quarta-feira, fevereiro 18, 2009

A RAIZ DA SIMPATIA XENÓFILA PELO INVASOR - O ÓDIO CRISTÃO À CULTURA TRADICIONAL VIGENTE

«Para os cristãos primitivos, sendo o mundo impuro, o Estado era obra de Satanás. O Império, supremo símbolo de uma força orgulhosa, não passa de uma irrisão arrogante. Toda a harmoniosa sociedade romana é declarada culpada: a sua resistência às exigências de Jeová, as suas tradições, o seu modo de vida, tudo representa ofensa face às leis do socialismo celeste. Culpada, deverá ser castigada, quer dizer, destruída. Toda uma série de anátemas transpiram da literatura cristã dos dois primeiros séculos. Os apóstolos pregavam na sua febril impaciência "o tempo da vingança", os "dias do castigo", "em que tudo o que estava escrito seria cumprido" (Lucas XXI, 22). Anunciam, como os primeiros padres da Igreja depois deles, a iminência da vingança, da "grande noite" revolucionária. A epístola de S. Tiago é um verdadeiro panfleto contendo um apelo à luta de classes: "Pois bem! Vós, os ricos! Explodi em pranto, soluçai perante os males que vos vão atingir. A vossa riqueza está podre, as vossas vestes estão roídas pelos vermes." (V, 1-2). Tiago, que leu o Livro de Henoch, anuncia terríveis torturas para os ricos e os pagãos. (...) É sobretudo de deicídio que ele acusa os ricos: "Fostes vós que condenastes e matastes o Justo" (V, 6). Esta tese, que faz de Jesus a vítima de uma classe em vez de um povo, vai tornar-se em breve popular. Tertuliano escreve: "Estão maduros os tempos para que Roma pereça nas chamas. Vai receber a paga que as suas obras merecem" (Da Oração, 5). (...)
Tal certeza, de que era preciso que o Império caísse para que o Reino chegasse, explica o sentimento de simpatia alimentado pelos primeiros cristãos relativamente aos Bárbaros. É certo que, num primeiro momento, se sentiram tão ameaçados quanto os Romanos. Ambrósio de Milão distingue assim os "inimigos exteriores", "hostes extranei", e os "inimigos interiores", "hostes domestici". Para ele, são os Godos, que Ezequiel designou sob o nome de Povo de Magog. Todavia, esses mesmos bárbaros, que em breve seriam evangelizados, foram considerados, num segundo momento, auxiliares da justiça divina. Não podiam com efeito os cristãos aceitar o seu destino ligado ao de uma "Babilónia de impudicícia". Por esse motivo, o Carmen de Providentia, os Commonitorium de Orientus, apenas se interessam pelos "inimigos interiores". No século III, o escritor cristão Comodiano designa os Germânicos (mais precisamente os Godos), no seu Carmen Apologeticum, por "executores das intenções de Deus". No século seguinte, Orósio, por sua vez, garante que as invasões dos Bárbaros são "julgamentos de Deus", que ocorrem como "castigo pelos pecados dos Romanos" (poenaliter accidisse). São o equivalente das "pragas" de que Moisés se serviu para culpabilizar o Faraó.
Em 24 de Agosto de 410, Alarico, rei dos Visigodos, entra na cidade de Roma, à qual punha cerco há várias semanas, pela Porta Salaria. Uma patrícia convertida ao Cristianismo, Proba Faltonia, da família dos Anicii, mandara os seus escravos guardar a porta, que entregou ao inimigo. Os Visigodos eram cristãos: a solidariedade espiritual e ideológica jogou a seu favor. Os Anicii, de quem Amiano Marcelino (XVI, 8) diz terem a reputação de insaciáveis, eram conhecidos como fanáticos do partido católico. O saque de Roma que se seguiu foi descrito da maneira mais benevolente pelos autores cristãos, que elogiaram a "clemência" de Alarico. "Seriam os vencidos culpados?" - perguntaria Georges Sorel. Santo Agostinho diz que o chefe visigodo foi um enviado de Deus e o vingador do Cristianismo. Orósio dá conta que só um senador pereceu, de resto por sua culpa ("não se dera a conhecer"), que os cristãos só precisavam de fazer o sinal da cruz para serem respeitados, etc.. "Tão descaradas mentiras", observa Augustin Thierry, "foram mais tarde admitidas como factos indiscutíveis".
(...)
por volta dos finais do século V, Salviano de Marselha afirma que "foi o justo julgamento de Deus que infligiu aos Romanos as suas penas."
(...)
Alguns críticos retomam contra a civilização europeia os propósitos sustentados por Orósio e por Tertuliano contra Roma: os revezes por ela sofridos actualmente são a punição das suas faltas do passado. Expia pelo seu "orgulho", pela sua riqueza, pela sua pujança, pelas suas conquistas. Os Bárbaros que a vão saquear far-lhe-ão expiar o sofrimento do Terceiro Mundo, as impotentes ambições da plebe, a humilhação dos menos dotados. Sobre as suas ruínas será edificada a Jerusalém dos novos tempos. Veremos, então, desaparecer "o véu que cobre todos os povos, o tecto que esconde todas as nações (Isaías, XXV, 7). Pode ser encontrada aqui uma mesma interpretação moralizante da História
.» (...)

