UMA FEMINISTA EUROPEIA COERENTE
Na Suíça, uma ex-jornalista feminista, Mireille Valette, de quase sessenta anos, que agora trabalha no Instituto de Geneva, faz aquilo que milhares senão milhões de feministas ocidentais já deviam andar a fazer há que tempos, se tivessem um pingo de coerência honesta: denuncia a intolerância e a manha de boa parte da hoste islâmica. Na sua obra, recentemente publicada, intitulada «Islamofobia ou Legítima Defesa: Igualdade dos Sexos e Democracia - os Suíços Enfrentam o Fundamentalismo Islâmico», Valette aponta o dedo às tácticas de muitos muçulmanos que querem adormecer o sentido crítico das democracias.
Combatendo pela igualdade dos sexos, pela laicidade, pela liberdade de expressão e pelas liberdades individuais, que considera serem os valores constituintes das sociedades ocidentais, diz a autora que o Islão não respeita sequer o direito a mudar de religião; e que as únicas vozes islâmicas que se ouvem frequentemente são as dos fundamentalistas, entre imãs e porta-vozes. E estas vozes adornam-se com a máscara da modernidade e da mente aberta e especializaram-se na duplicidade e na manipulação. Valette relembra entretanto os casos de condenação à morte por apostasia, de casamentos forçados, de obrigatoriedade de uso dos hijab (véus), das isenções de frequência dos ginásios, da circuncisão, das fatwas contra a liberdade de expressão, das aplicações rigorosas da charia, entre outros, muitos.
Observa também o modo como os líderes islâmicos fogem às perguntas sobre práticas concretas... quando interrogado sobre a condenação à morte de um apóstata no Afeganistão, o presidente da Liga dos Muçulmanos Suíços respondeu que só queria discutir assuntos da comunidade islâmica da Suíça...
Aponta também as baterias contra o intelectual muçulmano Tariq Ramadan, mui apreciado e elogiado pela elite politicamente correcta europeia, que é afinal bem menos moderado do que quer fazer parecer, o que aliás já foi noticiado neste blogue.
Com tudo isto, Mireille Valette pretende abrir o debate honesto a respeito do Islão, sem que os que se atrevem a apontar a intolerância islâmica sejam de imediato rotulados de islamófobos.
Combatendo pela igualdade dos sexos, pela laicidade, pela liberdade de expressão e pelas liberdades individuais, que considera serem os valores constituintes das sociedades ocidentais, diz a autora que o Islão não respeita sequer o direito a mudar de religião; e que as únicas vozes islâmicas que se ouvem frequentemente são as dos fundamentalistas, entre imãs e porta-vozes. E estas vozes adornam-se com a máscara da modernidade e da mente aberta e especializaram-se na duplicidade e na manipulação. Valette relembra entretanto os casos de condenação à morte por apostasia, de casamentos forçados, de obrigatoriedade de uso dos hijab (véus), das isenções de frequência dos ginásios, da circuncisão, das fatwas contra a liberdade de expressão, das aplicações rigorosas da charia, entre outros, muitos.
Observa também o modo como os líderes islâmicos fogem às perguntas sobre práticas concretas... quando interrogado sobre a condenação à morte de um apóstata no Afeganistão, o presidente da Liga dos Muçulmanos Suíços respondeu que só queria discutir assuntos da comunidade islâmica da Suíça...
Aponta também as baterias contra o intelectual muçulmano Tariq Ramadan, mui apreciado e elogiado pela elite politicamente correcta europeia, que é afinal bem menos moderado do que quer fazer parecer, o que aliás já foi noticiado neste blogue.
Com tudo isto, Mireille Valette pretende abrir o debate honesto a respeito do Islão, sem que os que se atrevem a apontar a intolerância islâmica sejam de imediato rotulados de islamófobos.
9 Comments:
«...faz aquilo que milhares senão milhões de feministas ocidentais já deviam andar a fazer há que tempos, se tivessem um pingo de coerência honesta: denuncia a intolerância e a manha de boa parte da hoste islâmica.»
há muitas mulheres na counter-jihad, mesmo muitas.
