«CIDADES DEMASIADAMENTE BRANCAS SÃO DOENTIAS»

Pode parecer uma invenção de algum «racista paranóico» a querer que as pessoas acreditem que há uma conspiração contra a raça branca, mas a notícia foi dada aqui, nesta página de um jornal credível: um influente intelectual britânico, o professor Ted Cantle, «sugere» que as pessoas de minorias étnicas podem não se sentir «seguras» se viverem junto de comunidades predominantemente brancas.

É caso para perguntar ao «bife» antirra porque é que, se os não brancos se sentem «inseguros» ao pé de maiorias brancas, então porque é que a população branca não consegue livrar-se da vizinhança de não brancos, é que em toda a parte onde os brancos se fixam, depressa começa a formar-se em seu redor, ou mesno no seu meio, uma cintura de alienígenas doutras raças...

De notar que Cantle não é um qualquer antirra - trata-se do sujeito que escreveu um relatório sobre os motins raciais de Bradford e Oldham em 2001 e que dirigiu um painel de conselheiros ministeriais na implementação das recomendações deste relatório.

Numa entrevista concedida a um jornal local, disse estar preocupado com a força do apoio popular que o BNP (Partido Nacional Britânico) tem nalgumas partes do East Midlands (região de Inglaterra): «Se eu estivesse a trabalhar em Nottingham, estaria a falar com as minorias negra e outras sobre o quão livres eles se sentem para exercer o seu direito à escolha onde vivem, em particular se se sentem salvos e seguros.»

Pois - agora o BNP já perturba os direitos e a segurança das minorias só porque está a crescer... isto só comprova como o descaramento desonesto anti-racista alcança sempre novos patamares de rasquice argumentativa.

E disse mais: «algumas das áreas de Notts e de Derbyshire parecem ser doentiamente totalmente brancas. Há indícios de que são hostis aos negros e às minorias étnicas.»

Em Fevereiro, o BNP ficou em segundo lugar numa eleição da cidade de Heanor. Poucos dias depois o Channel Five chamava a esta cidade «a capital skinhead da Britânia».

No seu relatório de 2001 sobre os motins raciais de Bradford, Burnley e Oldham, Cantle identificou comunidades a viver «vidas paralelas» e salientou a polarização de comunidades com diferentes escolas e vivências sociais, e disse que por isso as escolas deviam alterar a sua área de procedência de alunos, de modo a tornarem-se mais inclusivas, isto é, mais misturadas... queria ele que se acabassem as escolas «monoculturais»...

No ano passado, o negro que dirige a Comissão para a Igualdade Racial, Trevor Philips, argumentou que era necessário promover a «integração» para que não se gerasse uma situação de crescente segregação. Cantle vai mais longe: considera que as áreas brancas do país são «doentias», o que tem todo o ar de pôr nos brancos a culpa das crescentes tensões raciais... o que, de resto, não é novo, vindo da verdadeira e abissalmente doentia elite político-cultural de que Cantle é o exemplo típico.

Porque é precisamente «isto», estas coisas como o professor Cantle, estas formas de vida nascidas no seio da raça branca, é precisamente daqui que vem a morte do Ocidente - de um cancro ideológico, uma autêntica sida espiritual que, a pouco e pouco, tenta destruir todas as defesas do organismo Europa, todas as suas defesas internas, incluindo a última e mais poderosa fronteira: o sentido de Estirpe, até mesmo o mais elementar bom senso de segurança pessoal e familiar (que vá Cantle e afins viver para um bairro maioritariamente negro...), tudo fundamentos da normalidade humana que entidades como Cantle querem demonizar como «doentios», na mais inacreditável, despudorada e descarada inversão de valores de que há memória na História de toda a Humanidade conhecida.