IRLANDA REDUZ IMIGRAÇÃO PARA PROTEGER OS TRABALHADORES NACIONAIS
Na Irlanda, o governo, prevendo uma taxa de desemprego de 12,5% para este ano, irá endurecer as medidas contra a imigração para «proteger o emprego local numa economia em recessão», segundo a vice-primeira-ministra, Mary Coughlan.
Coughlan reconheceu que as normas que regem as permissões de trabalho e os vistos de residência têm de ser restringidos como resultado de uma dramática deterioração no mercado laboral, observada nos últimos meses.
A Irlanda emitiu no ano passado cerca de treze mil e seiscentos noventa e quatro contratos de trabalho, quarenta e dois por cento menos do que em 2007. No primeiro trimestre de 2009, emitiram-se apenas dois mil e oitenta e sete contratos perante uma diminuição de busca de mão de obra.
As medidas aplicam-se a gente de fora da área económica europeia, a qual inclui os vinte e sete membros da União Europeia e ainda a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein.
A Irlanda está além disso a determinar quais os profissionais que não poderão ter vistos de residência: economistas, profissionais de fundos de inversão e de cobertura, entre outros.
Coughlan reconheceu que as normas que regem as permissões de trabalho e os vistos de residência têm de ser restringidos como resultado de uma dramática deterioração no mercado laboral, observada nos últimos meses.
A Irlanda emitiu no ano passado cerca de treze mil e seiscentos noventa e quatro contratos de trabalho, quarenta e dois por cento menos do que em 2007. No primeiro trimestre de 2009, emitiram-se apenas dois mil e oitenta e sete contratos perante uma diminuição de busca de mão de obra.
As medidas aplicam-se a gente de fora da área económica europeia, a qual inclui os vinte e sete membros da União Europeia e ainda a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein.
A Irlanda está além disso a determinar quais os profissionais que não poderão ter vistos de residência: economistas, profissionais de fundos de inversão e de cobertura, entre outros.
Pode ser que a iminvasão seja destarte estancada... lá diz o Povo que há males que vêm por bem...
46 Comments:
Há poucos dias atrás vi num noiticiário da SIC o Paulo Portas a perguntar no parlamento ao governo porque motivo ainda não foi publicada a quota de imigrantes para este ano e que vantagens via o governo em admitir mais imigrantes num quadro de grande desemprego como o actual.
Não sei se o governo respondeu á pergunta ou não. Pelo menos fiquei a saber que a publicação da quota de imigrantes para este ano está a ser atrasada pelo governo.
Da parte do PSD penso que esta questão ainda não terá sido levantada.
JÁ O FAZ TARDE!!
União Zoófila
O QUE É QUE O BLOG DO CUTURO FAZ ASSOCIADO A UM LINK DE UNIÃO ZOOFILA??
Índios brasileiros têm um pé na Europa.
Duas das tribos indígenas mais importantes do Sul do Brasil, os guaranis e os caingangues, parecem ter pelo menos uma coisa em comum com os demais brasileiros: seu DNA traz a marca da mistura de raças, mesmo que sua aparência física não revele isso à primeira vista. Um novo estudo mostra uma contribuição significativa de homens (e, em alguns casos, de mulheres) de origem européia e africana no material genético dos dois povos nativos.O trabalho, publicado recentemente na revista científica "American Journal of Physical Anthropology", é uma tentativa de elucidar a história populacional das duas tribos, hoje muito aculturadas (ou seja, com modo de vida profundamente influenciado pelos não-indígenas), mas que historicamente foram importantes para as relações entre índios e não-índios na América do Sul. Os parentes dos atuais guaranis que viviam em São Paulo e nos estados da região Sul alimentaram o mercado de escravos da era colonial e foram os principais elementos das missões fundadas pelos jesuítas. Já os caingangues, conhecidos como "guaianases" em território paulista, tiveram uma história de contatos mais arredios com os invasores europeus, sendo finalmente encurralados pela colonização nos estados sulinos ao longo do século 19.Na pesquisa, os geneticistas analisaram o DNA de 200 guaranis e 78 caingangues, moradores de aldeias no Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. Em vez de estudar todo o genoma, o que seria um trabalho colossal, a equipe se concentrou em analisar os dois tipos de material genético mais relevantes para traçar a história populacional humana. São o mtDNA, ou DNA mitocondrial, e o cromossomo Y.As vantagens da dupla são óbvias. O mtDNA, que está presente exclusivamente nas mitocôndrias (as usinas de energia das células), só é passado de mãe para filha ou filho, registrando, portanto, a linhagem materna da pessoa de forma