PNR PROTESTA CONTRA DISCRIMINAÇÃO PARTIDÁRIA EXERCIDA PELA RTP
A RTP prepara-se para debater amanhã as “Eleições Europeias” no programa “Prós e Contras” só com os representantes dos cinco maiores partidos. Tal situação é inadmissível numa estação de serviço público e viola as recomendações da própria Comissão Nacional de Eleições.
A lei estabelece como norma universal a igualdade de direitos, a qual é bem frisada no Comunicado Oficial da Comissão Nacional de Eleições, do passado dia 24 de Março, segundo o qual “a necessidade de garantir a igualdade e a não discriminação entre todas as forças políticas concorrentes à eleição [Europeias 2009] resulta do disposto nos artigos 56.º e 64º, nº 2 da Lei nº 14/79, de 16 de Maio”, reforçando ainda que “a simples ausência, no debate, de um qualquer dos candidatos, fará crer, de princípio, a grande número de cidadãos que outros que não os presentes nem sequer se apresentarão ao sufrágio ou então, talvez até pior que isso […] que a candidatura dos ausentes, por qualquer razão, não será para representar com seriedade”. Assim, a CNE reitera que “órgãos de comunicação social devem garantir informação equivalente a todas as candidaturas com vista ao esclarecimento do eleitor.”
Ora, o PNR foi o primeiro partido a apresentar o seu cabeça de lista – o Dr. Humberto Nuno de Oliveira – e será agora, a par de outros, discriminado pela própria estação de serviço público, paga e subsidiada com o dinheiro de todos os portugueses, mesmo dos que se não revêem nos cinco partidos favorecidos. Por isso, o PNR manifesta o seu mais firme repúdio por esta atitude intolerável, ilícita, ilegal e discriminatória.
O PNR denuncia publicamente esta tentativa de silenciamento das suas posições e apela à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora da Comunicação Social para que tomem as medidas que a lei lhes consigna.
No caso de a RTP persistir na exclusão das forças políticas extra-parlamentares, o PNR convocará uma acção de protesto na Casa do Artista, amanhã, às 21.00 horas.
Comissão Política Nacional 19 de Abril de 2009
A lei estabelece como norma universal a igualdade de direitos, a qual é bem frisada no Comunicado Oficial da Comissão Nacional de Eleições, do passado dia 24 de Março, segundo o qual “a necessidade de garantir a igualdade e a não discriminação entre todas as forças políticas concorrentes à eleição [Europeias 2009] resulta do disposto nos artigos 56.º e 64º, nº 2 da Lei nº 14/79, de 16 de Maio”, reforçando ainda que “a simples ausência, no debate, de um qualquer dos candidatos, fará crer, de princípio, a grande número de cidadãos que outros que não os presentes nem sequer se apresentarão ao sufrágio ou então, talvez até pior que isso […] que a candidatura dos ausentes, por qualquer razão, não será para representar com seriedade”. Assim, a CNE reitera que “órgãos de comunicação social devem garantir informação equivalente a todas as candidaturas com vista ao esclarecimento do eleitor.”
Ora, o PNR foi o primeiro partido a apresentar o seu cabeça de lista – o Dr. Humberto Nuno de Oliveira – e será agora, a par de outros, discriminado pela própria estação de serviço público, paga e subsidiada com o dinheiro de todos os portugueses, mesmo dos que se não revêem nos cinco partidos favorecidos. Por isso, o PNR manifesta o seu mais firme repúdio por esta atitude intolerável, ilícita, ilegal e discriminatória.
O PNR denuncia publicamente esta tentativa de silenciamento das suas posições e apela à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora da Comunicação Social para que tomem as medidas que a lei lhes consigna.
No caso de a RTP persistir na exclusão das forças políticas extra-parlamentares, o PNR convocará uma acção de protesto na Casa do Artista, amanhã, às 21.00 horas.
Comissão Política Nacional 19 de Abril de 2009
26 Comments:
Presente - na acção de protesto .
Quem tambem anda a protestar contra a discriminação é o Papa. ´
Começa amanhã mais uma conferencia da ONU contra o racismo. Mesmo o Obama achou mais prudente não se comprometer com a coisa...lembrando-se do que se passou na ultima conferencia deste tipo, há uns anos atrás.
