ASSOCIAÇÃO AFRO-SUECA EXIGE ALTERAÇÃO DE NOME DE BAIRRO E ZANGA-SE POR OS SUECOS NÃO OBEDECEREM...

Na Suécia, uma organização de «luta pelos direitos dos Africanos», a Associação Nacional Afro-Sueca (ANAS) reagiu com fúria à decisão de um organismo estatal de manter o nome «Negern» («Preto») num bairro da cidade de Karlstad.

O líder do grupo diz-se extremamente zangado e afirma que a atitude de não mudar o nome ao bairro só confirma a natureza racista da Suécia hoje em dia...

Tudo começou quando o organismo estatal Lantmäteriet recebeu a solicitação, por parte do conselho da cidade de Karlstad, de alterar a designação do bairro Negern. A agência respondeu simplesmente que o nome fazia parte da herança cultural sueca e deveria por isso ser visto como «exótico e evocativo». A Lantmäteriet acrescenta que «só recentemente a palavra «negern» adquiriu conotações ofensivas», e expressa o seu receio de que a cedência neste caso abra as portas para que qualquer grupo passe a fazer pressão no sentido de alterar todos e quaisquer nomes que lhes apeteça.
O termo «Negern» foi escolhido em 1866 como parte de um projecto de reformular as partes centrais da cidade. Segundo a Lantmäteriet, a palavra era de uso comum na literatura sueca do século XIX e pode por isso ser vista, no contexto, como «inofensiva».

Resposta do «bósse» africano numa terra que não é sua: «Como é que a data pode ser relevante? Estamos em 2009, não em 1866. Além disso, a atitude dos Suecos em relação aos Africanos era muito racista nessa altura. Isto é muito sério e tem de ser visto como uma prioridade. Irei proceder a uma queixa oficial.»

É assim que está na notícia do link acima colocado, nada inventei. Não crio notícias a evidenciar a descarada e abjecta arrogância de alienígenas em solo europeu, esta arrogância é pura e simplesmente real, por mais inacreditável que possa parecer. Não ocorre ao negro ir-se embora da Suécia para não mais voltar, não - ele tem mesmo é de se fazer de virgem ofendida para obrigar os indígenas a vergarem a cervical e impor-lhes uma mudança de carácter cultural.