inquebrantável ao longo das gerações. Já o cromossomo Y, a marca genética da masculinidade, só é transmitida de pai para filho homem. Variações pequenas nas "letras" químicas de DNA dos dois elementos costumam estar restritas a certas linhagens ou populações do mundo, o que ajuda a traçar a genealogia delas.Em ambos os casos, os pesquisadores identificaram entre as tribos variantes que trazem justamente a assinatura de populações não-indígenas. Em relação ao cromossomo Y, em alguns casos não é possível precisar a origem geográfica, mas a população com menos contribuição paterna européia ou africana é a dos caigangues gáuchos, com 14% de cromossomos Y "estrangeiros". Esse número, porém, chega 42% entre os caingangues do Paraná. Uma das variantes do Y, de provável origem européia, está presente em todas as reservas indígenas estudadas.Em princípio, esse é o padrão esperado: afinal, desde o Descobrimento, os relacionamentos foram quase sempre de homens brancos (ou de origem africana) com mulheres indígenas. No entanto, Maria Cátira Bortolini, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que é uma das autoras do estudo, pede cautela."A gente pode estar pegando coisas mais recentes nessa análise. O problema é que fica difícil estimar a questão temporal", afirma ela. Bortolini lembra, por exemplo, que houve casos de prostituição esporádica envolvendo mulheres indígenas nas últimas décadas. Além disso,
basta que um branco ou negro tenha tido filhos com uma índia no passado distante, e que a linhagem de filhos homens tenha se mantido de forma ininterrupta, para que o cromossomo Y dele tivesse chegado até nós. Sem esse dado, seus descendentes pareceriam totalmente indígenas.Um dado ainda mais interessante, levando em conta a assimetria geral nas relações sexuais entre índios e não-índios, é a presença de mtDNA não indígena em uma das tribos, a caingangue. Mais precisamente, são três pessoas com mtDNA de origem africana e uma com mtDNA típico de europeus. Ainda é difícil dizer como e quando mulheres de outras etnias foram incorporadas à tribo e deixaram nela sua marca genética."O professor [Francisco] Salzano [um dos co-autores do estudo] levantou alguns registros de pessoas não-indígenas de origem pobre que acabaram se casando com membros das tribos pela questão da falta de terra", já que a lei garante o direito de propriedade das áreas indígenas à tribo.A equipe da pesquisa inclui pesquisadores da UFRGS, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), da USP, do Instituto Multidisciplinar de Biologia Celular (La Plata, Argentina) e do University College de Londres.
Fiz teste para pesquisa de ADN num site "Genetree" e os meus resultados são os seguintes para as três regiões HVR1,HVR2 e HVR3:
16224 16266 16311 16519 73 146 263 315,1 709
C T C C G C G C A
T C T T A T A -- G
Haplogroup K . Não foi encontrado, ainda, ninguém com estes exactos valores. Com uma diferença ou mais, há várias pessoas. Mas também já sei que a Peninsula Ibérica não tem sido analisada . Já me responderam que em breve será posssivel saber mais sobre esta zona.
Se alguém tiver um valor igual ou se pertencer a este haplogroup agradeço digam.
"O resultado da análise do cromossomo Y da Família Clemente de Souza identifica que seus integrantes são membros do haplogrupo R1b, uma linhagem definida pelo marcador genético M343. Este haplogrupo é o destino final de uma jornada que se iniciou há 60.000 anos atrás com um antigo marcador genético chamado M168.
O amplamente difundido marcador M168 pode ser traçado até um único indivíduo chamado “Adão Eurasiático”. Este homem africano que viveu entre 31.000 e 79.000 anos é o ancestral comum a todas as pessoas não africanas de hoje em dia. Seus descendentes abandonaram a África e se tornaram a única linhagem a sobreviver fora do continente original dos humanos.
O crescimento populacional durante o Paleolítico Superior pode ter incitado a linhagem M168 a buscar outras regiões para caçar animais além das planícies, cruciais para sua sobrevivência. A humidade e o clima favorável havia disseminado tais animais por novas regiões, fazendo com que estes nômades simplesmente seguissem sua principal fonte de alimentação.
A arte rudimentar e as ferramentas de melhor qualidade surgiram durante este mesmo período, o que sugere importantes mudanças intelectuais e de comportamento. Estas mudanças podem ter sido incitadas por uma mutação genética que deu aos descendentes do “Adão Eurasiático” uma vantagem intelectutal em relação às outras linhagens humanas daquele tempo.
Entre 90% e 95% de todos os não-africanos são descendentes da segunda grande migração fora da África. Esta migração é definida pelo marcador M89.