Mas se o Obama não apoia....apoia o Papa, pois então!
Vaticano apoia conferencia da ONU sobre o racismo, boicotada por vários países
http://www.guardian.co.uk/world/feedarticle/8462491
http://news.yahoo.com/s/ap/20090420/ap_on_re_eu/un_un_racism_conference;_ylt=Aq5k8yjtr4xqw0LZXVmB3.2s0NUE;_ylu=X3oDMTJwNXMzMzZwBGFzc2V0A2FwLzIwMDkwNDIwL3VuX3VuX3JhY2lzbV9jb25mZXJlbmNlBGNwb3MDNQRwb3MDMTEEc2VjA3luX3RvcF9zdG9yeQRzbGsDdXNib3ljb3R0aW5n
E ainda dizem que o Papa é meio nazi...só se for um nazi multiculturalista e multiracialista!
O "former-babysitter" do sr. Papa havia de lhe chegar com o gás às orelhas...
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1206621
E é o nacionalismo sempre a caiiir!
Bom, não é que eu goste especialmente dessa notícia, mas era pior se fosse relativa À extrema-esquerda. Posso não gostar nada quando vêm para aqui com a "sacro-teoria galaica", mas no Porto ninguém toca...é tudo Mpp e BH! Ao menos esses não têm criminosos.
Aqui mais:
Apoio á extrema-direita cresce em Portugal (CM)
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=0EFE79D4-59B2-4FA2-8C9C-C018B5B8B617
http://www.forumnacional.net/showthread.php?p=362866#post362866
O Prémio Nobel da Medicina ou Fisiologia deste ano foi dividido por três: Harald zur Hausen (da Alemanha), e Françoise Barré Sinoussi com Luc Montagnier (da França). Mais pormenores no site da Fundação Nobel .
No PÚBLICO de hoje, Carlos Fiolhais escolhe um curioso ângulo de abordagem para esta problemática, chamando a atenção para o "facto" de Portugal, apesar das ideias de senso comum que circulam nesta matéria, ir à frente de países como a Espanha e o Japão. O artigo intitula-se "Portugal ainda à frente do Japão" e vem na página 45 da edição em papel.
Como é que Portugal com os "seus" dois prémios Nobel (Egas Moniz, Medicina ou Fisiologia,1949, e José Saramago, Literatura, 1998) consegue ir à frente da Espanha e do Japão?
Carlos Fiolhais, num registo que oscila entre a razão estatística, a ironia e o humor, explica:
"(...) uma comparação razoável entre os vários países tem de levar em conta o tamanho das respectivas populações: ora o Japão, com 128 milhões de habitantes, tem só 0,12 prémios por milhão de habitantes, ao passo que nós, com 11 milhões de habitantes, temos 0,18 prémios por milhão de habitantes. Além de estarmos à frente do Japão, estamos também à frente da Espanha, que não passa de 0,15 prémios por milhão de habitantes (tem 5 Nobel na Literatura e 2 na Medicina para uma população que é quatro vezes a nossa), e muito à frente do Brasil, que não tem nenhum Nobel. Se nós temos um défice na classificação dos Nobel por habitante (21º lugar) a Espanha e Brasil têm défices maiores."
No entanto, como o autor do artigo enfatiza adiante, "A nossa distância em relação ao Japão é abismal, pois esse país gasta 3,1% do seu PIB, que é, aliás, bem maior do que o nosso, enquanto nós ficamos pelos 0,8 por cento, menos de metade da média europeia (dados de 2005)."
Com esta (e outras) atempadas considerações, Carlos Fiolhais remete, indirectamente, para a solução de muitos enigmas que obscurecem as questões científicas: a "justeza" dos critérios na atribuição dos prémios; as políticas públicas de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, incluindo, é claro, o esforço privado; e a gestão das agendas de investigação, condicionam decisivamente a valorização da produção científica.
A estatística parcial é... demasiado parcial.
Conquanto, Carlos Fiolhais prossiga, convicto de que "Ao contrário do que acontece na literatura e na Paz, os Prémios Nobel na Física e na Química raramente são controversos", não se descortina a "medida" que o levou ao advérbio de modo.
Estará Carlos Fiolhais a "ocultar" por detrás de nova arquitectura estatística (parcimoniosa) o inverso do que afirma? Ou, pura e simplesmente não confere importância às inúmeras controvérsias que se vão sucedendo nas áreas que apontou?
