizer «inversão do ónus», mas não percebeu o que isso significa, escapa-lhe que o ónus da prova cabe sempre a quem começa por fazer as afirmações. Ora ele jura pela puta da mãezinha que Portugueses e Castelhanos são diferentes pela genética, mas provas não fornece nenhuma, todavia espera que o seu juramento seja levado em linha de conta como prova de alguma evidência.
Enfim, um atraso de vida que foge à escola e depois anda aqui a dizer merda.
"mas não percebeu o que isso significa, escapa-lhe que o ónus da prova cabe sempre a quem começa por fazer as afirmações."
e tu afirmaste que castelhanos e portugueses não se distinguem pela via genética.
vê lá se estás mais atento ao que dizes.
e, sim, as tuas afirmações devem estar suportadas. não basta "inverter o ónus".
não sejas um pseudo-céptico.
"Chhiu, pouca choldra. Lamentas, choramingas, babas de raiva, dizes «ai, tu é que és!». Mas as verdades ficam ditas. Paciência."
e ficam mesmo. e tu não gostas.
e depois desvias as atenções disso.
"Mete tu nesses cornos doentes que não, não não consegues pegar num dialecto e assim tal e coisa às tantas tens uma nação. Não pega."
e eu disse que queria fazer uma nação apenas de um dialecto diferente?
se tivesse dito "apenas", ainda vá lá...
mas não disse.
" E os Nacionalismos europeus lutam sobretudo com base na língua"
olha que belo argumento. isto é assim, porque "os nacionalismos fazem assim".
lol que belo argumento de merda.
como se não fosse verdade, que os nacionalismos estão dominados por sectores de Centro ou de Esquerda e que o combate identitário é quase impossivel e até proibido.
quando te dá jeito, o "sistema" até é bom. e os nacionalismos de esquerda também.
mete na cabeça que o facto de se fazer mais assim ou mais assado, não tem nada a ver com aquilo que está certo, isto é, com aquilo que define mesmo uma nação.
e nacionalismos identitários não-linguisticos também os houve e ainda há alguns (Lega Nord, por exemplo)
"Não. Tu tens é rancor a Lisboa e não queres que Portugal seja uno, quanto mais que a Portugal se junte a Galiza. Porque reflexão não tens nenhuma. "
lá está. aquilo que falei. para ti, tudo se resume a "querer" ou "não querer".
e depois pensas que a cabeça dos outros funciona como a tua.
pois então, faz muita força para "quereres" que Portugal seja "uno" hahahahaha
eu reflito pouco e tu reflectes muitos, e como reflectes muito, chegaste à conclusão de que:
"é melhor querer que Portugal seja uno.
e porquê??? porque...porque...é o melhor para Portugal e quem não pensa assim é um ´traidor´"
hahahahaa
é isso a "reflexão profunda"???
"«Portucale era um Condado Galego»
Era um condado da Galiza, mas nunca foi conhecido como o Condado Galego"
mas que caralho é que interessa como é que foi conhecido ou deixou de ser?
só estou a dizer que etnicamente e historicamente era um Condado Galego. de etnia galega. ponto!
por essa ordem de ideias, se resolverem chamar "Brasil" a Portugal, o país também passa a ser brasileiro.
"«se a lingua fosse "fetiche", então tinha que dizer que era da mesma nação que um mestiço brasileiro ou um angolano»
Não, visto que esses são resultado de colonizações."
como se o Sul de Portugal não tivesse sido resultado de colonização também, e como se não tivesse sido a fronteira a fazer a lingua e não o contrário.
como se não fosse verdade que a "unidade" linguistica é tardia e muito posterior à fixação das fronteiras.
e não venhas dizer que o Sul de Portugal é diferente porque os portugueses do Sul são "brancos". primeiro porque muitos brasileiros também são.
depois porque ser "branco" não significa ser da mesma etnia (origem, para perceberes bem).
não há evolução e diferença apenas de branco para preto. entre brancos também há.
daí que não há raça branca uniforme. há, isso sim, raças brancas.
por isso, poupa o tipico argumento "ah mas são brancos".
eles tinham uma origem diferente. antes, durante e depois de serem conquistados.
não ficaram "iguais" assim por artes mágicas.
vê se percebes isto.
eu não sou da mesma nação de um Angolano, como não sou da mesma nação de um Algarvio ou Madeirense.
sim, estou muito mais perto de um Algarvio do que de um Angolano. mas isso não me faz ser igual a um Algarvio, nem ter a mesma origem. e isto não é ser "traidor". é constatar factos. vê se percebes isto e não repitas a mesma K7, os mesmos argumentos.
"AH comparas brancos com pretos" e outros que tais.
poupa-te.
o desespero é tal, que agora até já põe em causa que a lingua da Àustria seja o Alemão.
o que se seguirá mais? o "brasileiro" também não é português?
enfim...
"E pronto, a partir daqui a diferença dialectal deixa de interessar ao ex-ariano... passa para o fado, o E3B, a tourada ou outra cegada qualquer, ahahhahahahh..."
nem é só o "dialecto", nem é só a tourada, nem é só o fado, nem é só o folclore, nem é só a genética, nem é só a politica (Sul comunista, etc, etc) nem é só o clima ou a orografia e o relevo.
é isso tudo junto! são essas coisas todas juntas, não é só uma delas "separada".
Portugal tem grande diferença cultural, étnica, geográfica, politica, etc
são diferenças demasiado marcantes para passarem em claro.
depois o Norte de Portugal tem dialecto próprio, palavras e expressões próprias, tem pronuncia própria, tem betancismo (baca), ditongos (om), sons próprios ("ou" em vez de "ô"), ("tx" em vez de "ch" e por vezes até "c" - exemplo "xinco" em vez de "cinco")
verbos diferentes - vós (ou bós), sois, ides, etc
vocabulário próprio.
depois além do mirandês ainda existem dialectos como o Barrosão e existe mesmo muito vocabulário diferente em Trás-os-Montes (transmontanismos) que davam uma lista enorme.
ou seja, existe esse dialecto (ou dialectos) e, depois, aquilo que se fala no Algarve ou Alentejo já é muito diferente. tirando a escrita que é mais ou menos igual, mas o som é completamente diferente.
se não acreditas, fala com alguém em Melgaço e depois compara com um Alentejano. enfim...
não são reconhecidos dialectos (e quem sabe algo mais) pela simples razão de que a escrita é uniforme. mas escrita não é lingua. uma coisa é como se escreve e outra como se fala.