Partindo da linhagem original do “Adão Eurasiático” (M168), o marcador M98 surgiu há 45.000 anos no Nordeste Africano e no Oriente Médio. Estes caçadores protagonizaram uma épica migração terrestre, disseminando-se por campos repletos de animais selvagens.
Muitos membros desta linhagem permaneceram no Oriente Médio, enquanto outros seguiram adiante cruzando os campos do Irã até chegar às vastas estepes da Ásia Central. Hordas de búfalos, antílopes, mamutes e outros animais de caça motivaram cada vez mais a exploração de novas terras por parte destes caçadores.
Como a maior parte da água da Terra ainda estava congelada, cobrindo uma grande parte do planeta com uma imensa capa de gelo, as estepes neste período iam do leste da França até a Coréia. Os caçadores da linhagem M89 viajaram de leste a oeste percorrendo estas vastas estepes com se fossem verdadeiras “highways” e povoando grande parte do continente.
Um grupo de descendentes do M89 continuou ao norte desde o Oriente Médio até a Anatólia e os Bálcãs, migrando para bosques e serras. Provavelmente não foram muito numerosos, contudo é possível se encontrar até hoje vestígios genéticos desta viagem.
Há 40.000 anos, nasceu um homem no Irã ou no sudeste da Ásia Central com um marcador genético único chamado M9, que marcou a nova linhagem separando-o do grupo M89. Seus descendentes passaram os próximos 30.000 anos povoando a maior parte do planeta.
A grande maioria dos habitantes do Hemisfério Norte conectam suas raízes com este extraordinário indivíduo e carregam seu peculiar marcador. Quase todos os ameríndios, além de quase toda a população do leste asiático possui o marcador M9, assim como a maioria dos europeus e indianos. O haplogrupo K, definido pelo marcador M9, é conhecido como “Clã Eurasiático”.
Esta linhagem dispersou-se gradualmente. Astutos caçadores seguiram as manadas que iam para o leste, cruzando um longo cinturão de estepes eurasiáticas até que as gigantescas cordilheiras do sul da Ásia Central bloquearam seus caminhos.
Durante a era glacial, as formidáveis cadeias montanhosas de Hindu Kush, Tian Shan e Himalayas dividiram as migrações no leste. Estas migrações através da região do “nudo Palmir” se trasformariam consecutivamente em marcadores genéticos adicionais.
O marcador M45 apareceu pela primeira vez aproximadamente há 35.000 - 40.000 anos em um homem que tornou-se o ancestral comum da maioria dos europeus e mais tarde de todos os nativos americanos. Este extraordinário indivíduo formou parte da linhagem M9, que seguiu pelo norte das montanhas de Hindu Kush até as ricas estepes do Cazaquistão, Uzbequistão e do sul da Sibéria.
A linhagem M45 sobreviveu naquelas estepes do norte mesmo nas baixíssimas temperaturas da glaciação. Enquanto as caças de grandes animais eram abundantes, estes habilidosos caçadores tiveram de adaptar seu comportamento ao cada vez mais hostil ambiente. Construíram refúgios com peles de animais e criaram vestimentas capazes de suportar os rigorosos invernos. Também melhoraram as pontas de quartzo de suas armas para compensar a escassez de materiais como o obsídio e outros minerais.
A inteligência que permitiu a esta linhagem se adaptar e prosperar em condições tão difíceis foi crítica para a sobrevivência em uma região onde se sabe que nenhum outro hominídeo conseguiu sobreviver.
Os membros do haplogrupo R são descendentes dos primeiros colonizadores em grande escala da Europa. A linhagem se define pelo marcador M173, que mostra uma jornada rumo ao ocidente por parte dos caçadores das estepes da Ásia Central portadores do M45.
Os descendentes do M173 chegaram na Europa há aproximadamente 35.000 anos e trataram imediatamente de deixar sua marca no continente. Famosas pinturas rupestres, como a de Lascaux e Chauvet, assinalam a repentina chegada de humanos com habilidades artísticas. Não existiram precedentes ou precursores artísticos antes de sua chegada.
Pouco depois da chegada desta linhagem na Europa, a era dos Neardertals chegou ao fim. Evidências genéticas comprovam que estes hominídeos não foram ancestrais dos humanos, mas uma ramificação sem saída na evolução. Os descendentes do M173, mais inteligentes e habilidosos, muito provavelmente venceram a batalha pelos escassos recursos na Idade do Gelo contra os neandertals e assim proclamaram seu final.
A longa jornada desta linhagem continuou tomando forma pela preponderância de gelo daquele tempo. Os humanos se viram obrigados a encontrar refúgio no sul, na Espanha, Itália e nos Bálcãs. Anos mais tarde, quando o gelo retrocedeu, migraram ao norte abandonando aqueles isolados refúgios e deixando um duradouro e denso rastro do marcador M173 por onde passaram.
