O QUE O ISLÃO JÁ ESTÁ A FAZER NA EUROPA
A parte final desta entrevista (em Inglês) feita a Nicolai Sennels, psicólogo dinamarquês que escreveu “Entre os Criminosos Muçulmanos. A Experiência de um Psicólogo de Copenhaga», livro publicado em 2008 e traduzido em Sueco, Inglês e Francês. Sennels trabalhou como psicólogo para as autoridades dinamarquesas durante vários anos, período no qual se inclui o trabalho que desenvolveu na prisão juvenil de Sønderbro, de 2005 a 2008 (texto a itálico):
P: Nas Eleições Europeias de Junho de 2009, Geert Wilders e o seu partido de Direita populista tornou-se no segundo mais forte da Holanda. Há uma área política anti-muçulmana e anti-migração a emergir na Europa?
R: Absolutamente! Mais e mais Europeus sentiram o impacto do Islão e das imigrações muçulmanas nas suas próprias vidas. Os Dinamarqueses são forçados a sair dos seus bairros pela dominação e criminosos muçulmanos; mais e mais gente tem amigos próximos ou família que foi fisicamente ameaçada ou ferida em situações ligadas a muçulmanos; mais e mais pais experienciam o modo como o dia a dia dos seus filhos é arruinado pelas crianças muçulmanas na escola, etc.. As mulheres experienciam cada vez mais o modo chauvinista como os muçulmanos para elas olham ou as tratam, e as pessoas estão agora a ver sinais de guerra civil na TV e até à janela.
As consequências económicas são igualmente catastróficas. Um muçulmano a vir para a Dinamarca custa aos contribuintes dinamarqueses trezentos mil euros em média. Escolas, hospitais, lares de terceira idade, salários públicos, etc., sofrem tremendamente devido a este gasto.
Quase tudo o que os críticos do Islão e da integração muçulmana previram no último século tornou-se hoje realidade. A única coisa que ainda não aconteceu foi a emergência de um partido islâmico forte. É certo que isto também acontecerá, mas o que me parece é que a falta de simpatizantes no governo irá impedir o partido de se tornar demasiadamente poderoso; pelo menos na Dinamarca. Por outro lado, estou certo de que não é preciso haver um forte partido islâmico para que os muçulmanos causem o caos nas nossas cidades e destruam as nossas sociedades. Também não é necessário haver um partido islâmico para criar sociedade paralelas muçulmanas, que estão para além do alcance das autoridades não islâmicas. De facto, parece que a Dinamarca e outros países da Europa vão ter as suas próprias Faixas de Gaza. De acordo com os traços psicológico-culturais da cultura muçulmana - que as culturas e religiões diferentes não podem estar ao mesmo nível - estas sociedades paralelas nunca poderão existir em harmonia com o que as rodeia.
Também não precisamos de um partido islâmico para criar uma lei marcial permanente ou periódica em certas áreas da Europa. A única coisa de que precisamos para que tal aconteça é de políticos politicamente correctos, uma polícia temerosa e indivíduos normais, que pensem, a não se darem ao trabalho de escrever cartas a editores e não falem abertamente a respeito dos seus pontos de vista sobre o Islão e os criminosos muçulmanos no seu local de trabalho, nos jantares de família, etc..
P: Nas Eleições Europeias de Junho de 2009, Geert Wilders e o seu partido de Direita populista tornou-se no segundo mais forte da Holanda. Há uma área política anti-muçulmana e anti-migração a emergir na Europa?
R: Absolutamente! Mais e mais Europeus sentiram o impacto do Islão e das imigrações muçulmanas nas suas próprias vidas. Os Dinamarqueses são forçados a sair dos seus bairros pela dominação e criminosos muçulmanos; mais e mais gente tem amigos próximos ou família que foi fisicamente ameaçada ou ferida em situações ligadas a muçulmanos; mais e mais pais experienciam o modo como o dia a dia dos seus filhos é arruinado pelas crianças muçulmanas na escola, etc.. As mulheres experienciam cada vez mais o modo chauvinista como os muçulmanos para elas olham ou as tratam, e as pessoas estão agora a ver sinais de guerra civil na TV e até à janela.
As consequências económicas são igualmente catastróficas. Um muçulmano a vir para a Dinamarca custa aos contribuintes dinamarqueses trezentos mil euros em média. Escolas, hospitais, lares de terceira idade, salários públicos, etc., sofrem tremendamente devido a este gasto.
Quase tudo o que os críticos do Islão e da integração muçulmana previram no último século tornou-se hoje realidade. A única coisa que ainda não aconteceu foi a emergência de um partido islâmico forte. É certo que isto também acontecerá, mas o que me parece é que a falta de simpatizantes no governo irá impedir o partido de se tornar demasiadamente poderoso; pelo menos na Dinamarca. Por outro lado, estou certo de que não é preciso haver um forte partido islâmico para que os muçulmanos causem o caos nas nossas cidades e destruam as nossas sociedades. Também não é necessário haver um partido islâmico para criar sociedade paralelas muçulmanas, que estão para além do alcance das autoridades não islâmicas. De facto, parece que a Dinamarca e outros países da Europa vão ter as suas próprias Faixas de Gaza. De acordo com os traços psicológico-culturais da cultura muçulmana - que as culturas e religiões diferentes não podem estar ao mesmo nível - estas sociedades paralelas nunca poderão existir em harmonia com o que as rodeia.
Também não precisamos de um partido islâmico para criar uma lei marcial permanente ou periódica em certas áreas da Europa. A única coisa de que precisamos para que tal aconteça é de políticos politicamente correctos, uma polícia temerosa e indivíduos normais, que pensem, a não se darem ao trabalho de escrever cartas a editores e não falem abertamente a respeito dos seus pontos de vista sobre o Islão e os criminosos muçulmanos no seu local de trabalho, nos jantares de família, etc..
Efectivamente, é ainda tempo de dar o alarme, caros camaradas...
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