é a escrita, o padrão que mantém a lingua "uniforme".
é o estado que mantém a lingua "uniforme". se o Estado se dividisse, a lingua também se dividiria. o português setentrional ainda mais se aproximaria do Galego e o meridional mais do castelhano da Andaluzia ou assim (pelo menos seria diferente)
por exemplo, o império romano também tinha o latim, mas era uma lingua falsamente uniforme, já havia vários dialectos antes da queda do império e foi só ele (o império) cair para se dividirem logo em idiomas diferentes (um aqui, outro ali, etc, etc)
isso é tudo mais ou menos forjado pela politica.
mas pronto, não é só isso. também é a diferença cultural (para não estar sempre a falar em genética), diferenças de temperamento, de clima, relevo, distribuição da terra, a politica(votos), cultivo, modelo familiar, economia e muitas outras coisas. inclusive arquitectura, casas, etc, etc
são muitas coisas juntas.
não é nenhuma delas e são todas.
e, sim, isso das touradas é coisa que não lembra a ninguém.
só mesmo em países de 3º Mundo (e, sim, a Espanha meridional é terceiro Mundo)
Sim, e o sul de França também, ehehehh... e algumas cidadezitas do Norte de Portugal também, pelos vistos... ;)
"mas não percebeu o que isso significa, escapa-lhe que o ónus da prova cabe sempre a quem começa por fazer as afirmações."
«e tu afirmaste que castelhanos e portugueses não se distinguem pela via genética»
Tu é que começaste por afirmar que se distinguiam. É por isso óbvio que deves ser tu a apresentar provas disso, mesmo que, apanhado mais uma vez em flagrante delito de descarada e imbecil desonestidade estejas a espernear e a querer dizer que não.
"Chhiu, pouca choldra. Lamentas, choramingas, babas de raiva, dizes «ai, tu é que és!». Mas as verdades ficam ditas. Paciência."
«e ficam mesmo.»
E tu a chiar, com elas bem enfiadas - olé.
"Mete tu nesses cornos doentes que não, não não consegues pegar num dialecto e assim tal e coisa às tantas tens uma nação. Não pega."
«e eu disse que queria fazer uma nação apenas de um dialecto diferente?»
Isso, recua que é o melhor que tens a fazer.
" E os Nacionalismos europeus lutam sobretudo com base na língua"
«olha que belo argumento. isto é assim, porque "os nacionalismos fazem assim".»
Mais uma interpretação mentecapta do que eu digo, para não variar. Mas, para teu azar, clarifico: o que te lixa é que, ao contrário do que quererias, todos os nacionalismos actuais se baseiam em grande parte na língua. Querias ser como os nacionalistas galegos face a Castela, não querias? ;) Mas não és. :) :)
«como se não fosse verdade, que os nacionalismos estão dominados por sectores de Centro ou de Esquerda»
Isso é mais conversa de merda, como se o Nacionalismo com base na língua fosse coisa esquerdista. Na óptica míope do ex-ariano, então também o NS era «antifa» quando queria unir todos os territórios de língua alemã, Áustria incluída, ehheehheh...
«quando te dá jeito, o "sistema" até é bom.»
Para ti é que é, que até apoiaste a tomada do Kosovo por não sérvios.
«e nacionalismos identitários não-linguisticos também os houve e ainda há alguns (Lega Nord, por exemplo)»
Mau exemplo, que mais uma vez constitui tiro no pé, porque a Lega Nord TAMBÉM se baseia na língua, PORQUE a Padania TEM língua própria.
"Não. Tu tens é rancor a Lisboa e não queres que Portugal seja uno, quanto mais que a Portugal se junte a Galiza. Porque reflexão não tens nenhuma. "
«lá está. aquilo que falei. para ti, tudo se resume a "querer" ou "não querer".»
Não - o que eu sei, e se topa a milhas, há que tempos, é que para ti o desejar equivale de imediato ao ser. Começas por «ai, assim é que era bom», passas «para mim é assim, pronto» e daí já não sais, é que nem tens dúvida nenhuma.
«pois então, faz muita força para "quereres" que Portugal seja "uno"»
Não preciso - a Sra. Realidade já tratou disso e dez milhões de portugueses sabem-no, para teu infortúnio e infinda birra.
"«Portucale era um Condado Galego»
Era um condado da Galiza, mas nunca foi conhecido como o Condado Galego"
«mas que caralho é que interessa como é que foi conhecido ou deixou de ser?»
Então foi por sonsice que escreveste «condado galego» com letra grande. ;)
«por essa ordem de ideias, se resolverem chamar "Brasil" a Portugal, o país também passa a ser brasileiro.»
Só se o Português desaparecesse e ficasse só o brasileiro, igual ao do Brasil...
"«se a lingua fosse "fetiche", então tinha que dizer que era da mesma nação que um mestiço brasileiro ou um angolano»
Não, visto que esses são resultado de colonizações."
«como se o Sul de Portugal não tivesse sido resultado de colonização também,»
Não, não foi - foi o resultado de uma fusão, e de fusão entre grupos que já de si pouco diferiam. Só por parvoíce é que se acha que um moçárabe estava tão distante de um nortenho como um português de um negro tribal.
«e como se não tivesse sido a fronteira a fazer a lingua»
Para teu azar maior, até é verdade que as raizes dos falares de toda a faixa ocidental ibérica já estavam no Latim da Ulterior.
«não venhas dizer que o Sul de Portugal é diferente porque os portugueses do Sul são "brancos"»
Já disse - e não te vi contra-argumentares.
