DESENVOLVIMENTOS DO CASO DO VÍDEO DA AGRESSÃO NORTE-AFRICANA A UM FRANCÊS

Em França, o Institut Pour la Justice, liderado por Philippe Schmitt, pai de Anne-Lorraine, brutalmente assassinada no metro em Novembro de 2007, mobilizou a simpatia e a indignação de milhares de nacionalistas e de católicos, que assinaram uma petição a exigir a remoção de todas as queixas contra o polícia que exibiu o vídeo do assalto cometido por alienígenas contra um francês num autocarro de Paris. Como foi aqui noticiado, este agente policial está suspenso só por ter mostrado o vídeo ao Povo Francês. (Para assinar a petição, clique aqui).

A Inquisição Anti-racista não gosta que o Povo veja coisas destas porque pode acontecer que o Povo comece a revoltar-se contra a iminvasão vinda dos países não brancos...

Vítima da síndroma de Estocolmo, ou de uma lavagem cerebral invertebralizante, a própria vítima da agressão norte-africana recusou-se a condenar os seus agressores, em entrevista ao Le Figaro, preferindo virar a sua agressividade contra quem disseminou o vídeo por motivos políticos «racistas».
O jovem franciú que levou nas ventas e assim fala é aluno da Escola de Ciência Política, que se tornou, segundo muitos blogueiros, num viveiro da Esquerda radical chic (o Bloco de Esterco lá do sítio). Ou seja, está precisamente numa das centrais produtoras de castrados mentais do mundo ocidental.

Enquanto isso, a RATP (Transportes de Paris) lançou um processo em tribunal contra quem ofende a sua boa imagem, declarando que «tais imagens devem permanecer confidenciais». Porque a França é um dos focos difusores da Nova Inquisição, enquanto por exemplo na Austrália, pertencente ao mundo anglo-saxónico, mais livre, o vídeo de um branco a ser agredido por negros (também exibido neste blogue) circula livremente.

Mas há mais: também a vítima está a processar, além dos seus agressores... os sites que expuserem o vídeo. Sim, o franciú espancado por alienígenas está a querer atacar judicialmente todas os sítios internéticos que mantiverem o vídeo online. O seu advogado responde assim a uma entrevista:

- Também vão processar o TuTube, o equivalente russo do YouTube?

- Pôs o dedo nas dificuldades encontradas com sites que não estão alojados na Europa ou que não respeitam as mesmas regras aplicáveis na UE e na maioria dos grandes países.

Assim se percebe porque é que a escumalha antirra tanto se incomoda com a liberdade na Internet... e viva Rússia, e, na maior parte dos outros casos, a liberdade dos EUA...