AUTORIZADA MANIFESTAÇÃO ISLAMISTA RADICAL NO REINO UNIDO

Como se sabe, o holandês Geert Wilders foi impedido de entrar no Reino Unido porque as verdades objectivas que expôs no seu filme «Fitna», juntamente com as suas afirmações anti-islâmicas em prol da Europa e da Liberdade, poderiam incitar à desordem - ou seja, os muslos ameaçaram com desordem, e são muitas vezes violentos quando se lhes critica a religião, logo, o dimiesco sistema britânico baixou a cabeça e expulsou o parente europeu.

Ora o mesmo sistema autorizou o pregador muçulmano Anjem Choudary a marchar em Londres, apelando à instituição da charia ou lei islâmica. Choudary expressou o repúdio islamista pela lei feita pelo homem (ou seja, pela lei do Estado britânico), e também pela sociedade ocidental, cheia de prostituição, de vício do jogo, de álcool e de culto de outros Deuses. As mulheres puderam juntar-se à marcha, mas na rectaguarda, a bem da segregação sexual islâmica.

De notar que esta aprovação, além de se verificar depois da recente expulsão de Wilders, acontece também depois da suspensão do financiamento das procissões de S. Jorge, consideradas como «racistas» ou «cheias de racistas».

Ora Choudary apela constantemente ao ódio e à luta islâmica contra o sistema inglês, além de apoiar a violência cometida em nome do Islão; numa recente manifestação dirigida pelo sujeito, ouviram-se vozes a gritar «Bombardeiem o Reino Unido».

O que acontece é que não há grupos anti-islâmicos autorizados a prometer violência a sério nas ruas caso os muçulmanos apareçam publicamente a propagandear o seu credo e o seu rancor ao Ocidente... de resto, se tais organizações violentamente islamófobas existissem, o sistema não hesitaria em reprimi-las com quanta força tivesse.

Ou seja, mais uma vez se confirma que os muçulmanos adquiriram, implicitamente, um estatuto especial na sociedade britânica. É a este cúmulo de degradação e enxovalhamento do Ocidente que se chega quando a infra-humanidade politicamente correcta, universalista e anti-racista está no poder.

A manifestação realiza-se dezoito meses após três dos apoiantes de Choudary terem sido detidos por fazerem a apologia do assassínio durante um protesto contra as caricaturas publicadas num jornal dinamarquês satirizando Maomé. Quando a detenção se deu, os outros manifestantes começaram a bradar «Bombardeiem o Reino Unido» e «Europa, pagarás com o teu sangue.» Choudary foi nessa altura punido com uma multa.