«primeiro porque muitos brasileiros também são»
Sim, mas a cultura brasileira, em bloco, não é branca, e sim mestiça. Logo, a tua comparação é, como de costume, desonesta.
«depois porque ser "branco" não significa ser da mesma etnia»
Pois - mas no caso, até é.
«isso, poupa o tipico argumento "ah mas são brancos".
eles tinham uma origem diferente. antes, durante e depois»
Não, não tinham, e essa argumentação já a perdeste por completo, de cima a baixo. Só por imbecil desonestidade é que a repetes.
«como não sou da mesma nação de um Algarvio ou Madeirense.»
És sim - és exactamente da mesma nação que um algarvio ou um madeirense. Não és é da mesma região. Mas, como és saloio e autista, achas que a tua região é uma nação.
«mas isso não me faz ser igual a um Algarvio, nem ter a mesma origem. e isto não é ser "traidor". é constatar factos»
Não, é ser traidor que inventa factos, vê os factos a serem desmentidos como as aldrabices mal engendradas que sempre foram, mas fingir que não viu e continuar a dizer a mesma merda. É, efectivamente, ser traidor.
«vê se percebes isto e não repitas a mesma K7, os mesmos argumentos»
Pois se repetes as mesmas imbecilidades desonestas, se ao longo de mais de um ano não dás qualquer sinal de ter evoluído ou percebido alguma coisa, se falar contigo é, como disse o --, como falar com um gorila, vais ter de gramar com os mesmos argumentos e as mesmas lições - hoje, amanhã, daqui a dez anos, ou mais, enquanto continuares a dizer a mesma merda.
«agora até já põe em causa que a lingua da Àustria seja o Alemão.»
Outra mentira do galinácio ex-ariano, ou pura e simples parvoíce e incapacidade de compreender o que lê, facto de que já deu amplas provas.
Mas desta vez acho que é mesmo desonestidade...
E porquê?
Porque o pretenso nazi não gosta que lhe atirem ao focinho que o seu amado Hitler uniu a Áustria à Alemanha EM NOME DA LÍNGUA COMUM. Mas o ex-ariano galinácio diz, lá do seu canto em Matosinhos, que por a Áustria ser uma nação porque é e tal e vai daí as línguas não interessam. :)
«que se seguirá mais? o "brasileiro" também não é português?»
Não, é melhor a outra - o Algarvio não é português, ahahahhahahh...
"E pronto, a partir daqui a diferença dialectal deixa de interessar ao ex-ariano... passa para o fado, o E3B, a tourada ou outra cegada qualquer, ahahhahahahh..."
«nem é só o "dialecto", nem é só a tourada, nem é só o fado, nem é só o folclore, nem é só a genética, nem é só a politica (Sul comunista, etc, etc)»
Sul comunista os tomates, que o Algarve é do PSD.
Genética, nicles, foi a tua desgraça completa.
Folclore, idem.
Fado, afinal até há mais no Porto do que no Algarve, ahahhahahahh...
Tourada, não é específica do Sul, como te foi chapado nas ventas.
Em suma - todas as tentativas de inventar diferenças «nacionais» foram goradas, e estrepitosamente, dando de brinde provas de estupidez, ignorância e má fé.
«depois o Norte de Portugal tem dialecto próprio,»
Não - o Norte de Portugal tem vários dialectos.
«palavras e expressões próprias, tem pronuncia própria, tem betancismo (baca),»
Também Viseu. E Aveiro.
«verbos diferentes - vós (ou bós), sois, ides, etc»
Ahahahahahahah, no Português do resto do país não existe isso, pretende o labrego. :)
«depois além do mirandês ainda»
Alto - o Mirandês nem sequer é galaico-português... o minhoto está por isso mais perto do algarvio do que do Mirandês. Aguenta.
Entretanto, é sintomático que em parte nenhuma do Sul ou do Centro tenha subsistido qualquer língua diferente do Galaico-Português, apenas no Norte aconteceu isso.
«é a escrita, o padrão que mantém a lingua "uniforme".
é o estado que mantém a lingua "uniforme". se o Estado se dividisse, a lingua também se dividiria»
Mais imbecilidade desonesta, própria de quem não consegue dizer duas coisas coerentes seguidas. Porque, se fosse assim, então o Mirandês já não existia há muito tempo, e nem sequer tinha conseguido ser reconhecido como língua diferente do Português.
"Sul comunista os tomates, que o Algarve é do PSD."
não. é dividido entre PSD e o PS.
está bem, o Algarve até "escapa", apesar de a percentagem de votos no PCP ser bem mais elevada que no Norte (uma média à volta dos 10%), apenas não a ponto de ganhar autarquias.
mas o Algarve não é a maioria do Sul.
o Alentejo e a peninsula de Setubal são comunistas. mesmo nalguns pontos acima do Tejo vota-se bastante no PCP (entre 10% a 15%)
o Alentejo é a maior parte do Sul. o Algarve não.
"Folclore, idem."
o folclore do Sul e do Norte são bem diferentes.
"Tourada, não é específica do Sul,"
que ideia, é lá agora...
"«depois o Norte de Portugal tem dialecto próprio,»
Não - o Norte de Portugal tem vários dialectos."
ou sub-dialectos, talvez.
mas quando se ouve um nortenho a falar, sabe-se logo de onde é. sabe-se que vem do Norte. isso é que interessa.
"«palavras e expressões próprias, tem pronuncia própria, tem betancismo (baca),»
Também Viseu. E Aveiro."
mas Viseu e Aveiro são Norte.
ou se não pertencem à "região Norte", pelo menos estão ligados a ela.
não servem pois, como exemplos. serviria era se fosse em Lisboa ou Alentejo ou Algarve.
