ESCOLA JUDAICA PROIBIDA DE REJEITAR NÃO JUDEUS...

No Reino Unido, o principal partido nacionalista, BNP, lança o alerta para mais uma manobra do sistema para destruir as identidades - desta feita, um tribunal de apelação impediu uma escola judaica londrina de definir quem é ou não é judeu.
O tribunal considerou «claro que os Judeus constituem um grupo racial definido principalmente pela origem étnica e adicionalmente pela conversão.»

Sucedeu que a escola judaica JFS, fundada pelo Estado, recusou admitir um estudante cujo pai era judeu mas a mãe não (converteu-se ao Judaísmo numa sinagoga progressista não reconhecida pela comunidade judaica) - e, de acordo com a própria lei judaica, só é judeu quem for filho de mãe judia. Ora o tribunal decretou que tal limitação etnicista era «discriminação racial». As escolas religiosas podem discriminar à vontade, mas não as étnicas...

É, mais uma vez, a mentalidade dominante do sistema a actuar: o que a Inquisição Anti-racista condena não é, nunca foi, a discriminação em si, mas sim a discriminação racial/étnica. Porque a religião, a nacionalidade, o clube, tudo isto se pode alterar por meio de «conversão», por meio de dizer que «se sente de uma determinada nacionalidade» e claro, por papelada. Mas a Raça, tal como a Etnia, são incontornáveis. Não se pode mudar de raça. Significa isto que a Raça constitui um obstáculo intransponível a quem quer acabar com as fronteiras a nível mundial.

O BNP receia que esta decisão da «Justiça» seja a ante-câmara para deitar abaixo por meio da lei todo e qualquer grupo organizado que pretenda salvaguardar uma determinada identidade étnica, incluindo o próprio partido, que só aceita como membros indivíduos de raça branca.