ISLAMIZAÇÃO GASTRONÓMICA NAS PRISÕES HOLANDESAS...

Em várias prisões holandesas, a abundância de muçulmanos (deve ser porque praticam a «religião da paz»...) levou a que a politicagem correcta fizesse pressão para que passasse a haver dois menus, um para os indígenas presos e outro, «halal» (religioso muçulmano), para os arautos do credo de Mafoma.

Só que ter dois menus saía muito caro...

Vai daí, passou a haver apenas um - o muçulmano, claro está.

Quer isto dizer que, por via da politicagem correcta, da imigração em massa e da questão financeira e prática, os indígenas presos passaram a ter de comer comida halal. Nada de carne de porco; só carne de carneiro ritual (e cruelmente) e abatido.

A questão veio a público quando um dos reclusos se queixou ao advogado que era obreigado a comer «halal». O advogado afirma que o seu cliente não tem de ser obrigado a que lhe imponham um costume religioso de religião alheia. Exige por isso vinte e cinco euros por cada refeição halal que consuma.

O Ministro da Justiça anunciou que se serviria novamente carne de porco na prisão...

E é assim que se vai fazendo a islamização - a pouco e pouco, não apenas pela imigração, mas também pelas suas consequências indirectas e «práticas».