"«verbos diferentes - vós (ou bós), sois, ides, etc»
Ahahahahahahah, no Português do resto do país não existe isso, pretende o labrego. :)"
correcto. claro que pretendo.
falar de "Viseu" ou "Aveiro" não conta (como se essas cidades tivessem alguma coisa a ver com o Sul)
"«depois além do mirandês ainda»
Alto - o Mirandês nem sequer é galaico-português..."
este ainda pensa que existe essa coisa de "galaico-português".
isso não existe.
e quando se fala de "proximidades" não se fala apenas de designações de de nomes (ah aquele chama-se "galaico", o outro não se chama)
isto não tem nada a ver com "nomes"
"Entretanto, é sintomático que em parte nenhuma do Sul ou do Centro tenha subsistido qualquer língua diferente do Galaico-Português,"
barranquenho.
que está mais perto do Espanhol que do Português.
e o Mirandês sobreviveu devido ao isolamento.
e não existe "galaico-português" há muitos séculos.
e não é sintomático de nada, a não ser que o português foi imposto a pouco e pouco aos falantes do romance moçàrabe.
até em Miranda isso aconteceu, (até porque o Mirandês falava-se num território mais abrangente que a actual Miranda do Douro)
e mesmo em Miranda o português impôs-se. só não foi ao ponto de exterminar completamente o Mirandês em várias aldeias.
o romance moçàrabe do Sul não tinha hipótese de sobreviver, devido à falta de isolamento e também porque ele não foi "exterminado" à força, mas sim integrado.
e, por isso, a fala do Norte é diferente da do Sul.
mas como o Caturo nunca foi ao Sul (excepto Lisboa) ele nem sequer sabe como as pessoas do Sul falam ou deixam de falar - porque o Caturo é da "zona centro" como todos sabem - e pensa que Viseu ou Aveiro têm a mesma fala que o Alentejo (cumulo da ignorância)
"
Mais imbecilidade desonesta, própria de quem não consegue dizer duas coisas coerentes seguidas. Porque, se fosse assim, então o Mirandês já não existia há muito tempo"
o Mirandês nunca foi ameaça a nada. deixa de ser ridiculo. já te expliquei isto, pelo menos umas 3 vezes há uns meses atrás.
e mesmo em Miranda o português impôs-se...apenas não a ponto de o fazer desaparecer completamente.
"Sul comunista os tomates, que o Algarve é do PSD."
«não. é dividido entre PSD e o PS»
Por acaso foi o PSD que venceu aí nas últimas autárquicas. Ou tem sido várias vezes, não interessa. Comunista é que não é. E, por acaso, é das regiões do país com mais votos no PNR.
«mas o Algarve não é a maioria do Sul.»
Mas é uma boa parte do mesmo, pelo que dizer que o «o Sul é comunista» não corresponde de modo algum à verdade.
"Folclore, idem."
«o folclore do Sul e do Norte são bem diferentes.»
Não, não são. Isto para além de não haver um «folclore do Norte» e um «folclore do Sul», mas sim diferenças regionais graduais.
"Tourada, não é específica do Sul,"
«que ideia, é lá agora...»
Já se viu que não.
«depois o Norte de Portugal tem dialecto próprio,»
Não - o Norte de Portugal tem vários dialectos."
«ou sub-dialectos, talvez»
Não. Vários dialectos.
«mas quando se ouve um nortenho a falar, sabe-se logo de onde é. sabe-se que vem do Norte»
Como em qualquer lado do mundo, as diferenças entre as regiões são mesmo assim...
«palavras e expressões próprias, tem pronuncia própria, tem betancismo (baca),»
Também Viseu. E Aveiro."
«mas Viseu e Aveiro são Norte.»
Eu também acho que sim, mas usualmente são consideradas como zona Centro.
«ou se não pertencem à "região Norte", pelo menos estão ligados a ela.
não servem pois, como exemplos»
Servem sim, porque mostram que a questão dos dialectos é relativa e gradual, não há rompimentos radicais. E em Leiria, por exemplo, há na pronúncia regional elementos do Norte galego («auga» por «água») e do Alentejo («onde está tê pai?»).
«verbos diferentes - vós (ou bós), sois, ides, etc»
Ahahahahahahah, no Português do resto do país não existe isso, pretende o labrego. :)"
«correcto. claro que pretendo.»
Sim, a parvoíce é mesmo assim. É não distinguir entre um falar arcaizante e um falar mais moderno. Porque o «vós», o «sois», etc., pode ser usado em qualquer parte do País, já que faz parte do Português, embora não se use.
"«depois além do mirandês ainda»
Alto - o Mirandês nem sequer é galaico-português..."
«este ainda pensa que existe essa coisa de "galaico-português"»
Este não percebe corno de linguística nem de coisa alguma, é de uma ignorância autista, daí que esteja convencido que pode, por conveniência saloia, negar o que toda a Ciência linguística afirma - aliás, sem essa Ciência linguística, não há «Mirandês» para ninguém, é graças a quem o considera Asturo-Leonês, em vez de Galaico-Português, que o Mirandês é considerado como língua autónoma.
Portanto, tira daí o sentido, deixa de ser imperialista galaico :), que o Mirandês não pertence à «Galécia», muito menos à Galinácia.
"Entretanto, é sintomático que em parte nenhuma do Sul ou do Centro tenha subsistido qualquer língua diferente do Galaico-Português,"
«barranquenho»
Errado. O Barranquenho não é uma língua.
«e o Mirandês sobreviveu devido ao isolamento»
Não pega. O que não falta no Sul são nichos de relativo isolamento.
«e não existe "galaico-português" há muitos séculos.»
Errado. O Português e o Galego são Galaico-Português. O Mirandês é do grupo Asturo-Leonês.
«não é sintomático de nada,»
É sintomático sim - porque se tudo no Sul não passasse de imposição, então haveria no Sul línguas como o Mirandês, ou seja, que não pertencem ao Galaico-Português. E não há.
«a não ser que o português foi imposto a pouco e pouco aos falantes do romance moçàrabe»
Não há razão alguma para que o mesmo não tivesse acontecido ao Mirandês, antes pelo contrário - o Mirandês está há muito mais tempo em contacto com a autoridade galaico-portuguesa, pelo que há muito mais tempo deveria ter desaparecido.
