O PRESIDENTE NORTE-AMERICANO NIXON APOIAVA O ABORTO PARA CASOS DE FETOS RACIALMENTE MESTIÇOS

A biblioteca nacional americana dedicada ao ex-presidente Richard Nixon (1969-1974) disponibilizou esta semana 154 horas de conversas telefónicas gravadas na Casa Branca entre Janeiro e Fevereiro de 1973. As fitas revelam, segundo o jornal britânico "Daily Telegraph", que Nixon defendia o aborto em casos de estupro ou em casos de bebés mestiços.
Numa conversa privada com o seu assessor Chuck Colson, Nixon abandonou a postura cautelosa sobre o tema e comentou a decisão da Suprema Corte de 1973 no caso Roe e Wade que descriminalizou o aborto no país.
O republicano Nixon afirmou estar preocupado com as consequência da legalização do aborto já que a "permissividade" do acto poderia ameaçar a família americana.
"Há momentos em que um aborto é necessário. Eu sei disso. Quando tens um negro e um branco", diz Nixon a Colson, segundo o jornal "Telegraph", em referência ao filho de pais de raça diferente.
A fita revela ainda que Colson lembra Nixon do estupro, uma outra causa que legitimaria a legalização. "Ou um estupro", concorda o então presidente.
O republicano Nixon era tido como um grande opositor do aborto, mas preferiu manter um discurso neutro ao público.
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Disse também, relativamente aos Judeus, que eram uma gente com um «desejo de morte» no sentido em que ao longo da História pareciam passar a vida à procura de lenha para se queimarem...

Tempos em que ainda havia gente na Direita dominante que podia ter realmente alguma utilidade para a raça branca. Em poucas décadas, impôs-se todavia, em toda a parte do Ocidente, a criminalização da opinião «racista» ou racialista, o que mostra bem o quão estava certo, neste aspecto, o ideólogo William Pierce quando dizia que os revolucionários de Esquerda (lacaios da Inquisição Anti-racista), sendo intransigentes, acabam sempre por levar à sua avante contra tudo e contra todos, e que a Direita burguesa não tem firmeza para lhes resistir, pois que acaba por ceder às imposições doutrinais da Esquerda, ponto por ponto, geração após geração.

Só os Nacionalistas opõem real resistência ideológica à Esquerda e, genericamente, ao universlismo, ainda mais promovido pela Igreja do que pela Esquerda - e é esse o motivo pelo qual os Nacionalistas são tão demonizados pelas elites dominantes. A Direita burguesa, por seu turno, confrontada com a agressividade constante e sistemática da Esquerda e «atraiçoada», minada à partida pela moral cristã, acaba por, a pouco e pouco, ir aceitando como moralmente obrigatórios os dogmas esquerdistas.

Quando muito, há direitistas burgueses ou afins com bom senso e, digamos, normalidade, como é o caso de Nixon e, em Portugal, de Alberto João Jardim. Mas essa mentalidade é, por assim dizer, não lapidada, falta-lhe o carácter adamantino que só a militância pode dar. E só a militância pelo ideal racial, ideal exclusivamente Nacionalismo, pode constituir uma defesa e promoção sistemática da estirpe árica.