Hoje, por exemplo, a freqüência deste marcador continua sendo muito alta no norte da França e nas Ilhas Britânicas, onde foi levado pelos descendentes do M173 que haviam escapado da glaciação na Espanha.
Os membros do haplogrupo R1b, definido pelo M343 são os descendentes diretos dos primeiros europeus modernos, conhecidos como “Homem de Cro-Magnon”.
O “Homem de Cro-Magnon” chegou à Europa há 35.000 anos durante um período em que os “Homens de Neandertal” ainda viviam na região. Estes detentores do marcador M343 tingiam suas roupas e construíam cabanas suficientemente sofisticadas para suportar o clima gelado do Paleolítico Superior. Usavam ferramentas relativamente avançadas confeccionadas a partir de pedra, osso ou marfim.
Jóias, adornos e as detalhadas e coloridas pinturas rupestres são vestígios da cultura surpreendentemente avançada do “Homem de Cro-Magnon” durante a última glaciação.
Quando o gelo retrocedeu, grupos geneticamente homogêneos recolonizaram o norte, onde estes já eram encontrados em grande quantidade. Aproximadamente 70% dos homens do sul da Inglaterra são R1b. Em partes da Espanha e da Irlanda o número ultrapassa 90%. Existem muitas sublinhagens pertencentes ao haplogrupo R1b que estão prestes a serem definidas.
DNA Mitocondrial da Família Clemente de Souza:
Haplogrupo HVR1
T2
Diferenças HVR1 do CRS
16126C
16240C
16294T
16304C
16519C
Certificado
Ancestral mais antiga conhecida:
Nome: Antonia Baisan
Ano de Nascimento: aproximadamente 1825
Local: Mansue'/Oderzo - Treviso - Veneto - Brasil
Mapa da jornada dos ancestrais da Família Clemente de Souza:
O resultado da análise do mtDNA da Família Clemente de Souza identifica que seus integrantes são membros do haplogrupo T. Este haplogrupo é o destino final de uma jornada que se iniciou há 150.000 anos atrás com um antigo haplogrupo de DNA Mitocondrial chamado L3.
O haplogrupo L3 ocorre somente na África. Embora suas derivações são encontradas por todo este continente, seus subgrupos são mais comuns na África Oriental.
"Eva Mitocondrial", a ancestral comum de todos os humanos vivos, nasceu na África à 150.000 anos. Toda a diversidade de DNAs mitocondriais existente surgiu com Eva e permanece espantosamente até hoje na África.
Polimorfismos no cromossomo Y da linhagem masculina de descendentes também apontam para uma origem africana para todos os humanos, mas nosso ancestral comum masculino, "Adão", viveu somente há 60.000 anos.
O DNA mitocondrial e o cromossomo Y são partes independentes de nossa composição genética e cada um conta uma diferente história de sucessivas mutações genéticas sobre os antepassados. Ainda que as datas sejam diferentes, ambos os caminhos apontam enfaticamente para uma origem africana para todos os seres humanos.
Os mais antigos fósseis (com anatomia dos humanos modernos) conhecidos foram encontrados no Omo River Valley da Etiópia. Os esqueletos, batizados de Omo I e Omo II, datam de aproximadamente 195.000 anos. Embora o haplogrupo L3 não apareça fora da África ele é uma importante prova das migrações humanas deste continente para o restante do planeta.
Um único indivíduo da linhagem L3 gerou os descendentes que formaram os haplogrupos M e N há 80.000 anos. Todas as linhagens de mtDNA da Eurásia são descendentes destes dois grupos.
A Era do Gelo africana foi caracterizada muito mais por ter sido um período seco e árido que por um período gelado propriamente dito. Mas há 50.000 anos, um período de temperaturas mais amenas fez com que existissem algumas partes habitáveis no Saara. Estas mudanças climáticas provavelmente incitaram a migração de caçadores para as estepes do Saara e proximidades.
...
Hoje esta linhagem é encontrada mais freqüentemente nos Montes Urais e na região do Mar Báltico no oeste da Eurásia."
Índios brasileiros têm um pé na Europa.
Duas das tribos indígenas mais importantes do Sul do Brasil, os guaranis e os caingangues, parecem ter pelo menos uma coisa em comum com os demais brasileiros: seu DNA traz a marca da mistura de raças,
DEMAIS BRASILEIROS ?OPA ME TIRE FORA DESSA E MINHA FAMILA TAMBEM ,SO DESCENDEMOS DE EUROPEUS E NADA MAIS !