«até em Miranda isso aconteceu,»
Ora cá está - mas nunca a ponto de o eliminar. No Sul, passou-se algo completamente diferente.
«e mesmo em Miranda o português impôs-se.»
Ora bem - e MESMO ASSIM, o Mirandês continuou a existir. Portanto, aí não há mesmo diferença nenhuma em relação ao que no Sul se passou excepto que... no Sul não há línguas autónomas.
«o romance moçàrabe do Sul não tinha hipótese de sobreviver,»
Se fosse assim tão forte, e a sua população não tivesse sido absorvida, então haveria aí uma língua moçárabe, tal como há em Miranda uma língua ásturo-leonesa. E não há, o que deita por terra a tua pretensão de que no Sul a nação é diferente da do Norte.
«mas como o Caturo nunca foi ao Sul (excepto Lisboa) ele nem sequer sabe como as pessoas»
Quem nunca foi ao Sul, ou foi mas é como se não tivesse ido porque tem uma capacidade cognitiva anormalmente baixa, é o ex-ariano, que até diz que não percebe o falar dos Algarvios, como meio de deles se destacar, ehheheh... Enfim, de quem diz que no Algarve só se sente bem na companhia de Ingleses e de Holandeses, ui tão bom estar ao pé dos donos superiores, abana o rabo galinácio e lambe-lhes os botins, de quem diz isso, não se poderia esperar outra coisa.
Mais imbecilidade desonesta, própria de quem não consegue dizer duas coisas coerentes seguidas. Porque, se fosse assim, então o Mirandês já não existia há muito tempo"
«o Mirandês nunca foi ameaça a nada»
Foi tanto ameaça ou mais como o Moçárabe. Estás é bem agarrado em contradição e não te consegues safar, o resto são as tuas balelas de criança fraca de espírito apanhada a mentir. :)
Ridiculo mais uma vez, o argumento linguistico é só xarope que mais uma vez deita por terra todo o manancial de disparates do thor, porquê?
Porque diferenças entre sotaques e disposição não dividem uma lingua que é comum do norte ao sul, tal como uma etnia que é comum de norte ao sul.
Nada mais objectivo que isto.
Daqui a nada pega-se em questões de semantica e conjugação, mas no fim o resultado é o mesmo, a lingua portuguesa é comum de norte ao sul e é mais um factor de agregação obvio, que nem com "barraquenhos" e disparates quejandos á mistura refuta o referido.
ayatollah de Leiria, tens que aprender a interpretar.
eu não disse que o Mirandês era Galego nem "galaico-português" (coisa, de resto, inexistente)
o dialecto minhoto talvez seja mais próximo do algarvio do que do Mirandês (não tenho bem a certeza, mas aceito) só que isso não tem nada a ver com "nomes", de se chamar "galaico" ou não se chamar.
é só isto que eu disse.
aliás, o único galaico a sério, (o celta) já não existe.
pelo menos, até ver.
o resto são nomes.
ah e o Astur-Leonês (de onde deriva o Mirandês) não passa, ao fim e ao cabo, de um dialecto galego.
"É não distinguir entre um falar arcaizante e um falar mais moderno. Porque o «vós», o «sois»
, etc., pode ser usado em qualquer parte do País, já que faz parte do Português, embora não se use."
não. não existe essa "coisa" de "falar arcaizante" e "falar moderno". isso não existe. essa aberração não existe.
é por merdas dessas que as linguas e as culturas acabam.
esses verbos só são e sempre foram usados na versão nortenha da lingua.
nunca foram ou são habitualmente usados em mais parte nenhuma. é um facto, mesmo que tu negues.
poder ser usado em qualquer parte do país...até podia (como podia se usar o inglês). mas a verdade é que não se usa, e nunca se usou.
"«o Mirandês nunca foi ameaça a nada»
Foi tanto ameaça ou mais como o Moçárabe."
esta é suposto eu comentar???
todo o território abaixo do Mondego tem comparação com a parte Oriental de Trás-os-Montes??
aliás, Miranda só foi integrada em Portugal numa fase já tardia.
ou seja, quando o Condado Portucalense nasceu, este nem integrava Miranda ainda.
"Não há razão alguma para que o mesmo não tivesse acontecido ao Mirandês, antes pelo contrário - o Mirandês está há muito mais tempo em contacto com a autoridade galaico-portuguesa,"
não sejas idiota. não está "há muito mais tempo". está há tanto tempo como o resto.
e as razões chamam-se orografia, isolamento e esquecimento.
"É sintomático sim - porque se tudo no Sul não passasse de imposição, então haveria no Sul línguas como o Mirandês, ou seja, que não pertencem ao Galaico-Português."
mas já te disse que foi uma integração, não foi uma "exterminação" do romance anterior.
"«e o Mirandês sobreviveu devido ao isolamento»
Não pega. O que não falta no Sul são nichos de relativo isolamento."
epá, este gajo é mesmo burro, foda-se. nem sequer sabe pensar.
o Sul não tem montanhas. é praticamente só planicie, tirando uma serrazinha no Algarve, como é que a lingua que aquelas populações falavam ia sobreviver??? ainda por cima, gente que entendia a lingua dos conquistadores e populações esparsas (vide Alentejo)
"«e não existe "galaico-português" há muitos séculos.»
Errado. O Português e o Galego são Galaico-Português."
isso não existe. quanto ao "astur-leonês" é um dialecto galego.
"E em Leiria, por exemplo, há na pronúncia regional elementos do Norte galego («auga» por «água») e do Alentejo («onde está tê pai?»)."
"onde está tê pai?" é um elemento do Norte Galego??
deixa o vinho, ayatollah de Leiria.
essa pronuncia está bem mais parte do "Algarvi" e do "Moçàrabi" que do Norte Galego, deixa de ser imbecil.
quanto à "auga" em Leiria, ok aceito. mas é uma palavra apenas (e Leiria até está perto da linha do Mondego)
e, por acaso, o que se costuma dizer no Norte é mais "iágua" (ou "iárea")
"Por acaso foi o PSD que venceu aí nas últimas autárquicas. Ou tem sido várias vezes"
claro, graças ao Macaco Silva.
da mesma forma que a Madeira é toda PSD por causa do Adalberto...