Sr Caturo,isto escapou-lhe,nas efemérides do dia...
Batalha do Lys
.A Batalha do Lys (conforme a historiografia francesa) ou Batalha de La Lys, também conhecida como Batalha de Ypres 1918, ou ainda Quarta Batalha de Ypres , e como Batalha de Armentières pela historiogafia britânica e alemã, deu-se entre 9 e 29 de Abril de 1918, no vale da ribeira da La Lys, sector de Ypres, na região da Flandres, na Bélgica.
Nesta batalha, que marcou a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os exércitos alemães, provocaram uma estrondosa derrota às tropas portuguesas, constituindo a maior catástrofe militar portuguesa depois da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.
A frente de combate distribuía-se numa extensa linha de 55 quilómetros, entre as localidades de Gravelle e de Armentières, guarnecida pelo 11° Corpo Britânico, com cerca de 84.000 homens, entre os quais se compreendia a 2ª divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP), constituída por cerca de 20 000 homens, dos quais somente pouco mais de 15 000 estavam nas primeiras linhas, comandados pelo general Gomes da Costa. Esta linha viu-se impotente para sustentar o embate de oito divisões do 6º Exército Alemão, com cerca de 55 000 homens comandados pelo general Ferdinand von Quast (1850-1934). Essa ofensiva alemã, montada por Erich Ludendorff, ficou conhecida como ofensiva "Georgette" e visava a tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer. As tropas portuguesas, em apenas quatro horas de batalha, perderam cerca de 7.500 homens entre mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros, ou seja mais de um terço dos efectivos, entre os quais 327 oficiais.
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente, têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
A revolução havida no mês de Dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas inglesas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e de influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações, deserção e suicídios.
O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à rectaguarda.
As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.
No entanto é de realçar o facto de a ofensiva "Georgette" se tratar duma ofensiva já próxima do desespero, planeada pelo alto comando da Alemanha Imperial para causar a desorganização em profundidade da frente aliada antes da chegada das tropas Norte-Americanas que nessa altura se encontravam prestes a embarcar ou já em trânsito para a Europa.
O objectivo de Ludendorff no sector Português consistia em atacar fortemente nos flancos do CEP, consciente que nesse caso os flancos das linhas Portuguesa e Britânica vizinha recuariam para o interior das suas zonas defensivas respectivas em vez de manterem uma frente coerente, abrindo assim uma larga passagem por onde a infantaria alemã se pudesse lançar. Coerente com essa táctica e para assegurar que os flancos do movimento alemão não ficavam desprotegidos, os estrategas alemães decidiram-se a simplesmente arrasar o sector Português com a sua esmagadora superioridade em capacidade de fogo artilheiro (uma especialidade alemã), e deslocando para a ofensiva um grande número de efectivos como se explica acima, (nas palavras dos próprios: "Vamos abrir aqui um buraco e depois logo se vê!", o que também indicia o estado de espiríto já desesperado do planeamento da ofensiva), nestas condições não surpreende a derrocada do CEP, que apesar de tudo resistiu como pôde atrasando o movimento alemão o suficiente para as reservas aliadas serem mobilizadas para tapar a brecha.
Esta resistência é geralmente pouco valorizada em face da derrota, mas caso esta não se tivesse verificado a frente aliada na zona poderia ter sido envolvida por um movimento de cerco em ambos os flancos pelo exército alemão, o que levaria ao seu colapso. Trata-se de uma batalha com muitos mitos em volta a distorcerem a percepção do realmente passado nesse dia 9 de Abril de 1918.
Uma situação análoga à da batalha de La Lys foi a da contra-ofensiva alemã nas Ardenas na parte final da Segunda Guerra Mundial (Battle of the Bulge), que merece comparação pelas semelhanças entre ambas. Novamente um exército aliado escasso para defender o sector atríbuido (I Exército dos Estados Unidos da América), sujeito a uma ofensiva desesperada por parte do Alto Comando Alemão (OKW - OberKommando der Wehrmacht), para desorganizar a frente aliada arrombando-a em profundidade, usando para o efeito quatro exércitos completos (dois blindados) para atacar no sector do I exército Norte-Americano, a consequência foi o colapso local da frente, com retirada desorganizada dos americanos e com milhares a serem feitos prisioneiros pelos alemães, contido depois com as reservas aliadas (incluindo forças sobreviventes de Arnhem ainda em recuperação como a 101ª e a 82ª divisões aerotransportadas) e com o desvio de recursos de outros exércitos aliados nas regiões vizinhas (com destaque para o III Exército do general Patton), obrigando a passar duma situação de ofensiva geral aliada para passar à defesa do sector das Ardenas a todo o custo. Os aliados só retomariam a iniciativa na frente ocidental passado mais de um mês.