O amplamente difundido marcador M168 pode ser traçado até um único indivíduo chamado “Adão Eurasiático”. Este homem africano que viveu entre 31.000 e 79.000 anos é o ancestral comum a todas as pessoas não africanas de hoje em dia
E DAI QUE VEIO DA AFRICA ? ISSO NÃO SIGNIFICA QUE ERA NEGRO PELO CONTRARIO DEVIDO AO CLIMA DA EPOCA CERTAMENTE ESSE AFRICANO SE PARECIA COM UM HOMEM BRANCO !
A RAÇA NEGRA SURGIU APOS A BRANCA ISSO É FATO !
"DEMAIS BRASILEIROS ?OPA ME TIRE FORA DESSA E MINHA FAMILA TAMBEM ,SO DESCENDEMOS DE EUROPEUS E NADA MAIS !"
Deixando para trás a problemática em definir um europeu, ninguém é só descendente de europeus, seu brasuca ignorante.
Este brasuca ainda não percebeu que não se trata só de ser descendente de europeus ou não. Nasceu no brasil, tem sotaque, tem culturinha, é daquele país, não é português e ponto final! Quero lá saber se é indio ou de aspecto neerlandês, é brasileiro é pronto!
Há outro Brasil,um Brasil europeu.
Nem tudo por lá é "colorido",isso é uma realidade.Vi gaúchos que não pareciam centro-europeus,de origem alemã e polaca.
Agora,que a espécie humana se originou no continente africano,isso é indesmentível.E qual é o problema?Se os descendentes se foram adaptando pela via da selecção natural,em virtude da adaptação a novos ambientes,porque é que se há de andar a atirar poeira para os olhos das pessoas?Uma coisa é a realidade baseada na experiência científica,outra é "wishful thinking".E além do mais,nem era racialmente negro o ser que saíu da África,há 80.ooo anos atrás.
Haja coerência,por favor!
"Há outro Brasil,um Brasil europeu.
Nem tudo por lá é "colorido",isso é uma realidade."
Eu sei, e daí? É brasileiro na mesma.
Brasucas nós sabemos que além do brasil ter milhões de africanos e mestiços também tem descendentes de europeus - italianos, portugueses, alemães etc.. PARABÉNS
Desapareçam sff
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DEMAIS BRASILEIROS ?OPA ME TIRE FORA DESSA E MINHA FAMILA TAMBEM ,SO DESCENDEMOS DE EUROPEUS E NADA MAIS
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Sem ir ao caso concreto o Caps Lock tem razão numa coisa: esta de falar pelos outros é uma táctica comum. Tipo, "sim, porque NÒS TODOS somos uma mistura disto e daquilo", é usado de forma sistemática por quem quer que, das duas uma, ou arrastar os outros para a sua situação (ninguém quer ser mestiço sozinho, precisam de companhia) OU, ainda mais engraçado, de quem depois de dizer que "NÓS somos isto e aquilo" lhe respondem "Então tu és meio africano, estou a ver..." dizem "Eh, bem, eu não, por ACASO não, mas falo no geral..."
Ou seja, mais da mesma hipócrisia.
enquanto nao se mudar a politica e as mentalidades nao se vai la.
acaba a crise, a economia precisa de mais gente, e la voltam a abrir as portas...
"Índios brasileiros têm um pé na Europa.
Duas das tribos indígenas mais importantes do Sul do Brasil, os guaranis e os caingangues, parecem ter pelo menos uma coisa em comum com os demais brasileiros: seu DNA traz a marca da mistura de raças, mesmo que sua aparência física não revele isso à primeira vista. Um novo estudo mostra uma contribuição significativa de homens (e, em alguns casos, de mulheres) de origem européia e africana no material genético dos dois povos nativos."
e pronto, sera que os esquerdistas e multiracialistas que nao diziam uma palavra acerca dos indios quererem mais terras, mais reservas e expulsar outras raças das suas terras, agora vão começar a opor-se a dizer que nao vale a pena expulsa-los pois, as suas tribos ja tem sangue negro e europeu?
sera que os multiracialistas agora vao começar com o joguinho do costume k fazem na europa, nao preserves a tua raça, nao és puro, nao vale a pena..?
presumo que nao, porque os multiracialistas parecem apenas odiar os europeus e impedir que estes continuem a existir.
"presumo que nao, porque os multiracialistas parecem apenas odiar os europeus e impedir que estes continuem a existir."
realmente, so vejo esse motivo para se oporem com a raiva que se opoe aos europeus, e depois aos outros povos nao europeus, aceitam que estes façam reivindicaçoes de preservaçao racial.
os diferentes modos como os multiracialistas lidam com a questao so pode ser mesmo odio racial aos europeus.