", não interessa. Comunista é que não é."
mais comunista que o Norte, é de certeza.
agora, já não tenho o link do hemiciclo, mas mesmo no Algarve as votações no CDU são bem superiores às do Norte.
"pelo que dizer que o «o Sul é comunista» não corresponde de modo algum à verdade."
corresponde, pois. então aquela curta faixa algarvia é que vai "salvar" todo o restante território abaixo do Tejo????
a CDU até tem, pelo menos, uma ou duas autarquias acima do Tejo (ali na Extremadura e Ribatejo)
«eu não disse que o Mirandês era Galego nem "galaico-português"»
Disseste sim, capado de Matosinhos, e abaixo repetiste, para cúmulo da tua estupidez, ignorância e contradição.
«o dialecto minhoto talvez seja mais próximo do algarvio do que do Mirandês (não tenho bem a certeza, mas aceito) só que isso não tem nada a ver com "nomes", de se chamar "galaico"»
Tem sim, atrofiado de Espinho, tem tudo a ver. Porque o ser galaico-português não é uma questão de «nomes», mas de língua.
«aliás, o único galaico a sério, (o celta) já não existe»
Pois, irlandês da Ribeira, mas não é disso que se está a falar, e sim do Galaico-Português, língua românica do noroeste hispânico.
«ah e o Astur-Leonês (de onde deriva o Mirandês) não passa, ao fim e ao cabo, de um dialecto galego»
Passa sim, iletrado de Rio Tinto, passa sim – o Astur-Leonês, no qual se inclui o Mirandês, é uma língua diferente do Galaico-Português. Aguenta.
"É não distinguir entre um falar arcaizante e um falar mais moderno. Porque o «vós», o «sois»
, etc., pode ser usado em qualquer parte do País, já que faz parte do Português, embora não se use."
«não. não existe essa "coisa" de "falar arcaizante" e "falar moderno"»
Existe sim, existe essa coisa, que muito te confunde, como se vê, porque o teu autismo é mesmo assim, distancia-te da realidade e depois ficas dessa maneira.
«esses verbos só são e sempre foram usados na versão nortenha»
Esses verbos podem ser usados em qualquer parte do País, pois fazem parte da língua, como te expliquei:
É mais aplicado em textos poéticos ou antigos. Na Linguagem falada é utilizado quase exclusivamente apenas em situações extremamente formais, embora o seu uso diário seja ainda comum em certas zonas do interior de Portugal.
http://pt.wiktionary.org/wiki/v%C3%B3s
Ou seja – não, o «vós» também não te serve para criar uma nação, ahahahhahahah...
"«o Mirandês nunca foi ameaça a nada»
Foi tanto ameaça ou mais como o Moçárabe."
«todo o território abaixo do Mondego tem comparação com a parte Oriental de Trás-os-Montes??»
Pior ainda – mais perto estava de Portucale, mais ameaçadora poderia ser.
«aliás, Miranda só foi integrada em Portugal numa fase já tardia.»
É indiferente. Se a tal «imposição linguística» se fez contra o Moçárabe, como tu dizes, e o Moçárabe desapareceu, não há motivo absolutamente nenhum para que o mesmo não tivesse sido feito contra o Mirandês, e com muito mais razão, porque a proximidade com Leão tornava-o mais fácil de ser utilizado como instrumento de independentismo contra Portugal.
"Não há razão alguma para que o mesmo não tivesse acontecido ao Mirandês, antes pelo contrário - o Mirandês está há muito mais tempo em contacto com a autoridade galaico-portuguesa,"
«não sejas idiota. não está "há muito mais tempo". está há tanto tempo»
Não, aleijado de merda, está há mais tempo. Mas sem comparação.
«e as razões chamam-se orografia, isolamento e esquecimento»
Não pega, porque a orografia, o isolamento e o esquecimento aplicam-se a inúmeras terras no Centro e no Sul de Portugal, sobretudo no Centro montanhoso.
"É sintomático sim - porque se tudo no Sul não passasse de imposição, então haveria no Sul línguas como o Mirandês, ou seja, que não pertencem ao Galaico-Português."
«mas já te disse que foi uma integração,»
E eu já te disse que exactamente o mesmo se passaria com o Mirandês.
«o Sul não tem montanhas. é praticamente só planicie, tirando uma serrazinha no Algarve, »
Então afinal tem montanhas, fedelho doente. E o Centro ainda tem mais. De resto, escapa à tua mioleira deficiente que, num tempo em que as comunicações eram escassas, as distâncias e a dispersão das povoações criariam isolamento nas populações. Portanto, a história do isolamento também não te ajuda, o que deita por terra a tua arenga.
"E em Leiria, por exemplo, há na pronúncia regional elementos do Norte galego («auga» por «água») e do Alentejo («onde está tê pai?»)."
«"onde está tê pai?" é um elemento do Norte Galego??
deixa o vinho,»
Ó filho da puta iletrado, tu é que devias ter deixado de enfardar sopas de cavalo cansado quando eras mais novo, que era para ver se não ficavas tão atrofiado como ficaste. Aprende ao menos a ler, castrado – eu não disse que o «tê» era do Norte, eu disse que era do Alentejo.
"Por acaso foi o PSD que venceu aí nas últimas autárquicas. Ou tem sido várias vezes"
«claro, graças ao Macaco Silva.»
Que é mais popular no Norte do que no Sul.
«da mesma forma que a Madeira é toda PSD por causa do Adalberto...»
É irrelevante se é por causa do Adalberto, da Alzira ou da chuva.
"pelo que dizer que o «o Sul é comunista» não corresponde de modo algum à verdade."
