POLÍCIA ESCOCESA DARÁ PRIORIDADE A VÍTIMAS MUÇULMANAS
Pode parecer grotescamente inventado por algum racista «nazi» só para demonizar o sistema, mas, pelos vistos, a realidade ultrapassa a fantasia: na Escócia, a polícia recebeu ordens para dar prioridade a casos de crimes contra muçulmanos.
O que é facto é que isto foi revelado publicamente por um oficial de alta patente das forças de segurança: que a raça e a religião da vítima tornaram-se agora em factores cruciais para determinar o modo como a polícia reage ao crime. Porque, segundo o inspector Tom Galbraith, é importante acabar com o sentimento de vulnerabilidade dos muçulmanos «escoceses», para impedir que estes sigam a via do radicalismo...
Ou seja - para que a musla gente não se irrite, é melhor dar-lhe direitos especiais no que respeita à segurança, mesmo que isso viole directamente o princípio da igualdade de todos os cidadãos no que toca ao direito à segurança...
Mais ainda: haverá um ramo especial da polícia que terá de receber lições especiais sobre o Islão, porque os muçulmanos queixaram-se de que serem questionados sobre as suas crenças - se rezam ou se vão à mesquitas - é, note-se, «ofensivo»...
Afinal, perguntar ofende - e os muçulmanos, quando chegam de viagem, exigem que as próprias autoridades do país que os acolhe saibam como é a sua cultura, para que não haja chatices...
Galbraith disse precisamente isto (quanto mais leio mais me custa a acreditar, é de mais): «Não se trata toda a gente da mesma maneira. Se eu tiver um jovem asiático (paquistanês) que tenha sido sujeito a um crime de ódio (racial/étnico/religioso), eu vou empenhar mais recursos nisto do que se o crime vitimasse um branco, porque o branco é mnuito menos susceptível de se radicalizar.»
Portanto, a solução para que os brancos voltem a ter direitos iguais aos dos alienígenas muçulmanos é... juntarem-se mais e mais a gangues de «nazis» ultra-violentos, para queimarem vizinhanças inteiras de imigrantes, matarem alógenos às centenas, e porque não milhares, para ver se o branco começa a atrair mais «disponibilidade» da parte da polícia, que é para evitar que o branco se radicalize...
Uma vergonha obscena destas só é possível numa Europa em que os Europeus estão já de tal modo domesticados e até adoentados que não só se tornaram incapazes de reagir firmemente aos abusos contra eles cometidos - o crime racista anti-branco é um abuso, e também esta discriminação policial pró-muçulmana é outro abuso - como até se dispõem a dar primazia na sua própria terra à segurança de alienígenas, como esta polícia escocesa está a fazer.
O que é facto é que isto foi revelado publicamente por um oficial de alta patente das forças de segurança: que a raça e a religião da vítima tornaram-se agora em factores cruciais para determinar o modo como a polícia reage ao crime. Porque, segundo o inspector Tom Galbraith, é importante acabar com o sentimento de vulnerabilidade dos muçulmanos «escoceses», para impedir que estes sigam a via do radicalismo...
Ou seja - para que a musla gente não se irrite, é melhor dar-lhe direitos especiais no que respeita à segurança, mesmo que isso viole directamente o princípio da igualdade de todos os cidadãos no que toca ao direito à segurança...
Mais ainda: haverá um ramo especial da polícia que terá de receber lições especiais sobre o Islão, porque os muçulmanos queixaram-se de que serem questionados sobre as suas crenças - se rezam ou se vão à mesquitas - é, note-se, «ofensivo»...
Afinal, perguntar ofende - e os muçulmanos, quando chegam de viagem, exigem que as próprias autoridades do país que os acolhe saibam como é a sua cultura, para que não haja chatices...
Galbraith disse precisamente isto (quanto mais leio mais me custa a acreditar, é de mais): «Não se trata toda a gente da mesma maneira. Se eu tiver um jovem asiático (paquistanês) que tenha sido sujeito a um crime de ódio (racial/étnico/religioso), eu vou empenhar mais recursos nisto do que se o crime vitimasse um branco, porque o branco é mnuito menos susceptível de se radicalizar.»
Portanto, a solução para que os brancos voltem a ter direitos iguais aos dos alienígenas muçulmanos é... juntarem-se mais e mais a gangues de «nazis» ultra-violentos, para queimarem vizinhanças inteiras de imigrantes, matarem alógenos às centenas, e porque não milhares, para ver se o branco começa a atrair mais «disponibilidade» da parte da polícia, que é para evitar que o branco se radicalize...
Uma vergonha obscena destas só é possível numa Europa em que os Europeus estão já de tal modo domesticados e até adoentados que não só se tornaram incapazes de reagir firmemente aos abusos contra eles cometidos - o crime racista anti-branco é um abuso, e também esta discriminação policial pró-muçulmana é outro abuso - como até se dispõem a dar primazia na sua própria terra à segurança de alienígenas, como esta polícia escocesa está a fazer.