É que não tenham dúvida. A súcia antirra até é capaz de jurar pela puta da mãezinha que um negro abertamente racista não é realmente racista, se tal juramento servir para proteger o negralhame ou algum negro em particular. Veja-se por exemplo como o cisco insiste em guinchar que o pastor de Obama não é racista, mesmo depois do dito pastor incitar os negros ao ódio racial contra a América como instrumento e construção da raça branca «racista». :)
Onde é que o Ciscokid diz isso, palhaço?
"Palhaço"?! O circo chegou à cidade e ninguem me disse nada!
E logo eu que gosto tanto de palhaçadas. Quem me tira o palhaço do Socrátes, do Jerónimo de Sousa, da Manuela Azeda-o-Leite, do Chico Lousã, do Paulo Tortas, tira-me a alegria de viver.
Aqui, atrasado mental:
http://gladio.blogspot.com/2009/04/britanicos-pagam-propaganda-islamofila.html#comments
"Sem ir ao caso concreto o Caps Lock tem razão numa coisa: esta de falar pelos outros é uma táctica comum. Tipo, "sim, porque NÒS TODOS somos uma mistura disto e daquilo", é usado de forma sistemática por quem quer que, das duas uma, ou arrastar os outros para a sua situação (ninguém quer ser mestiço sozinho, precisam de companhia) OU, ainda mais engraçado, de quem depois de dizer que "NÓS somos isto e aquilo" lhe respondem "Então tu és meio africano, estou a ver..." dizem "Eh, bem, eu não, por ACASO não, mas falo no geral...
Ou seja, mais da mesma hipócrisia."
100% de acordo
Essa é a tactica dos "coitadinhos" antifas, tradidores e mestiços que não gostam que os europeus mantenham a sua identidade.
«Agora,que a espécie humana se originou no continente africano,isso é indesmentível.»
não havia uma teoria que dizia outra coisa qualquer?
"«Agora,que a espécie humana se originou no continente africano,isso é indesmentível.»"
e isso nao serve como argumento para nada.
tambem tivemos origem no mar e depois? nao vamos preservar os animais terrestres porque so os do mar é que sao puros, é que sao os fundadores, as origens?
ah mas espera ai, tambem ha uns k dizem k a vida veio de fora do planeta, pangermia ou la como se chama.
e entao pronto a partir dai nao interessa preservar nada da biologia terrestre porque a vida teve origem noutro planeta qualquer.
enfim estes argumentos para nao se preservar a raça, sao de uma burrice extrema.
a maioria da populaçao europeia ir atras desses argumentos, mostra bem que os povos europeus ainda estao muito atrasados, ainda sao muito burros.
ESSES INDIOS GUARANIS SÃO VIRA-LATAS SUJOS
MUITOS PARECEM TER TRAÇOS NEGROIDES!!
Hoje esta linhagem é encontrada mais freqüentemente nos Montes Urais e na região do Mar Báltico no oeste da Eurásia."
Domingo, Abril 19, 2009 9:55:00 AM
MAIS PSEUDO-CIENCIAS E IEDO-DOGMAS INFILTRADOS NA CIENCIA DE VERDADE
LOGO A CIENCIA TAMBEM VAI MORRER IGUAL A FILOSOFIA SE DEPENDER DESTE LIXO TODO!!
Anónimo disse...
Índios brasileiros têm um pé na Europa.
Duas das tribos indígenas mais importantes do Sul do Brasil, os guaranis e os caingangues, parecem ter pelo menos uma coisa em comum com os demais brasileiros: seu DNA traz a marca da mistura de raças,
DEMAIS BRASILEIROS ?OPA ME TIRE FORA DESSA E MINHA FAMILA TAMBEM ,SO DESCENDEMOS DE EUROPEUS E NADA MAIS !
Domingo, Abril 19, 2009 11:00:00 AM
TEM UMA COMU NO ORKUT MUITO ENGRAÇADA DENOMINADA: PÉ NA AFRICA O CARALHO(LOL)!!
E DAI QUE VEIO DA AFRICA ? ISSO NÃO SIGNIFICA QUE ERA NEGRO PELO CONTRARIO DEVIDO AO CLIMA DA EPOCA CERTAMENTE ESSE AFRICANO SE PARECIA COM UM HOMEM BRANCO !
A RAÇA NEGRA SURGIU APOS A BRANCA ISSO É FATO !
Domingo, Abril 19, 2009 11:08:00 AM
TAMBEM NÃO VAMOS FORÇAR; ELE ATÉ PODIA NÃO SER NEGROIDE, MAS QUE OS NEGROIDES VIERAM PRIMEIRO ISTO É UM FACTO; E TINHAM A APARENCIA DOS PIGMEUS E NÃO DOS BANTUS!!