«corresponde, pois. então aquela curta faixa »
Não corresponde, e a «curta faixa» não é assim tão curta, representa boa parte do Sul, e claro, deita-te abaixo a teoria de que «o Sul é comuna» (e mouro!, e tudo o que eu não gosto!, e catól... ops, isso é que já não, eheheheh...). Que chatice. :)
"«e não existe "galaico-português" há muitos séculos.»
Errado. O Português e o Galego são Galaico-Português."
«isso não existe»
Existe sim, como já foi amplamente provado:
As línguas galaico-portuguesas (também galego-portuguesas) são uma subdivisão dentro das línguas ibero-ocidentais. Compreendem as línguas faladas na região ocidental da península Ibérica que tem o protogalego-português (ou galego-português) como a protolíngua.
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADnguas_galego-portuguesas
«quanto ao "astur-leonês" é um dialecto galego»
Não, iletrado, burro e filho da puta, não é:
O asturo-leonês ou ásture-leonês é um grupo de línguas românicas faladas no Noroeste da Península Ibérica.Em Espanha o grupo linguístico asturo-leonês está presente na Comunidade Autônoma de Astúrias (onde se fala o asturiano) e Castela e Leão (onde o leonês é língua oficialmente protegida). O mirandês, língua tradicional do Planalto Mirandês, é de raiz asturo-leonesa e é língua reconhecida em Portugal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Astur-leon%C3%AAs
Portanto, mete o teu «imperialismo galaico» no mesmo buraco fétido de onde o tiraste.
não existe qualquer "imperialismo" por eu dizer que o mirandês e o bable são dialectos do galego.
e não existe, porque eu ao contrário de ti, não defendo nenhuma colonização, imposição, etc, etc
antes pelo contrário, por mim Miranda pode ser independente, ou juntar-se às Asturias. tanto me faz.
"O mirandês, língua tradicional do Planalto Mirandês, é de raiz asturo-leonesa"
pois, estás a ver? planalto...isto explica muita coisa.
e o isolamento ao longo dos séculos também.
quando dizes que devia de acontecer ao Mirandês o que aconteceu ao romance Moçàrabe (isto é, fusionar-se com o galego e diluir-se) não tem sentido, porque os Reis nunca se preocuparam com isso pois Miranda era terra insignificante.
quanto às montanhas do "centro", esse "centro" montanhoso, estava já em contacto directo e imediato com o Condado Portucalense, para não falar que parte dele, já era portucalense antes de AH.
e grande parte dessa zona, recebeu gente vinda do "Norte", que obviamente só falavam galego.
e não, fica descansado, que não estou a dizer que essa àrea era completamente deserta.
de qualquer maneira, mesmo a partir dessa àrea, a fala já se nota que é diferente.
"«o Sul não tem montanhas. é praticamente só planicie, tirando uma serrazinha no Algarve, »
Então afinal tem montanhas, fedelho doente."
uma serra pouco alta e pouco montanhosa, e pouco isolamento.
"De resto, escapa à tua mioleira deficiente que, num tempo em que as comunicações eram escassas, as distâncias e a dispersão das povoações criariam isolamento nas populações. Portanto, a história do isolamento também não te ajuda,"
essas populações falavam mais ou menos o mesmo romance (talvez com diferenças minimas dependendo da região, Algarve, Alentejo, mas quase nulas) ou seja, a sua lingua era idêntica.
e foram conquistadas pelo "Norte" (eufemismo, claro). portanto, é claro que a lingua só podia evoluir na mesma direcção.
o que interessa aqui a história das "comunicações"?
o que interessa é que o Sul foi conquistado, e a lingua do Sul entrou em contacto com a lingua vencedora e foi evoluindo na direcção desta - perdendo, por exemplo, "L" e "N" intervocálicos e várias outras coisas.
e claro que isto foi um processo lento, demorado.
tanto que a elaboração da lingua é já do periodo da Dinastia de Aviz.
"As línguas galaico-portuguesas (também galego-portuguesas) são uma subdivisão dentro das línguas ibero-ocidentais. Compreendem as línguas faladas na região ocidental da península Ibérica"
ou seja,as linguas :D :D
quer dizer, o "galaico-português" não existe.
existiu foi no passado, no tempo da poesia trovadoresca (português arcaico).
e mesmo nessa altura, foi chamado apenas de galego até ao séc.XV
mentaliza-te que não há "galaico-português".
aliás, nunca vês ninguém a dizer que falamos "galaico-português" ou "galego".
falamos português, e os galegos falam galego :D
a versão mais próxima do galego, é o dialecto português setentrional :D
azar.
"só que isso não tem nada a ver com "nomes", de se chamar "galaico"»
Tem sim, atrofiado de Espinho, tem tudo a ver. Porque o ser galaico-português não é uma questão de «nomes», mas de língua."
o problema é que o tal Bable, que tu adoras chamar "astur-leonês", podia perfeitamente chamar-se, por exemplo, "galaico-asturiano" ou "galaico-leonês".
era só uma questão de lhe terem chamado isso.
e, nessa altura, talvez tivesses outro discurso...
talvez percebesses que o Bable deriva mesmo directamente do galego (não descontando outros contributos menores, claro)
"Pior ainda – mais perto estava de Portucale, mais ameaçadora poderia ser."
lol ameaçadora em que sentido?? :D
não havia o minimo perigo de o mirandês influenciar o "galego-português", quanto mais tornar-se dominante...
nem sequer "estava mais perto", pois ambos são vizinhos :D
e ameaçador podia ser era os restantes 2/3 do território recém-conquistado.
território esse, que aliás, passou gradualmente a falar a lingua do vencedor (mas isto foi um processo paulatino e tardio)
mas eu não percebo porque é que estamos a discutir sequer. isto porque já sabemos o que é que aconteceu, como e porque é que aconteceu.
o que é que adianta estar aqui a discutir o que poderia ter sido, o que poderia ter acontecido, e a arranjar justificações disto e daquilo???
a verdade é essa: o português com o tempo, passou a ser a lingua única no Centro e no Sul.
em Miranda também se impôs, mas somente não passou a ser a "única".
os factos são esses. agora estar a discutir porque é que foi assim nos territórios X e no território Y já foi um pouco diferente, não tem sentido nenhum.
ou seja, para tu entenderes melhor:
eu não preciso de conhecer nem de explicar detalhadamente o processo de "transição" linguistica, porque já sei o resultado final.
agora se foi por ter mais planicie ou menos montanha ou mais isolamento aqui e ali, ou por outros motivos (politicos, etc, etc) isso já é secundário.
sabemos o que aconteceu!
