INTERNET DEMOCRATIZA A POLÍTICA - SÍTIOS INTERNÉTICOS DE PARTIDOS PEQUENOS SÃO MUITO VISITADOS
São cada vez mais os movimentos políticos que se fazem ouvir através da internet. MEP, MRC, MPT e PNR são exemplos de pequenos partidos que assumem grande expressão no "palanque" virtual.
Se a presença dos partidos na internet definisse os resultados das eleições, o Partido Nacional Renovador (PNR) ou o Movimento Esperança Portugal (MEP) arriscavam-se a rivalizar com as principais forças políticas nacionais. Afinal, ainda "antes de Obama", já os pequenos partidos investiam na divulgação das suas ideias através de ferramentas online.
Único partido nacionalista em Portugal, o PNR é o exemplo de que um partido com pouco relevância pode alcançar grandes níveis de popularidade na Internet. Os inúmeros blogues associados ao partido, ou apoiantes do mesmo, são prova disso.
"O PNR é um partido que tem vontade de chegar as pessoas, de se dar a conhecer, através dos poucos meios que estão ao nosso alcancealcance" explica ao JPN José Pinto Coelho, líder do movimento, justificando a aposta na Internet.
Mais recente, mas nem por isso menos expressivo, é o exemplo do MEP, um dos movimentos políticos que mais curiosidade tem gerado desde que chegou à web. "A Internet é o nosso espaço natural, foi onde nós nascemosnascemos", explica Joaquim Costa, vice-presidente do movimento.
Actualmente, o MEP está presente em todas as redes sociais : desde o hi5, Star Tracker ,My Space, ao Facebook, entre outros. Apesar de não descurar os meios tradicionais de comunicação, Joaquim Costa assume a Internet como principal plataforma de afirmação do MEP. "É a forma de chegar as pessoas, mais rápida , mais directa, mais intuitiva e mais barata, muito mais barata... Sem a Internet seria muito difícil mobilizar como nós mobilizamos", destaca.
Joaquim Costa lembra que a lei que regula os partidos em Portugal, "tanto para os novos como para os velhos", é muito rígida, e assume: "Muito provavelmente, se não existisse Internet, o movimento não sobreviveria".
Manuela Magno, presidente do conselho do Movimento Partido Respublica (MPR) sublinha a mesma ideia. "A Internet é grátis, não se paga. O seu uso é democrático. A sua utilização é barata, rápida e através dela, temos acesso a um número enorme de pessoas".
Fazer campanha na rua já não se usa?
Mas se a Internet é um meio de ganhar relevo sem gastar dinheiro, nem por isso os pequenos partidos descuram o contacto com a população através das "campanhas de rua". "São as duas importantes. A principal diferença é que a vida da maioria das pessoas nem sequer gira a volta da internet e (...) quem trabalha todo o dia ou não tem pc em casa, repara mais nos autocolantes colados nos postespostes", explica José Pinto Coelho ao JPN.
Uma ideia partilhada por Joaquim Costa, que vê na promoção de acção "reais" uma forma do MEP não perder o verdadeiro "espírito cívico do movimentos cívicos de intervenção".
Se a presença dos partidos na internet definisse os resultados das eleições, o Partido Nacional Renovador (PNR) ou o Movimento Esperança Portugal (MEP) arriscavam-se a rivalizar com as principais forças políticas nacionais. Afinal, ainda "antes de Obama", já os pequenos partidos investiam na divulgação das suas ideias através de ferramentas online.
Único partido nacionalista em Portugal, o PNR é o exemplo de que um partido com pouco relevância pode alcançar grandes níveis de popularidade na Internet. Os inúmeros blogues associados ao partido, ou apoiantes do mesmo, são prova disso.
"O PNR é um partido que tem vontade de chegar as pessoas, de se dar a conhecer, através dos poucos meios que estão ao nosso alcancealcance" explica ao JPN José Pinto Coelho, líder do movimento, justificando a aposta na Internet.
Mais recente, mas nem por isso menos expressivo, é o exemplo do MEP, um dos movimentos políticos que mais curiosidade tem gerado desde que chegou à web. "A Internet é o nosso espaço natural, foi onde nós nascemosnascemos", explica Joaquim Costa, vice-presidente do movimento.
Actualmente, o MEP está presente em todas as redes sociais : desde o hi5, Star Tracker ,My Space, ao Facebook, entre outros. Apesar de não descurar os meios tradicionais de comunicação, Joaquim Costa assume a Internet como principal plataforma de afirmação do MEP. "É a forma de chegar as pessoas, mais rápida , mais directa, mais intuitiva e mais barata, muito mais barata... Sem a Internet seria muito difícil mobilizar como nós mobilizamos", destaca.
Joaquim Costa lembra que a lei que regula os partidos em Portugal, "tanto para os novos como para os velhos", é muito rígida, e assume: "Muito provavelmente, se não existisse Internet, o movimento não sobreviveria".
Manuela Magno, presidente do conselho do Movimento Partido Respublica (MPR) sublinha a mesma ideia. "A Internet é grátis, não se paga. O seu uso é democrático. A sua utilização é barata, rápida e através dela, temos acesso a um número enorme de pessoas".
Fazer campanha na rua já não se usa?
Mas se a Internet é um meio de ganhar relevo sem gastar dinheiro, nem por isso os pequenos partidos descuram o contacto com a população através das "campanhas de rua". "São as duas importantes. A principal diferença é que a vida da maioria das pessoas nem sequer gira a volta da internet e (...) quem trabalha todo o dia ou não tem pc em casa, repara mais nos autocolantes colados nos postespostes", explica José Pinto Coelho ao JPN.
Uma ideia partilhada por Joaquim Costa, que vê na promoção de acção "reais" uma forma do MEP não perder o verdadeiro "espírito cívico do movimentos cívicos de intervenção".
A popularidade de sites dee partidos nacionalistas observa-se igualmente noutros países, como por exemplo o Reino Unido, onde o sítio internético do BNP (British National Party, ou Partido Nacional Britânico) é talvez o mais visitado de todos os sites partidários, mas está agora sob ataque...
1 Comments:
E..??
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