SEM FALAR QUE ESSA TEORIA AFRICANA TA MAIS PRA DOGMA IDEOLOGICO REGADO A MUITA PSEUDO-CIENCIA QUE NÃO ADMITE OUTRAS HIPOTESES(CIENCIA DE UMA SÓ HIPOTESE É SEMPRE PSEUDO-CIENCIA)!!
COM TODA A CERTEZA A ORIGEM FOI AS MARGENS DO INDICO
A QUESTÃO É: DO INDICO AFRICANO, ASIATICO OU DA OCEANIA??
AINDA ACHO QUE FOI NA COSTA ASIATICA DO INDICO!!
ATÉ MESMO A CHINA CONCORRE NESSA!!
E OLHA QUE JA ESTA NO PACIFICO!!
Deixando para trás a problemática em definir um europeu, ninguém é só descendente de europeus, seu brasuca ignorante.
Domingo, Abril 19, 2009 11:44:00 AM
E DEIXANDO CLARO QUE NÃO FUI EU QUEM POSTOU ISSO!!
E ACHO QUE VC QUIS DIZER EUROPOIDES!!
Anónimo disse...
Este brasuca ainda não percebeu que não se trata só de ser descendente de europeus ou não. Nasceu no brasil, tem sotaque, tem culturinha, é daquele país, não é português e ponto final! Quero lá saber se é indio ou de aspecto neerlandês, é brasileiro é pronto!
Domingo, Abril 19, 2009 12:23:00 PM
E QUEM DISSE QUE QUEM TEM SANGUE SUPERIOR DA EUROPA DE VERDADE QUER SER DE UMA MERDA DA SUB-IBERIA??LOL!!
Há outro Brasil,um Brasil europeu.
Nem tudo por lá é "colorido",isso é uma realidade.Vi gaúchos que não pareciam centro-europeus,de origem alemã e polaca.
NORTE-GAUCHOS =/= SUL-GAUCHOS!!
Agora,que a espécie humana se originou no continente africano,isso é indesmentível.
NÃO EXISTEM VERDADES ABSOLUCTAS NA CIENCIA, CASO CONTRARIO NÃO SERIA CIENCIA, MAS SIM DOGMATOLOGIA!!
E qual é o problema?Se os descendentes se foram adaptando pela via da selecção natural,em virtude da adaptação a novos ambientes,porque é que se há de andar a atirar poeira para os olhos das pessoas?Uma coisa é a realidade baseada na experiência científica,outra é "wishful thinking".
PRA MIM "wishful thinking" É QUEM IMPOS ESSA TEORIA AFRICANA COMO VERDADE ABSOLUCTA NO MUNDO "CIENTIFICO"(CADA VEZ MENOS POR SINAL)!!BASTA VER O ENDEUSAMENTO DO EINSTEIN PLAGIADOR CONTRA O ESQUECIMENTO DO POINCARÉ CRIADOR MESMO NAS EXACTAS!!
E além do mais,nem era racialmente negro o ser que saíu da África,há 80.ooo anos atrás.
Haja coerência,por favor!
DE ACORDO COM ESSA TEORIA RIDICULA, OU MELHOR, DOGMA PSEUDO/ANTI-CIENTIFICO PRETENDENTE A INQUESTIONAVEL, ELE SERIA UM PIGMOIDE; MAS AÍ DEIXAMOS DE TER UMA ORIGEM EM COMUM PARA UMA ORIGEM POR DERIVAÇÃO, COMO SE O HOMEM FOSSE UMA EVOLUÇÃO DO MACACO E O BRANCO UMA EVOLUÇÃO DO PIGMEU E O AMARELO UMA "EVOLUÇÃO" DO BRANCO...!!
UTILIZANDO CIENCIA DE VERDADE E IMPARCIAL, TEREMOS UM ANCESTRAL SIMIESCO EM COMUM QUE TERIA GERADO TANTO OS PIGMEUS QUANTO OS PROTO-EURASOIDES QUE JA TERIAM UM ASPECTO DIFERENCIADO DOS PIGMEUS!!
Anónimo disse...
"Há outro Brasil,um Brasil europeu.
Nem tudo por lá é "colorido",isso é uma realidade."
Eu sei, e daí? É brasileiro na mesma.
Domingo, Abril 19, 2009 2:45:00 PM
TODO IBERICO É UM SUB-EUROPEU RESSABIADO E ISTO É UM FACTO!!
UM BANDO DE MOURISCAS SUJAS QUERENDO SER "CELTAS" PURAS(lol)!!