Alain de Benoist, prefácio da obra «O Conflito Entre o Cristianismo Primitivo e a Civilização Antiga», de Louis Rougier, editora Vega.
É pois, mais uma vez, no Cristianismo que se encontra a raiz dos vírus que corroem o Ocidente - desta feita, fala-se de uma mentalidade muito típica da Esquerda em geral, dos universalistas e dos anti-racistas em particular: a ideia de que o sacrossanto Outro tem o direito de nos castigar, porque fomos e somos orgulhosos, porque a nossa civilização foi e é mais poderosa do que as outras e dominou o mundo, porque nas guerras fomos geralmente vencedores - a superioridade do Ocidente passa a ser olhada como um pecado, uma culpa, um sintoma de maldade. O Branco Europeu venceu e dominou, não porque fosse política, militar e cientificamente superior, mas porque é mau por natureza.
Se teve poder e o usou, é mau. Ponto final.
Nem interessa nada que tenha sido o Branco Europeu, e só o Branco Europeu, a abolir a escravatura e a pugnar pelos direitos humanos em todo o globo - nada disso interessa, o que interessa é o rancor dos revolucionários «puros de coração» contra a sua própria civilização, contra a sua própria nação, contra os seus próprios pais até - lembrar o ódio esquerdista às famílias, às nações, à tradição, que deriva no essencial das palavras de J.C. «em verdade vos digo que se não odiares os teus pais e a ti próprio, não serás digno de mim», e ainda «Julgais que vim trazer a paz? Eu vim trazer a guerra dentro de cada família, e que quero eu senão que o fogo se ateie? Irei virar filho contra pai, genro contra nora», etc..
O que interessa é a «revolta» juvenil «contra isto tudo», «contra o sistema», contra tudo o que é antigo e tradicional. Note-se que o sistema que vigora actualmente no Ocidente até é feito por gente revolucionária e universalista, sobretudo a partir dos anos sessenta do século XX, mas o mito cristão do herói subversivo que rejeita a tradição está profundamente arreigado desde há muito, e este herói só tem sentido na medida em que actue contra o sistema - por conseguinte, o revolucionário de Esquerda actual também tem de dizer, até pensar, que é contra o sistema, mesmo que na realidade seja simplesmente a guarda avançada do sistema.
Ora o revolucionário que se preza é anti-racista e reconhece nas «raças oprimidas pelo racismo branco» uma espécie de aliadas na mesma luta «contra o sistema opressor capitalista/patriarcal/imperialista/esclavagista/colonialista/racista», já sabeis o resto da conversa. Neste caso, o Negro é o novo Cristo, é aquele que sofreu por causa dos nossos pecados, e por causa disso o Negro tem o direito de nos punir, e se o Negro se vingar de nós, nós iremos sofrer mas será bem feito que é para aprendermos a ser melhores seres humanos (até esta fuga politicamente correcta, esta rejeição politicamente correcta não apenas da raça mas também do género, para alcançar o ideal do «humano» sem fronteiras, até isto deriva do pensamento cristão, mais concretamente de Paulo, quando diz que um dia «não haverá nem judeu nem grego, nem homem nem mulher»), e se aceitarmos o castigo seremos redimidos dos nossos pecados, porque no fundo somos todos racistas porque todos temos pensamentos e sentimentos racistas e portanto temos de combater o racismo em nós, dizem os anti-racistas, como na Idade Média os clérigos mais severos se chicoteavam a si mesmos todos os dias para se punirem pelos seus pecados, porque tanto para o Cristianismo como para o Anti-racismo, o simples acto de pensar ou sentir de maneira proibida é já em si um pecado; e se um negro nos assaltar e agredir, nós merecemos, porque somos racistas, ou então os nossos pais é que eram racistas e o negro está só a vingar-se das humilhações sofridas, não se lhe pode levar a mal... Seremos pois redimidos dos nossos pecados e/ou dos pecados dos nossos pais, e o melhor que temos a fazer é aplaudir enquanto o Negro ajusta contas com os nossos «racistas», isto é, contra os «racistas» do nosso lado, os «racistas brancos», e é-nos interdito estarmos ao lado de quem é da nossa raça só porque é da nossa raça, isso é maldade/estupidez, a nossa obrigação é demarcarmo-nos da nossa própria gente para podermos ser «indivíduos completos», livres dos vínculos de estirpe, malévolos por natureza, porque conduzem ao privilégio e à desigualdade, porque são o único obstáculo ao projecto cristão e esquerdista (universalista) do derrube de todas as barreiras entre os homens; temos pois de apoiar o Negro contra aqueles que recusam reconhecer ao Negro os privilégios que este exija, isto é, aqueles que recusam reconhecer ao Negro o seu papel redentor... a propósito, repare-se como a intelectualidade dominante no Ocidente (toda ela esquerdista a fundo, ou seja, neo-cristã) foi quase unânime em considerar Obama como um salvador do mundo...

Urge pois deixar a doutrina do Crucificado para trás e recuperar, com consciência e naturalidade, a herança pré-cristã, a da verdadeira Europa.