Sim... mas fileiras do Feminismo militante?
UMA BOMBA EXPLODIU EM MALMÖ
Sweden: Bomb Explodes in Malmö
A powerful explosion destroyed windows and the entrance to a restaurant in central Malmö on Sunday night.
The explosion also ripped through the roof of the al fresco dining area of the restaurant, located on Möllevångstorget in central Malmö.
Malmö police received a number of calls from witnesses who had heard the powerful explosion.
Malmö police on Monday morning had not yet managed to make any arrests or developed any suspects in connection with the attack.
http://www.thelocal.se/18694/20090406/
http://www.danielpipes.org/6269/does-turkey-still-belong-in-nato
Smack on its 60th anniversary, the North Atlantic Treaty Organization finds itself facing a completely novel problem – that of radical Islam, as represented by the Republic of Turkey, within its own ranks.
Ankara joined NATO in 1951 and shortly after Turkish forces fought valiantly with the allies in Korea. Turks stood tough against the Soviet Union for decades. Following the United States, Turkey has the second-largest number of troops in the alliance.
With the end of the Cold War, NATO's mission changed and some saw Islamism as the new strategic enemy. Already in 1995, NATO Secretary General Willy Claes compared Islamism to the historic foe: "Fundamentalism is at least as dangerous as communism was." With the Cold War over, he added, "Islamic militancy has emerged as perhaps the single gravest threat to the NATO alliance and to Western security."
Indeed, NATO first invoked Article 5 of its charter, calling on "collective self-defense," to go to war against the Taliban in Afghanistan in 2001, responding to the 9/11 attacks launched from that country.
More recently, former Spanish prime minister José María Aznar argues that "Islamist terrorism is a new shared threat of a global nature that places the very existence of NATO's members at risk" and advocates that the alliance focus on combating "Islamic jihadism and the proliferation of weapons of mass destruction." He calls for "placing the war against Islamic jihadism at the center of the Allied strategy."
Claes and Aznar are right; but their vision is now in jeopardy, for Islamists have penetrated the 28-state alliance, as was dramatically illustrated in recent days.
Caturo disse...
Sim... mas fileiras do Feminismo militante?
Terça-feira, Abril 07, 2009 7:48:00 PM
infiltração...
A SUBMISSÃO DOS GENEROS É ENGRAÇADA
POR QUE O ISLÃ PREGA A IGUALDADE DAS RAÇAS, MAS NÃO A DOS GENEROS, MESMO SABENDO QUE AMBAS AS DIFERENÇAS EXISTEM??
OU SEJA, ELES ACEITAM UMA DIFERENÇA MAS NÃO ACEITAM A OUTRA!!
INCOERENCIA POPULISTA??
infiltração...
Terça-feira, Abril 07, 2009 9:06:00 PM
LOL
MAS POR OUTRO LADO AS OCIDENTAIS SE COMPORTAM COMO PUTAS, MAS POR QUE ENTÃO PUNI-LAS E NÃO PUNIR OS MACACOS MARGINAIS TAMBEM??
O ISLÃ É CONTRADITORIO MESMO!!
MUITO PELO CONTRARIO, VÃO FAZER É POPULISMO NA CADEIA, POR QUE LA, OS PRESOS COMETERAM CRIMES CONTRA INFIEIS E PORTANTO AJUDARAM A JIHAD; OU SEJA, SE ELES VOLTAREM A COMETER ESTES CRIMES MAS CONTRA OS ISLAMICOS E DENTRO DA SHARIA, VÃO TER UMA PENA BEM PIOR DO QUE O OCIDENTE LHES DÁ!!
AQUI O ROUBO É PUNIDO APENAS COM CADEIA, LÁ PAGA-SE COM AS MÃOS!!
JÁ PENSOU QUANTO MACACO ASSALTANTE IRIA FICAR SEM AS MÃOS??
SHARIA NOW(LOL)!!
ALIÁS, ELES SÓ ASSALTAM POR QUE O DIREITO ROMANO É BEM MAIS LEVE QUE A SHARIA!!
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