Sem ir ao caso concreto o Caps Lock tem razão numa coisa: esta de falar pelos outros é uma táctica comum. Tipo, "sim, porque NÒS TODOS somos uma mistura disto e daquilo", é usado de forma sistemática por quem quer que, das duas uma, ou arrastar os outros para a sua situação (ninguém quer ser mestiço sozinho, precisam de companhia) OU, ainda mais engraçado, de quem depois de dizer que "NÓS somos isto e aquilo" lhe respondem "Então tu és meio africano, estou a ver..." dizem "Eh, bem, eu não, por ACASO não, mas falo no geral..."
Ou seja, mais da mesma hipócrisia.
ESSE OUTRO CAPS NÃO SOU EU!!
Anónimo disse...
enquanto nao se mudar a politica e as mentalidades nao se vai la.
acaba a crise, a economia precisa de mais gente, e la voltam a abrir as portas...
Domingo, Abril 19, 2009 8:24:00 PM
ÓTIMO POST!!
e pronto, sera que os esquerdistas e multiracialistas que nao diziam uma palavra acerca dos indios quererem mais terras, mais reservas e expulsar outras raças das suas terras, agora vão começar a opor-se a dizer que nao vale a pena expulsa-los pois, as suas tribos ja tem sangue negro e europeu?
sera que os multiracialistas agora vao começar com o joguinho do costume k fazem na europa, nao preserves a tua raça, nao és puro, nao vale a pena..?
presumo que nao, porque os multiracialistas parecem apenas odiar os europeus e impedir que estes continuem a existir.
Domingo, Abril 19, 2009 8:28:00 PM
OTIMO POST!!
Anónimo disse...
"presumo que nao, porque os multiracialistas parecem apenas odiar os europeus e impedir que estes continuem a existir."
realmente, so vejo esse motivo para se oporem com a raiva que se opoe aos europeus, e depois aos outros povos nao europeus, aceitam que estes façam reivindicaçoes de preservaçao racial.
os diferentes modos como os multiracialistas lidam com a questao so pode ser mesmo odio racial aos europeus.
Domingo, Abril 19, 2009 10:44:00 PM
DISSE TUDO!!
Caturo disse...
É que não tenham dúvida. A súcia antirra até é capaz de jurar pela puta da mãezinha que um negro abertamente racista não é realmente racista, se tal juramento servir para proteger o negralhame ou algum negro em particular. Veja-se por exemplo como o cisco insiste em guinchar que o pastor de Obama não é racista, mesmo depois do dito pastor incitar os negros ao ódio racial contra a América como instrumento e construção da raça branca «racista». :)
Domingo, Abril 19, 2009 11:23:00 PM
O CISKOKID É MAIS UM PATETA MESTIÇO SUJO A QUERER LEVAR OS OUTROS PRO BURACO JUNTO COM ELE!!
não havia uma teoria que dizia outra coisa qualquer?
Segunda-feira, Abril 20, 2009 7:24:00 PM
É A MULTI-REGIONAL, MAS A OUT OF AFRICA E CIA QUEREM SE IMPOR COMO DOGMA RELIGIOSO E VERDADE ABSOLUCTA COMO SEMPRE; É COMO JÁ SE DISSE QUE A CIENCIA NÃO É IMPARCIAL POR QUE SE DEIXA LEVAR POR SUA EPOCA E CONTEXTO/AFINS!!
enfim estes argumentos para nao se preservar a raça, sao de uma burrice extrema.
a maioria da populaçao europeia ir atras desses argumentos, mostra bem que os povos europeus ainda estao muito atrasados, ainda sao muito burros.
Terça-feira, Abril 21, 2009 2:17:00 AM
NISSO ESTOU DE ACORDO; O EUROPEU MEDIO PARECE MAIS UM ANALFABETO FUNCIONAL DO QUARTO MUNDO QUANDO A MATERIA É BIOLOGIA!!
E ISTO BASTA VER NAQUELE TESTE NO PRIMEIRO MUNDO ONDE OS YANKEES SEQUER SABIAM LOCALIZAR MUITOS PAÍSES NO MAPA!!
ALIÁS, NESTE CASO ATÉ NUMA MATERIA FACIL TAL COMO GEOGRAFIA SE DÃO MAL(LOL)!!
a maioria da populaçao europeia ir atras desses argumentos,.
A maioria da população europeia NÃO VAI atrás desses argumentos.
vai e isso nota-se bem...
tanto vai que estou sempre a ouvir esses mesmos argumentos.
«Deixando para trás a problemática em definir um europeu, ninguém é só descendente de europeus, seu brasuca ignorante.»
hã?!
lol
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