133 Comments:

Anonymous Anónimo said...

bravo!
grande texto.
só não posso concordar muito com o regresso ao paganismo.

prefiro o ateismo puro e duro :)

VIVA A EUROPA ATEIA.

19 de fevereiro de 2009 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mesmo para os ateus há uma grande diferença: é que isto de dizer que tanto o Paganismo como o Cristianismo são "religiões" é colocar no mesmo saco o que não pode ser colocado no mesmo saco.

O Paganismo, pela sua própria essência, está-se em geral bem a cagar se as pessoas acreditam ou não, e muito menos as quer obrigar a isso. É acima de tudo baseado em rituais, muitos deles privados, alguns nacionais, etc. Do ponto de vista de um ateu não é de todo o mesmo haver uma maioria pagã ou uma maioria abramânica: o Paganismo não exige que toda uma população de ponha de joelhos e se babe de forma boçal a pedir desculpas. Alías está bem descrito que nas sociedades pagãs havia várias pessoas que em última análise acreditavam em si próprias acima de tudo, sem por isso terem sido de forma alguma perseguidas. Outras tinham uma relação simbólica, ainda outras uma relação ritualística, e por fim outras com relações de crença profunda.

Isto parece ser "estranho" para quem está formatado pelo que o Cristianismo (e sus hermanos...) definiu como sendo o comportamento religioso. Na verdade é nesta multiplicidade de entendimentos pessoais unidos por um ethos sobretudo de união grupal que está uma das grandes forças do Paganismo, e que de resto o torna absolutamente compatível com o pensamento científico e racional.

Não é portanto de estranhar que em muitos casos haja mais semelhanças entre um ateu e um pagão: não é (ao contrário do que os monoteístas afirmam, habituados a que as suas limitações sirvam de bitola) que o Paganismo seja "menos" religião. Pelo contrário: da forma como é vivido não exige contorcionismos de lógica por não ser dogmático e como tal não obriga os seus fiéis a comportamentos algo esquizofrénicos em relação ao mundo material e ao conhecimento científico.

19 de fevereiro de 2009 às 00:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

caro anónimo, tens toda a razão.

eu não coloco no mesmo saco o paganismo e a merda totalitária cristã. sei perfeitamente as diferenças.
entre um e outro...logicamente prefiro o paganismo.

mas, ainda assim, mantenho a minha posição ateia relativamente à religião. por isso, disse não concordar com o regresso ao paganismo :)


saudações

19 de fevereiro de 2009 às 00:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

Deve ter sido dos melhores comentários que este blogue já teve. Parabéns, correligionário anónimo.

19 de fevereiro de 2009 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e como tal não obriga os seus fiéis a comportamentos algo esquizofrénicos em relação ao mundo material e ao conhecimento científico."

e a comportamentos anti-naturais, anti-biológicos como renunciar o sexo, o prazer e a preservação da raça.


Já agora, aproveito para dizer que o centro de imigração em Lampedusa foi incendiado numa das alas. Deu abucado na euronews. Penso que foram tunisinos que se revoltaram e tal.
Se fosse um governo de esquerda pedia desculpas de joelhos porque o maior pecado é que o estrangeiro se revolte e seja discriminado. Mas ainda bem que esta la a Lega Nord. Vamos ver como vai reagir o governo..

19 de fevereiro de 2009 às 03:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Já agora, aproveito para dizer que o centro de imigração em Lampedusa "foi incendiado numa das alas. Deu abucado na euronews. Penso que foram tunisinos que se revoltaram e tal.
Se fosse um governo de esquerda pedia desculpas de joelhos porque o maior pecado é que o estrangeiro se revolte e seja discriminado. Mas ainda bem que esta la a Lega Nord. Vamos ver como vai reagir o governo.."

De maneira firme e verdadeiramente italiana.


Secretário do PD Walter Veltroni(Partido Democratico) se demite depois da vergonhosa derrota na Sardenha.

http://www.corriere.it/politica/09_febbraio_18/veltroni_conferenza_stampa_post_dimissioni_d3b30eb0-fda0-11dd-aa50-00144f02aabc

19 de fevereiro de 2009 às 04:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

huahuahua! deveras, acabaste de perder todos os poucos miolos que dispunhas! a sociedade romana não era harmoniosa, como toda sociedade tinha seus defeitos e conflitos. aliás, só em tua moleira cristianismo = socialismo.

19 de fevereiro de 2009 às 10:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro que tinha defeitos e conflitos, gebo brasuca. Mas é evidente que por cima de tudo vigorava uma harmonia geral, ou então Roma não teria durado doze séculos. E o Cristianismo tem muito a ver com a mentalidade socialista sim, como está demonstrado no texto. E olha que não é só «na minha cabeça», que tanto Alain de Benoist como Louis Rougier têm mais juízo num canto das suas cabeças do que tu na tua mioleira toda.