Comparando ambas compreende-se melhor a derrocada das forças do CEP em La Lys.
[editar] O Soldado Milhões
Nesta batalha a 2ª Divisão do CEP foi completamente desbaratada, sacrificando-se nela muitas vidas, entre os mortos, feridos, desaparecidos e capturados como prisioneiros de guerra. No meio do caos, distinguiram-se vários homens, anónimos na sua maior parte. Porém, um nome ficou para a História, deturpado, mas sempiterno: o Soldado Milhões.
De seu verdadeiro nome Aníbal Milhais, natural de Valongo, em Murça, viu-se sozinho na sua trincheira, apenas munido da sua menina, uma metralhadora Lewis, conhecida entre os lusos como a Luísa. Munido da coragem que só no campo de batalha é possível, enfrentou sozinho as colunas alemãs que se atravessaram no seu caminho, o que em último caso permitiu a retirada de vários soldados portugueses e ingleses para as posições defensivas da rectaguarda. Vagueando pelas trincheiras e campos, ora de ninguém ora ocupados pelos alemães, o Soldado Milhões continuou ainda a fazer fogo esporádico, para o qual se valeu de cunhetes de balas que foi encontrando pelo caminho. Quatro dias depois do início da batalha, encontrou um médico escocês, salvando-o de morrer afogado num pântano. Foi este médico, para sempre agradecido, que deu conta ao exército aliado dos feitos do soldado transmontano.
Regressado a um acampamento português, um comandante saudou-o, dizendo o que ficaria para a História de Portugal, "Tu és Milhais, mas vales Milhões!". Foi o único soldado raso português da Primeira Guerra a ser condecorado com o Colar da Ordem da Torre e Espada, a mais alta condecoração existente no país.
Passados 90 anos, Portugal recorda recorda a batalha de La Lys e os soldados, que pereceram no mesmo dia em que seriam rendidos. Nessa batalha filhos, pais e maridos conheceram da pior forma os horrores da guerra.
A primeira guerra e a participação de Portugal na mesma, dividiu quer a opinião pública, quer os políticos.
Os partidários da participação, sustentavam a sua posição tendo como base os seguintes argumentos:
-A necessidade de o regime republicano adquirir protagonismo na Europa;
-A defesa das colónias, tendo em conta que estas eram alvo às pretensões Inglesas e Alemãs.
Os partidários da não intervenção eram da opinião de que esta era uma guerra em que os “Portugueses não se sentiam especialmente envolvidos por questões afectivas ou de proximidade”.
A Inglaterra não era apologista da intervenção de Portugal na guerra, tendo em conta o reduzido peso militar das tropas Portuguesas, só tendo mudado de opinião quando sentiu necessidade de “solicitar a Portugal que aprisionasse os navios Germânicos que se encontravam (…) ancorados nos portos portugueses (…)”
Como retaliação, a Alemanha declara Guerra a Portugal, a 9 de Março de 1916.
As tropas que foram mobilizadas para a França e para as colónias, concentraram-se em Tancos, onde se prepararam durante longos meses de trabalho para a guerra. “As dificuldades eram inegáveis, com homens pouco convencidos daquilo a que estavam destinados.”
Ao contrário dos soldados que partiram para as colónias (com espirito patriótico), os soldados que partiram para a Flandres fizeram-no sem entusiasmo.
Em 1917, o descontentamento generalizado era um facto indiscutível. No entanto, a fé nacional foi marcada pelas aparições de Fátima e serviu de alento, quer para os crentes, quer para aqueles que não sabiam bem no que haviam de acreditar.