6 Comments:
From the Daily Star:
CHANNEL 4 has come under fire from Islamic leaders over a television documentary showing how gay and lesbian Muslims suffer under their laws.
Its director has already had death threats because homosexuality is strictly forbidden by The Koran.
Now station chiefs are bracing themselves for a backlash. Its digital channel More 4 will show A Jihad For Love tonight. It lifts the lid on the battle gay and lesbian Muslims face as they struggle with their faith and their sexuality.
The documentary not only shows gay Muslims daring to kiss, holding hands and talking about getting married, it also provides harrowing reports on the suffering they have faced under Islamic law.
And it reveals the death threats and punishments handed out to gays in countries including Egypt and Iran.
Indian film maker Parvez Sharma – who spent six years making the programme – revealed:
“I have had death threats on my blog after making this film. Some countries have even banned it. “I’ve been called an apostate because Muslims think I have insulted Islam but I think it will open up a debate.”
Islamic leaders in the UK have attacked the documentary, saying it will offend, anger and shock.
An Imam from Europe’s largest mosque The Baitul Futuh based in Surrey condemned the film last night, saying: “These people should not be confessing their sins to the television cameras. “They should be doing it in private to God and seeking forgiveness.”
Last night a Channel 4 spokesman defended the documentary. She said: “This is a sensitively made documentary that has played to critical acclaim at film festivals internationally and is a legitimate area for a documentary film-maker to explore.”
True Stories: A Jihad For Love will be shown on More 4 at 10pm tonight
From Jihad Watch
The Roman Catholic Church has severely criticised a proposed new code of conduct for teachers which it says will force Christian schools to actively promote Islam and gay rights.
The Bishops’ Conference of England and Wales has warned the General Teaching Council, by the professional regulatory body, that many teachers will quit the profession because they will not be able to accept the revised code of conduct in good conscience.
Their advisers say the code would also seriously undermine the religious character of church schools by imposing on them a hostile form of secular morality.
The legally-binding code would discriminate against Christian teachers in recruitment and in the classroom, they say.
Principle 4 of the code demands that teachers ‘proactively challenge discrimination’ and ‘promote equality and value diversity in all their professional relationships and interactions’ before they can be registered.
It means that campaigners can complain if teachers fail to observe the new demands and that teachers and schools can be punished if a complaint is upheld.
Oona Stannard, head of the Catholic Education Service, an agency of the bishops’ conference, told the GTC in a written submission that ‘there was an understandable fear that the call to “proactively challenge discrimination” could be used to oppose faith schools per se, and the rights that they have in law, for example, to select leaders who are of the faith’.
‘This anxiety extends similarly to the direction to “promote equality”,’ Miss Stannard said.
‘It would be unacceptable to expect anyone to be required to promote something contrary to their own faith beliefs and, indeed, it would not be possible for a person of faith to promote another faith – this is a matter of conscience.’...
"POLÍCIA ESCOCESA DARÁ PRIORIDADE A VÍTIMAS MUÇULMANAS"
Nativos, não-muçulmanos, submetidos à condição de cidadãos de segunda, à condição de cidadãos inferiores. É o supremacismo islâmico.
FORA DA EUROPA iSLÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FOI EXATAMENTE ISSO O QUE EU DISSE; HITLER NOS ENSINOU A COMO SE AUTO-DEFENDER DO SISTEMA!!!
TODAS AS MINORIAS CONSEGUEM AS COISAS FAZENDO CHANTAGEM E TERRORISMO DIZENDO QUE VÃO DESESTABILIZAR O PAÍS E TAL
MAS OS BRANCOS DEVEM VER QUE ASSIM COMO ELES PODEM RADICALIZAR E DESTRUIR O ESTADO/SISTEMA, NÓS TAMBEM TEMOS O MESMO PODER DE FURIA E DESTRUIÇÃO!!!
DAÍ NÃO PODERMOS MAIS FICAR APENAS COMO ESPECTADORES BONZINHOS E PASSIVOS TEMENDO O QUE ELES VENHAM A FAZER
TEMOS QUE AMEAÇAR O SISTEMA DE MODO 2 VEZES PIOR DO QUE OS OUTROS FAZEM, POIS SÓ ASSIM NOS LEVARÃO A SÉRIO TAMBEM DO MESMO MODO QUE SUCUMBEM A CHANTAGEM E TERROR ALHEIO!!!
E PARA DESPASSIVIZAR O POVÃO E AS MASSAS BRANCAS, SÓ MATANDO O CUTOLICISMO, CRISTIANISMO E AFINS, POIS ENQUANTO ESTAS MERDAS DOMINAREM O OESTE, CONTINUARÃO A DAR O RABO A ISRAEL E A TODA A ESCORIA!!!
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