19 de fevereiro de 2009 às 11:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"a sociedade romana não era harmoniosa, como toda sociedade tinha seus defeitos"


nisso até concordo com o anónimo.
a sociedade romana tem muitas culpas no estado a que chegámos actualmente...
porque foi precisamente graças ao seu sistema de governo centralista e centralizador (quais estados do mediterrâneo hoje em dia) procedeu a uma ficticia uniformização dos povos e provincias que compunham o seu império, para garantir a "unidade".

assim...depois da uniformização linguistica (latim como lingua oficial em todo o império) passou-se à uniformização cultural e RELIGIOSA.
ou seja, os romanos que nos primeiros tempos do cristianismo tinham sido tão hosteis a essa seita, como "matreiros" latinos que são, foram-se apercebendo que esse culto poderia ser-lhes util na tarefa de "unificar" os povos de todo o império sob uma única religião.

ou seja, graças a essa mentalidade globalizante e centralizadora, tipicamente mediterrânica, o cristianismo impôs-se em quase toda a Europa.
e mesmo nos sitios onde não se impôs imediatamente (Gallaecia, por exemplo), não tardou muito a acontecer (durante a Dinastia Sueva, os Galaicos finalmente deixaram o paganismo)
logo, a maldita religião se espalhou ao que faltava da Europa (Germânia, Ilhas Britânicas, Escandinávia, etc)

graças aos semitas de merda e aos malditos romanos, temos hoje este grande problema do cristianismo para resolver.

por isso, apesar de a civilização romana, sob alguns pontos de vista, ser brilhante e desenvolvida, sob outros aspectos deixava muito a desejar.


FORA O UNIVERSALISMO !!

VIVA A LIBERDADE!!
VIVA O TRIBALISMO !!

19 de fevereiro de 2009 às 11:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

foram-se apercebendo que esse culto poderia ser-lhes util na tarefa de "unificar" os povos de todo o império sob uma única religião.

Quais «latinos»? Os romanos de boa cepa - os das famílias tradicionais, bem como o povo dos campos - resistiram ao Cristianismo até ao fim. Não foi por acaso que os imperadores tiveram de recorrer a sucessivas leis a atacar os pagãos, inclusivamente com pena de morte.

Além disso, o Império Romano não precisava do Cristianismo para fazer o que já tinha feito há muito tempo. Concordo que alguns possam ter visto no Cristianismo uma ferramenta para solidificar o Império, mas não foram os latinos em peso quem assim o decidiu.

19 de fevereiro de 2009 às 12:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas não foram os latinos em peso quem assim o decidiu."


ah pronto, vais dizer que foi só a elite.
ok, seja! mas foram os romanos a fazer isso, não foi mais ninguém...

é que só repartem culpas com os apóstolos e semitas errantes.
e mesmo com esses...os romanos ficam a ganhar (pela negativa, claro)

19 de fevereiro de 2009 às 12:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Além disso, o Império Romano não precisava do Cristianismo para fazer o que já tinha feito há muito tempo."


para fazer o quê? presumo que falas de "uniformizar" o império, certo? :)
e tu ainda falas como se isso fosse uma coisa boa.
é isto que não percebo. parece que tens um "fetiche" por impérios, grandezas, civilizações globais, etc
e depois parece que tens alguma repulsa pela organização tribal, pelo localismo, etc, etc...

não esquecer que foram os "atrasadissimos" (relativamente aos romanos) bàrbaros suevos quem trouxe para a peninsula, a organização em paróquias, dioceses, etc, etc...

sim, os tais que são "inferiores" aos romanos.

19 de fevereiro de 2009 às 12:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mesmo que tenha sido só a elite...para mim vai dar quase ao mesmo. já que a presença romana nas provincias do império se limitava quase apenas à elite. tirando um ou outro distrito, uma ou outra colónia.

19 de fevereiro de 2009 às 12:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Havia colonos romanos em toda a parte, a língua foi disseminada pela soldadesca.

19 de fevereiro de 2009 às 12:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

é que só repartem culpas com os apóstolos e semitas errantes.
e mesmo com esses...os romanos ficam a ganhar


Nem por isso. O problema é que havia já muitos «romanos» de origem não romana, demasiados eram desenraizados, sem apego às genuínas tradições religiosas latinas.

19 de fevereiro de 2009 às 12:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

para fazer o quê? presumo que falas de "uniformizar" o império, certo? :)

Certo.


e tu ainda falas como se isso fosse uma coisa boa.

Só mesmo na tua cabeça.


é isto que não percebo. parece que tens um "fetiche" por impérios, grandezas, civilizações globais, etc

Entendes mal, como de costume.
Uma coisa é reconhecer a grandeza imperial e a força que foi necessária para tal; outra é aprovar o projecto. E eu prefiro claramente o modelo tribal.

19 de fevereiro de 2009 às 12:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E eu prefiro claramente o modelo tribal."


tanto não preferes, que até ficas arrepiado quando se fala em dividir "Portugal" em dois.
como seria se falassem em dividir o país em 15 ou 20 tribos?
nem quero imaginar...

19 de fevereiro de 2009 às 12:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Havia colonos romanos em toda a parte, a língua foi disseminada pela soldadesca."


não. a lingua foi disseminada pelas escolas e pelos magisters que ensinavam o latim aos bárbaros.

nem sequer foi muito dificil, pois as linguas pré-romanas, na sua maioria de substrato céltico, JÁ se assemelhavam ao Latim.

além disso, a soldadesca era maioritariamente constituida por bárbaros e não por romanos.
estes apenas ocupavam os cargos mais elevados e estavam em minoria.


mas concordo que depois de finalizada a conquista, houve colónias e cidades formadas por soldados romanos.
não muitas, mas houve...