No campo de batalha, a hierarquização do exercito foi um problema, dedivo à escassez de oficiais de carreira, o que levou a que se formassem oficiais milicianos num curto espaço de tempo. Na guerra, soldados e oficiais tinham realidades diferentes, pois de entre 1912 oficiais que pediram licença, apenas 1090 regressaram ao campo de batalha, enquanto que os 500 soldados que obtiveram licenças todos regressaram. Os soldados sentiam-se cada vez mais sós e a falta de exemplo por parte dos superioresfazia com que a moral das tropas caísse.
Depois da batalha de La Lys, o CEP perdeu grande parte dos seus efectivos e o resto dos seus homens foram espalhados por unidades Inglesas, para a realização de tarefas menores.
De La Lys retiram-se várias conclusões:
-Foi evidente a falta de vontade de avançar para uma guerra que não era a nossa;
-Os Portugueses passaram por difíceis provações;
-Os Ingleses votaram as nossas tropas ao abandono
-Portugal perdeu mais de 8000 militares, sem contar com 12000 prisioneiros e 15000 feridos.
-Restou a consolação de, no final da guerra, se encontrar entre os vencedores.
Sr Caturo,nunca esqueça os nossos heróis,que derramaram o seu sangue numa guerra que não traria,jamais,qualquer benefício a Portugal.Jogámos o jogo do xadrez internacional para apenas perdermos milhares de jovens na flor da idade.Foi triste,sem sombra de dúvida,entrarmos nesse palco,em nome da Velha Aliança e de despojos prometidos que nunca se concretizaram.
Está desculpado,Sr Caturo,vá...
Mas nunca esqueça,volto a frisar,os nossos heróis esquecidos.
Eles vivem nos corações de quem ama o seu país e se orgulha do seu passado histórico.
Cumprimentos respeitosos de um Nacinalista Português.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1206046
Passan hoje 200 anos do Massacre de Arrifana,pelas tropas napoleónicas,ó Caturo.
A C.M. de Sta. Maria da Feira está a recriar os acontecimentos da tragédia.Ora vê aqui.
Quando leio aqui no Gladius os depoimentos de alguns leitores a quererem inventar "fronteiras" de natureza absolutamente irreal,com o objectivo de dividir Portugal em não-sei-quantas fatias de território,alegando "diferenciações étnico-linguísticas irreconciliáveis"(!),a minha única reacção é rir-me a bandeiras despregadas da sua mais completa ignorância,ainda mais descabida por todos sabermos muito bem,que desde 1143,Portugal é um,e apenas UM ESTADO,uma NAÇÃO e uma IDENTIDADE,com fronteiras definidas há mais tempo que os outros países europeus,e com uma liberdade ganha através de sangue e sofrimento.Sois ridículos,vós que preconizais,mesquinha e inócuamente,a separação do país,baseando-vos em critérios que não possuem o mínimo de sustentabilidade;acaso ainda vivemos em regime tribal,ou as "nações" Galaica,Cónia,Lusitana ou Turdetana se digladiam por terrenos férteis e abundantes em alimento??Será que cada tribo ainda se mantém teimosamente agarrada às suas línguas originais,ou professa os seus cultos característicos?Ou o relógio do Tempo há muito que parou para vós,persistindo em marcar a mesma hora primitiva,de quando ainda não éramos um país chamado "PORTUGAL"?
Tende tento no que afirmais;sem,talvez,intenção patente,estais a criar um precedente deveras perigoso,com o intuito de levar o país,que é UNO,à cisão,ou pior:à guerra.
Antes de vós,já os monárquicos saudosistas de 1911 tentaram fazer o mesmo,no norte de Portugal,juntando-se para restaurar a monarquia.Felizmente,foram batidos pelos que sempre acreditaram num país unido,para o que desse e viesse,até ao fim dos tempos.
É em PORTUGAL que eu acredito:é este o meu país,de Melgaço a Vila Real de Santo António,e jamis permitirei que alguém o tente separar.O Português de norte a sul é meu irmão,e a História passada está pejada de tristes exemplos de conflitos internos,que ensanguentaram o mesmo povo.
É isto: http://www.youtube.com/watch?v=Kh6M4jBd1O8 que quereis?Irmãos a matar outros irmãos?Sim,porque é disso que se trata.A partir do momento em que Portugal se unificou sob um líder e um supremo desígnio,nada mais conta,nada tem já outro valor que não o da união de todo um povo!
