OS VERDADEIROS INIMIGOS DA SOCIEDADE OCIDENTAL

De um texto apresentado na caixa de comentários neste blogue, apresenta-se aqui uma primeira parte da tradução deste artigo do bloguista norueguês Fjordman intitulado «Porque precisamos nós da Alemanha» (a cor e o negrito são da minha autoria; o texto de Fjordman está a itálico) poderá haver elementos com os quais não concorde a cem por cento, mas concordo no essencial:


Estou cansado das pessoas que estão ocupadas a perder esta guerra mundial, porque ainda estão obcecadas com a anterior, que terminou há gerações. O Anti-nazismo transmutou-se numa caça às bruxas permanente contra um inimigo imaginário. A noção de que os "neo-nazis" constituem hoje um grupo proeminente é um disparate. As mais perigosas pessoas são de longe as que dirigem o funcionamento da União Europeia, que estão ocupadas no desmantelamento da civilização europeia e no alargamento das fronteiras da UE para incluir o Médio Oriente e a África do Norte, que inundam os seus próprios países com dezenas de milhões de muçulmanos e outros estrangeiros hostis sem consultarem a população nativa. Isto faz com que a UE seja a mais criminosa entidade do planeta, empenhada em destruir todo um continente, em desmantelar a maior civilização que jamais existiu e em substituir a população nativa por alienígenas. Expliquei isto no meu livro «Derrotar a Eurabia», que está disponível on-line.

O filósofo francês Alain Finkielkraut pensa que "a Europa não se ama a si própria." Diz que as forças externas que ameaçam a Europa não a ameaçam tanto como a renúncia voluntária da identidade europeia, o seu desejo de libertar-se da sua própria história e tradições, substituídas apenas pelos direitos humanos. A UE não é apenas pós-nacional, é pós-europeia.

Depois da UE, as pessoas mais perigosas são as da Esquerda de todo o mundo ocidental que estão a travar uma jihad [guerra santa] para destruir a sua própria civilização e aliam-se aos muçulmanos para atingir esse objectivo. Ao contrário do neo-nazis, estas pessoas são, não apenas muito mais numerosas, mas também socialmente aceites e desproporcionalmente representadas nos órgãos de comunicação social e do sistema de ensino, onde sistematicamente silenciam os "racistas" dissidentes, destruindo as suas vidas e reputações. Usam uma imaginária ameaça de "extrema-direita" para esmagar as pessoas que das quais não gostam.

De acordo com Dr. Aidan Rankin, o "anti-fascismo" é o novo fascismo. Os chamados anti-racistas e multiculturalistas são agressores com tendências totalitárias; as pessoas que injustamente atacam são vítimas de um falhado experimento social e uma das maiores traições da história:

"Progressistas (como eles invariavelmente chamada a si próprios) usam acusações de racismo e fascismo como desculpas para intimidar e oprimir comunidades empobrecidas brancas e isolá-las nos guetos de base racial. Para os brancos liberais, o anti-racismo torna-se numa forma de auto-racismo, dirigidas a membros da sua própria raça, que são considerados socialmente inferiores. É, por outras palavras, um novo tipo de snobismo e de exclusão social [...]. A sua ideologia não permite uma preocupação com os indivíduos, excepto no caso de ataque ou denúncia. Este desprezo pelo indivíduo, pelo branco, pelo trabalhador branco do sexo masculino em especial, permite que aos anti-fascistas conciliar duas exigências contraditórias - a desobediência civil (incluindo a violência) e a enorme extensão do poder do Estado [...]. [Eles operam] pelo recurso aos mais básicos impulsos psicológicos de medo, inveja e ódio. O anti-fascismo partilha com o seu alegado oposto uma crença no poder redentor ou da limpeza da violência. Partilham igualmente uma obsessiva preocupação com a raça."

Uma nação supostamente "tolerante" como a Grã-Bretanha está a tornar-se mais e mais totalitária à medida que se torna mais "diversa", e eu às vezes suspeito que foi sempre esse o grande objectivo. O facto de proeminentes grupos poderem desprezar o Cristianismo, destruir a liberdade de expressão, praticar generalizada censura e doutrinação ideológica, odiar o capitalismo, promover o conceito de Estado que tudo engloba e apoiar outras políticas nazis enquanto denuncia os seus adversários como "nazis" só demonstra que a maioria das pessoas já não compreender a verdadeira natureza do Nazismo. "Discriminação" não leva necessariamente a câmaras de gás. No passado, discriminámos os muçulmanos e outros grupos obviamente hostis, impedindo-os de se estabelecerem no nosso território. Sentir-me-ia muito confortável com o re-instaurar desse tipo de "discriminação".

Nos Estados Unidos, o anfitrião D.L. Hughley na TV CNN afirmou que o Partido Republicano parecia a "Alemanha nazi" porque a maioria dos seus membros são brancos. Ser um "nazi" significa hoje "ter nascido branco e afirmar-se" nada mais e nada menos do que isto; na verdade, nem é preciso defender-se a si próprio, ser branco e respirar é suficiente, segundo alguns, para ser considerado mau. Um dos co-fundadores da organização "anti-racista" de extrema-esquerda Expo, patrocinada pelo Estado da Suécia, Tobias Hübinette, escreveu isto em 1996: "Sentir e até pensar que a raça branca é inferior em todos os aspectos concebíveis, é natural no que diz respeito à sua história e acções actuais. Deixem os países ocidentais da raça branca perecer em sangue e sofrimento. Viva a sociedade ecológica e sem classes multicultural e racialmente mestiça! Viva a anarquia!"

Hübinette é um "anti-nazi." Uma vez que a sua agenda é aparentemente o genocídio de todos os brancos, presume-se que um "nazi" é, assim, qualquer pessoa branca que se oponha à sua própria erradicação. Ele tem continuado a promoção do "multiculturalismo", chegando até a receber prémios. Para alguns, "multiculturalismo" significa aparentemente "a morte das pessoas brancas e da sua cultura", pura e simples.

A crescente onda de violência física tendo por alvo os brancos nas ruas ocidentais está estreitamente vinculada a um aumento do abuso verbal dirigido contra os brancos nos média ocidentais. Mesmo o "conservador" primeiro-ministro sueco Reinfeldt afirmou que a cultura tradicional do seu país foi "barbárie" e que tudo de bom foi importado do estrangeiro. Se ele tivesse dito algo semelhante sobre qualquer outro grupo étnico do planeta, teria sido forçado a pedir desculpas, mas dizer coisas aviltantes sobre europeus e sua cultura é activamente incentivado.

Tanto nas palavras de Hubinete como nas de Reinfeldt, o princípio é o mesmo, embora em diferente grau de radicalismo e ódio: a culpabilização/desprezo contra o Nós, tara derivada do Cristianismo, cujo profeta máximo dizia que quem não se odiasse a si mesmo e à sua família não era digno de chegar a Deus.

Era só as autoridades pagãs romanas terem feito o seu trabalhinho como deve ser e agora o Ocidente não tinha infra-humanidade militantemente anti-racista a poluir o seu ar e o seu solo...