19 de fevereiro de 2009 às 12:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é por isso que ainda hoje falamos o Latim.
porque, enquanto os romanos ensinaram a sua lingua precisamente como forma de uniformizar o império e tinham escolas de magisters, já os germanos ou vinham "latinizados" ou depressa se adaptaram às populações locais e passaram a falar o latim.

quanto aos àrabes, também nunca estiveram para ensinar e impôr a lingua deles, embora tenham deixado vestigios e mistura.

é por isso que ainda falamos um idioma latino. e não porque "somos todos romanos", nem tem nada a ver com a etno-génese da população.

tanto é assim, que os haplogrupos dominantes não têm nada a ver com os romanos.

19 de fevereiro de 2009 às 12:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

tanto não preferes, que até ficas arrepiado quando se fala em dividir "Portugal" em dois

Prefiro sim... o que eu não prefiro é divisões imbecis e saloias, isso é que não prefiro. Porque em Portugal não há tribos, o que há é meia dúzia de saloios a querer transformar a sua região em país só por rancor bairrista e bacoco mal disfarçado com teorias da treta e coladas com cuspo.

19 de fevereiro de 2009 às 12:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

não. a lingua foi disseminada pelas escolas

Não, antes disso foi mesmo disseminada pela soldadesca, que, independentemente de ser de origem bárbara, já falava Latim - daí o Português derivar em grande parte do Latim bárbaro. E também do chamado baixo Latim, que era o Latim falado pela plebe. Se descendesse do Latim ensinado pelos mestres, iria descender do alto Latim ou Latim clássico.

19 de fevereiro de 2009 às 12:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"antes disso foi mesmo disseminada pela soldadesca, que, independentemente de ser de origem bárbara, já falava Latim..."


acabas por ter razão aqui.
mas o que se discutia era que o facto de falarem latim ou chinês, não tem nada a ver com a sua etno-génese.

e as escolas dos mestres também tiveram muita influência, sim.

19 de fevereiro de 2009 às 12:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

quanto aos àrabes, também nunca estiveram para ensinar e impôr a lingua deles, embora tenham deixado vestigios e mistura.

é por isso que ainda falamos um idioma latino.


Errado. Os Árabes impuseram a sua língua às populações norte-africanas, que ainda hoje a falam, maioritariamente. E ainda hoje há conflitos no noroeste africano por causa da diferença etno-linguística entre Berberes e Árabes.

Portanto, somos realmente todos românicos, doa a quem doer. E o facto de falarmos uma língua latina como língua mãe constitui um testemunho de que a etnicidade continua a ser fundamentalmente a mesma desde pelo menos a ocupação romana.

19 de fevereiro de 2009 às 12:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

tanto é assim, que os haplogrupos dominantes não têm nada a ver com os romanos.

É preciso saber quem tem tantas certezas sobre os haplogrupos romanos...

Uma coisa é certa: geneticamente, as populações mais próximas da portuguesa são a espanhola e a italiana.

19 de fevereiro de 2009 às 12:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Porque em Portugal não há tribos,"


sim, nos outros países todos há tribos. só Portugal é que é excepção...

19 de fevereiro de 2009 às 12:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É preciso saber quem tem tantas certezas sobre os haplogrupos romanos..."


http://www.jogg.info/32/bird.htm



"Uma coisa é certa: geneticamente, as populações mais próximas da portuguesa são a espanhola e a italiana."

sim, mas também já sabes os motivos. nada tem a ver com romanos.

19 de fevereiro de 2009 às 12:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Os Árabes impuseram a sua língua às populações norte-africanas, que ainda hoje a falam, maioritariamente."


mas não impuseram aos ibéricos. falava disso, como bem sabes.

e deixa-te lá de dogmas e de certezas absolutas sobre a etnia, quando já sabes que a lingua não tem obrigatoriamente a ver com o sangue.
até acabaste agora de dar um exemplo.
e se ainda resta algum berbere, foi porque calhou. como podia ter calhado restarem vestigios de idiomas celticos aqui.

19 de fevereiro de 2009 às 12:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto, somos realmente todos românicos, doa a quem doer."


afirmação gratuita de um totalitário e dogmático que fala por toda a gente e depois vem falar em "liberdade" e "tolerância".
depois diz que não gosta de "centralismo" e "globalização" quando quer , por força, uniformizar toda uma população.

que, ainda por cima, tem "certezas absolutas" sem base em coisa nenhuma.

19 de fevereiro de 2009 às 13:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ou seja, para o Caturo, mesmo que eu não tivesse um único antepassado romano, continuava a ser romano :D

enfim...

19 de fevereiro de 2009 às 13:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
ou seja, para o Caturo, mesmo que eu não tivesse um único antepassado romano, continuava a ser romano :D

enfim...


O camarada Caturo disse românico, e não romano.

19 de fevereiro de 2009 às 14:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

sim, nos outros países todos há tribos.

Todos não. Em muitos sim.

só Portugal é que é excepção...

Portugal e mais uns quantos. Claro que depois há em Portugal uma saloiada que quer transformar regiões em nações, mas isso é outra história.