O que foi através da História passada,não volta a ser.A História constrói-se e os homens fazem-na,dia após dia,ano após ano.
VIVA O MEU PAÍS:PORTUGAL!
Silêncio...
Silêncio do Caturo,outra vez.Sintomático...
O único aspecto sintomático é a vontade constante da escumalha de me apontar um só defeito que seja, tal é o desespero pela escassez de falhas da minha parte, e, claro, pela escassez intelectual dos pretensos detratores que por aqui andam, a qual, de resto, combina bem com a sua crónica filhaputice. :)
Mas nunca esqueça,volto a frisar,os nossos heróis esquecidos.
Eles vivem nos corações de quem ama o seu país e se orgulha do seu passado histórico.
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Bem lembrado.
Saudações Nacionalistas
isto não é nada democrático
Excelente comentário + The Great Welder
--
Antes de vós,já os monárquicos saudosistas de 1911 tentaram fazer o mesmo,no norte de Portugal,juntando-se para restaurar a monarquia.
--
A Monarquia do Norte não era uma Monarquia para o Norte. Nunca teve como objectivo qualquer separação, isso seria de resto completamente impensável.Da mesma forma que as praças alentejanas que estavam por D. Miguel não estavam "contra" Portugal ou queriam a independência.
De resto, concordo no essencial.
A RTP É FILHA DO SISTEMA!!
MAS AQUI ACONTECE O MESMO; SÓ ALGUMAS EMISSORAS CHAMAM TODOS OS CANDIDATOS; OUTRAS SÓ CHAMAM AQUELES QUE POSSUEM REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO COMO UMA FORMA DE BENEFICIAR OS PARTIDOS GRANDES E DESTRUIR AINDA MAIS OS PEQUENOS QUE NÃO SE VENDEM AOS GRANDES!!
E ainda dizem que o Papa é meio nazi...só se for um nazi multiculturalista e multiracialista!
Segunda-feira, Abril 20, 2009 6:24:00 AM
BEM, OS JUDEUS DIZEM QUE ISTO É UMA PROVA DO ANTISEMITISMO DELE!!
MAS A IGREJA CUTOLICA SEMPRE DEU O CU AOS JUDEUS E AS "MINORIAS" AO MESMO TEMPO; ODEIO QUEM FICA EM CIMA DO MURO!!
SÓ NÃO APOIAM CLARO OS NACIONALISTAS...!!
é tudo Mpp e BH! Ao menos esses não têm criminosos.
Segunda-feira, Abril 20, 2009 9:37:00 AM
QUE SIGLAS SÃO ESSAS?? OU SERIAM ABREVIAÇÕES??
Portugal com os "seus" dois prémios Nobel
A ARGENTINA É BEM MAIS JOVEM E TEM 3!!
VIVA O MEU PAÍS:PORTUGAL!
Segunda-feira, Abril 20, 2009 2:04:00 PM
ALENTEJANO OU LISBOETA DETECTADO...!!
Caturo disse...
O único aspecto sintomático é a vontade constante da escumalha de me apontar um só defeito que seja, tal é o desespero pela escassez de falhas da minha parte, e, claro, pela escassez intelectual dos pretensos detratores que por aqui andam, a qual, de resto, combina bem com a sua crónica filhaputice. :)
Segunda-feira, Abril 20, 2009 6:33:00 PM
NINGUEM É PERFEITO NÉ CUTURO?? E MUITO MENOS VC(LOL)!!
NAÇÕES LUSÓFONAS OPRIMIDAS POR PODERES CENTRAIS LIVRES NOW!!!
CHEGA DE PSEUDO-PAÍSES!!
"Segunda-feira, Abril 20, 2009 2:04:00 PM
ALENTEJANO OU LISBOETA DETECTADO...!!"
Pária neuro-deteriorado a debitar inanidades...
Sintomático!...
Continua a ser português.
"Portugal com os "seus" dois prémios Nobel
A ARGENTINA É BEM MAIS JOVEM E TEM 3!!
Terça-feira, Abril 21, 2009 6:49:00 AM"
Isso são as políticas ianque-liberalistas a apoiarem o terceiro-mundo.Têm que mostrar que fazem mais que exportar carne de vaca(de quatro patas...)Lol!
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