«não existe qualquer "imperialismo" por eu dizer que»
Pois, mas quando se diz que todo o Portugal é de uma só etnia, aí já é «imperialismo lisboeta lusitano centralista!», ahhahahh, que ridícula desonestidade a tua, mais uma vez apanhado em flagrante, a não gostar de levar com o seu próprio «remédio».
«o mirandês e o bable são dialectos do galego.»
Está errado, não são dialectos do Galego coisíssima nenhuma, são LÍNGUAS que nem ao Galaico-Português pertencem. Não, o Bable não é galego, é asturo-leonês.
«quando dizes que devia de acontecer ao Mirandês o que aconteceu ao romance Moçàrabe (isto é, fusionar-se com o galego e diluir-se) não tem sentido, porque os Reis nunca se preocuparam com isso pois Miranda era terra insignificante.»
Esse argumento é que não tem sentido, pois que «terras insignificantes» não faltariam a sul. E, no entanto, não há no sul nenhum «Mirandês».
«quanto às montanhas do "centro", esse "centro" montanhoso, estava já em contacto directo e imediato com o Condado Portucalense, para não falar que parte dele, já era portucalense antes de AH.»
É irrelevante. Miranda já faz parte de Portugal há muitos séculos, e todavia ainda tem uma língua que, pelos vistos, não incomodou os reis de Portugal, como tu dizes que as línguas meridionais incomodaram. Ora teriam muito mais razão para temer o Mirandês do que uma língua moçárabe de um canto do Alentejo ou do Ribatejo ou do Algarve.
"«o Sul não tem montanhas. é praticamente só planicie, tirando uma serrazinha no Algarve, »
Então afinal tem montanhas, fedelho doente."
«uma serra pouco alta e pouco montanhosa,»
Além da serra de Minde, que é no centro...
"De resto, escapa à tua mioleira deficiente que, num tempo em que as comunicações eram escassas, as distâncias e a dispersão das povoações criariam isolamento nas populações. Portanto, a história do isolamento também não te ajuda,"
«essas populações falavam mais ou menos o mesmo romance (talvez com diferenças minimas dependendo da região, Algarve, Alentejo, mas quase nulas) ou seja, a sua lingua era idêntica.
e foram conquistadas pelo "Norte" (eufemismo, claro). portanto, é claro que a lingua só podia evoluir na mesma direcção.»
Então o mesmo se aplicaria ao Mirandês. E, todavia, o Mirandês existe. O Moçárabe lusitano é que não. E isto deita por terra o que estás a dizer.
«o que interessa aqui a história das "comunicações"?»
Tu é que falaste do isolamento.
«que interessa é que o Sul foi conquistado, e a lingua do Sul entrou em contacto com a lingua vencedora e foi evoluindo na direcção desta - perdendo, por exemplo, "L" e "N" intervocálicos e várias outras coisas.»
Continuas a não ser capaz de explicar porque é que isso aconteceu no Sul e não em Miranda.
"As línguas galaico-portuguesas (também galego-portuguesas) são uma subdivisão dentro das línguas ibero-ocidentais. Compreendem as línguas faladas na região ocidental da península Ibérica"
«ou seja,as linguas :D :D»
Claro - o Galaico-Português, o Mirandês, o Asturiano...
«quer dizer, o "galaico-português" não existe»
Existe sim.
«existiu foi no passado,»
Existiu no passado e existe agora, ou como língua única, ou como grupo linguístico, que inclui o Português e o Galego (SE se tratar aqui de duas línguas diferentes e não de uma, bem entendido).
Azar.
"só que isso não tem nada a ver com "nomes", de se chamar "galaico"»
Tem sim, atrofiado de Espinho, tem tudo a ver. Porque o ser galaico-português não é uma questão de «nomes», mas de língua."
«o problema é que o tal Bable, que tu adoras chamar "astur-leonês",»
Não é «eu adoro». É OS CONHECEDORES, OS ESPECIALISTAS, «adoram». Vai aprender.
«podia perfeitamente chamar-se, por exemplo, "galaico-asturiano"»
Que seria outro nome para ibérico-ocidental. Dentro do ibérico-ocidental, está o Galaico-português e o Astur-Leonês. Sem apelo nem agravo.
«talvez percebesses que o Bable deriva mesmo directamente»
Tu é que não percebes corno do que estás a dizer, para não variar.
"Pior ainda – mais perto estava de Portucale, mais ameaçadora poderia ser."
«lol ameaçadora em que sentido??»
No sentido em que facilmente se poderia revoltar e ligar a Leão, o que faria com que Portucale perdesse um dos seus territórios mais próximos e passasse a ter aí um posto avançado de um potencial agressor externo.
«e ameaçador podia ser era os restantes 2/3 do território recém-conquistado.»
Muito menos ameaçador, visto que não haveria aí maneira de congregar os locais contra o poder de Portucale.
«território esse, que aliás, passou gradualmente a falar a lingua do vencedor (mas isto foi um processo paulatino e tardio)»
Foi um processo antigo e total, fomentado pela total fusão populacional.
«a verdade é essa: o português com o tempo, passou a ser a lingua única no Centro e no Sul.
em Miranda também se impôs, mas somente não passou a ser a "única".»
Porque em Miranda há outro Povo, diferente do Português. No sul e centro de Portugal, não há.
«os factos são esses. agora estar a discutir porque é que foi assim nos territórios X e no território Y já foi um pouco diferente, não tem sentido nenhum»
Então não se percebe porque é que insistes...
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