19 de fevereiro de 2009 às 14:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

"É preciso saber quem tem tantas certezas sobre os haplogrupos romanos..."


http://www.jogg.info/32/bird.htm

Errado. O que lá está escrito, para além de «possible» (é uma teoria...), é que se fala de soldados romanos DE ORIGEM BALCÂNICA, isto é, Gregos e outros das Balcãs que foram integrados nos exércitos romanos. Mas estes não eram romanos itálicos e é destes que estamos a falar.



"Uma coisa é certa: geneticamente, as populações mais próximas da portuguesa são a espanhola e a italiana."

sim, mas também já sabes os motivos

Não sei não. E tu também não. Não podes pois dizer que os Romanos nada têm a ver com isso.

19 de fevereiro de 2009 às 14:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Errado. Os Árabes impuseram a sua língua às populações norte-africanas, que ainda hoje a falam, maioritariamente."

mas não impuseram aos ibéricos. falava disso, como bem sabes.

Não... como bem sabes, estavas a querer fazer crer que só não falamos Árabe PORQUE os Mouros não se preocuparam em impor o Árabe na Ibéria. POR ISSO é que foste falar nos Árabes quando estávamos a falar dos Romanos e na língua latina dos Portugueses.



deixa-te lá de dogmas e de certezas absolutas sobre a etnia, quando já sabes que a lingua não tem obrigatoriamente a ver com o sangue

A língua tem a ver, e muito, especialmente neste caso, com a etnia. O sangue também. Mas o sangue não é tudo. Um turco loiro de olhos azuis não é um europeu, e um grego marcadamente moreno não é um turco.



e se ainda resta algum berbere, foi porque calhou

Não, foi porque os berberes resistiram. E não é um ou outro, são povos inteiros, ainda que minoritários.


como podia ter calhado restarem vestigios de idiomas celticos aqui.

Isto não «calha». Há razões.

19 de fevereiro de 2009 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

afirmação gratuita de um totalitário e dogmático

Não, afirmação científica, inegável, de toda a gente que sabe alguma coisa sobre o assunto e que só é negada por fanáticos bairristas que queriam ser nórdicos ou celtas ou assim.

19 de fevereiro de 2009 às 14:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

ariano disse...
ou seja, para o Caturo, mesmo que eu não tivesse um único antepassado romano, continuava a ser romano :D

enfim...


O camarada Caturo disse românico, e não romano.



É tal coisa, camarada Titan... do mesmo modo que não percebeu a diferença entre ser visigodo e ter ascendência visigótica, o ariano também não percebe a diferença entre romano e românico... :)

19 de fevereiro de 2009 às 14:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Perdoem-me a ignorância do macaco, mas não consigo entender os “vínculos” existentes nesta alegada Santa-Aliança entre Esquerda e Cristãos. Se assim é, porque raio é que a hierarquia da Igreja Católica não pode, por exemplo, com o Partido Comunista e vice-versa ? Ou será que quando aqui se fala de Esquerda, é da linha ideológica mais do estilo PS / Bloco de Esquerda que se trata ?

Muito sinceramente, vejo muito muito mais analogias entre as práticas da Igreja Católica e da Direita do que propriamente aquela que aqui é focada. Aliás, não será por acaso que a maior parte dos agnósticos e/ou ateus deste país (ou de qualquer outro país) são precisamente os militantes / simpatizantes dos partidos de Esquerda...

Serão José Sócrates, Jerónimo de Sousa ou Francisco Louçã católicos ? Duvido, pelo menos em relação aos dois últimos. E o nosso PM - que agora até propõe o casamento da paneleiragem - a ser católico, não será, por certo, grande católico. Mas, em contrapartida, tenho (quase) a certeza que Manuela Ferreira Leite, Paulo Portas e José Pinto Coelho são católicos ferverosos.

Afinal, como é ?! Afinal, quem é quem em termos de cumplicidades para com a moral vigente / cultura dominante, nomeadamente no que concerne à artificial (?) tolerância étnica de “uns” para com os “outros” adquirida por via de influências judaico-cristãs ?

19 de fevereiro de 2009 às 17:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Ariano, és mesmo loiro.

19 de fevereiro de 2009 às 17:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Perdoem-me a ignorância do macaco, mas não consigo entender os “vínculos” existentes nesta alegada Santa-Aliança entre Esquerda e Cristãos. Se assim é, porque raio é que a hierarquia da Igreja Católica não pode, por exemplo, com o Partido Comunista e vice-versa ?

Aqui é preciso distinguir o essencial da mentalidade, por um lado, e as conjunturas histórico-políticas, por outro.

Sim, é verdade que, em termos políticos e históricos, a Direita tem estado conotada com o Cristianismo.

Mas porquê?

Porque a Direita defende a Tradição - e o Cristianismo, para triunfar na Antiguidade, teve de se tornar numa religião da família, do povo. Teve de usurpar por isso o lugar das antigas religiões nacionais, pagãs. Teve pois de se fazer Religião Tradicional.

Tornou-se pois num produto complexo, contendo aspectos contraditórios (riqueza ostentada pela Igreja vs. pobreza pregada por Cristo, dar a outra face vs. fazer a guerra). Mas, por baixo de toda a panóplia tradicionalista que adquiriu - muita dela de origem pagã - preservou sempre o seu fundo doutrinal, que é universalista militante.

E este fundo infiltrou-se na cultura europeia. Deu frutos. Ideologicamente, veio a originar o pensamento esquerdista fraternalista.

Entretanto, crescia na Europa a contestação à Igreja, e, associada ou não a isso, a afirmação de um modo de ver materialista.

Ora a Esquerda, querendo destruir a Tradição - para acabar com as fronteiras entre os homens - aderiu a tudo o que fosse contrário a um dos pilares da Tradição, que era, ironicamente, o Cristianismo.

Todavia, o facto de actualmente a Igreja - e não apenas a católica - estar de pedra e cal na primeira linha do combate ao «racismo» e ao Nacionalismo, mostra que o Cristianismo não esqueceu a sua vertente essencial, que é universalista.

E não se venha dizer que este estado de coisas deriva do segundo concílio do Vaticano, pois que antes disso, em plena II Guerra Mundial, já o papa Pio XII condenava frontalmente o racismo como negação da doutrina católica do homem.

19 de fevereiro de 2009 às 18:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por isso é que o Islão é a nova ordem religiosa mundial, única e credível.
O resto é tudo invenções do Ocidente, tanto paganismo como cristianismo, tudo mentiras para submeter o povo a uma linha de pensamento libertina e universalista.
Libertina da parte do paganismo e da sua tradição de luxúria e imoralidade sexual.
E universalista da parte da igreja que quer submeter todo o mundo a uma religião sem Deus, pois o verdadeiro Deus é Alá.

19 de fevereiro de 2009 às 18:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, o Islão nada tem de credível.
O Islão é simplesmente o irmão mais novo do Cristianismo: é universalismo religioso intolerante, totalitário, mas mais agressivo ainda do que a doutrina do Judeu Morto.
No Ocidente, o Islão significa simplesmente a segunda onda do universalismo religioso totalitário.

Mas pode ser que desta vez o universalismo religioso totalitário seja batido, se os Nacionalistas e os lutadores da Liberdade conseguirem agora o que os pagãos do final do Império Romano não conseguiram. Porque nada é visceralmente mais contrário e ofensivo para com a verdadeira Europa do que o a doutrina islâmica. A verdadeira Europa ama a Liberdade - e, religiosamente falando, tem como verdadeira identidade o culto dos seus antigos Deuses étnicos.

19 de fevereiro de 2009 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pagão?
Você quer é orgias no meio da floresta seu infiel.

19 de fevereiro de 2009 às 19:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A verdadeira Europa ama a Liberdade - e, religiosamente falando, tem como verdadeira identidade o culto dos seus antigos Deuses étnicos.

Estás a falar por ti caturo, pois milahares de nacionalistas europeus são cristãos e não vejo qual seja o mal nisso, já que o cristianismo representa também uma mesma identidade de quase todas as nações europeias.
Desde a Celta Irlanda católica, á Polónia, Russia ortodoxa, Espanha, Alemanha, etc..

Isso pouco interessa, somos todos nacionalistas lutamos pela preservação etnica dos nossos países, cada um acredita no que quiser.
Meter o islão inimigo eterno da Europa e do cristianismo no mesmo saco é que não faz sentido.

E lá porque o papa diz que devemos de aceitar os imigrantes, não quer dizer que os milhões de cristãos da Europa o queiram e não vão deixar de ser cristãos por isso.

19 de fevereiro de 2009 às 19:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não sei se quer dizer que vão deixar de ser cristãos por isso. Podem, muitos, é deixarem de ser nacionalistas por causa disso. Será uma questão cada vez mais fracturante para cada nacionalista cristão. O que agora está a acontecer no Reino Unido já anuncia isso.

19 de fevereiro de 2009 às 20:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Meter o islão inimigo eterno da Europa e do cristianismo no mesmo saco é que não faz sentido."


o Islão e o Cristianismo são PRECISAMENTE a mesma merda, sem tirar nem pôr.
duas religiões totalitárias, sanguinárias e assassinas.

19 de fevereiro de 2009 às 21:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"é que se fala de soldados romanos DE ORIGEM BALCÂNICA, isto é, Gregos e outros das Balcãs que foram integrados nos exércitos romanos. Mas estes não eram romanos itálicos"


os romanos partilhavam esse haplogrupo com os gregos e com os balcânicos. são todos mediterrânicos e todos da mesma origem.

e, não, os romanos não têm nada a ver com o R1b.




"A língua tem a ver, e muito, especialmente neste caso, com a etnia. O sangue também."


então tens POR FORÇA de admitir que todos os países de lingua portuguesa são "românicos" e portugueses.
ah e já sabes que se fala português no Rio pela mesmíssima razão que em Badajoz. não sou eu a dizer.

19 de fevereiro de 2009 às 21:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O camarada Caturo disse românico, e não romano."


Titan, é precisamente a mesma coisa.
a não ser que gostes de "jogos de semântica".
muda lá a palavrita, mas o sentido é o mesmo.

para o Caturo sou "românico" mesmo sem antepassados "românicos".

sendo que isso faz de TODOS os brasileiros "românicos", por exemplo.

19 de fevereiro de 2009 às 21:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"afirmação gratuita de um totalitário e dogmático

Não, afirmação científica, inegável, de toda a gente que sabe alguma coisa sobre o assunto"


mas qual cientifica! como é que podes dizer que todos são românicos?
isso é uma barbaridade. a etnia é SANGUE, não é a "lingua"...

19 de fevereiro de 2009 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas tudo bem, continua lá a defender o que defendes. não há problema.

só acho uma aberração depois dizeres que apoias o "modelo tribal"...como é que alguém como tu pode dizer uma coisa destas se só defendes impérios (Portugal do Minho ao Algarve, império romano, império ultramarino, batalhas em Àfrica contra mouros, etc, etc)

tu não defendes "tribos" nenhumas. defendes simplesmente a bandeira de Portugal, nada mais.
se o Mundo inteiro fosse português e todos falassem português, então era tudo igual para ti :D

ou seja, não és nacionalista. és só patriota. ponto.

19 de fevereiro de 2009 às 21:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Titan, é precisamente a mesma coisa.
a não ser que gostes de "jogos de semântica".
muda lá a palavrita, mas o sentido é o mesmo.

para o Caturo sou "românico" mesmo sem antepassados "românicos".

sendo que isso faz de TODOS os brasileiros "românicos", por exemplo."

Acho eu que românico é relativo à cultura romano enquanto ser romano é relativo ao povo romano.

19 de fevereiro de 2009 às 21:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"isso é uma barbaridade. a etnia é SANGUE, não é a "lingua"..."

Não, a etnia está relacionada com a cultura dum determinado povo, e não ao sangue desse povo.

19 de fevereiro de 2009 às 21:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

*romana

19 de fevereiro de 2009 às 22:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e o que é isso de "cultura romana" ?

se for o que eu penso, então realmente os pretos e brasileiros são românicos.

19 de fevereiro de 2009 às 22:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

países tribais na europa, so me lembro de Andorra, Luxemburgo e Liechenstein.

O Caturo nem sequer aceita dividir Portugal em Norte, Centro e Sul, quanto mais apoiar modelos tribais.
Um Português dizer isso é o mesmo que um Espanhol defensor de Espanha dizer que defende modelos tribais.

Quem defende modelos tribais, iria dividir o país por tribos. Não era simplesmente o Norte que seria independente, eram as tribos Nortenhas, Bracarii, Poveiros, Mirandeses, etc. Ao fim ao cabo seria como fazer de cada região uma nação independente.
Uma tribo não é igual a uma unidade nacional.

19 de fevereiro de 2009 às 22:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quem defende modelos tribais, iria dividir o país por tribos. Não era simplesmente o Norte que seria independente,"


claro. evidentemente, caro anónimo.
mas alguém que nem aceita sequer dividir o país em dois, podia lá aceitar um verdadeiro tribalismo...

19 de fevereiro de 2009 às 22:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
e o que é isso de "cultura romana" ?

se for o que eu penso, então realmente os pretos e brasileiros são românicos.

Quinta-feira, Fevereiro 19, 2009 10:09:00 PM

Trata-se da língua, da arquitectura e da tecnologia.
E não, os pretos e brasileiros não são românicos pois os romanos nunca estiveram no Brasil ou em Angola ou em Cabo Verde.

19 de fevereiro de 2009 às 22:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Trata-se da língua, da arquitectura e da tecnologia.
E não, os pretos e brasileiros não são românicos pois os romanos nunca estiveram no Brasil ou em Angola ou em Cabo Verde."


mas não interessa, pois os Europeus levaram essa "cultura" para lá.
logo, segundo o teu raciocínio, os pretos e brasileiros são românicos.

aliás, segundo o teu raciocínio, os romanos estiveram lá sim, pois tu e outros, dizem que os portugueses são romanos ou românicos.

19 de fevereiro de 2009 às 22:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"claro. evidentemente, caro anónimo.
mas alguém que nem aceita sequer dividir o país em dois, podia lá aceitar um verdadeiro tribalismo..."

Além do tribalismo significar um retrocesso civilizacional, não existem tribos em Portugal, por isso dividir o país por tribos é uma treta.

19 de fevereiro de 2009 às 22:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o vosso problema é distorcerem tudo a vosso gosto e a vosso bel-prazer.
se os portugueses são românicos, os brasileiros também. é tão simples quanto isto.

19 de fevereiro de 2009 às 22:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas não interessa, pois os Europeus levaram essa "cultura" para lá.
logo, segundo o teu raciocínio, os pretos e brasileiros são românicos.

aliás, segundo o teu raciocínio, os romanos estiveram lá sim, pois tu e outros, dizem que os portugueses são romanos ou românicos."

Só os romanos podem romanizar tal como só os portugueses podem aportuguesar.

19 de fevereiro de 2009 às 22:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Além do tribalismo significar um retrocesso civilizacional,"

não significa isso.




"não existem tribos em Portugal,"

não existem porquê, Titan? sabes o que é uma tribo?
tribo não é etnia.
ou seja, mesmo que Portugal só tivesse uma etnia, depois há várias tribos dentro da mesma etnia.

19 de fevereiro de 2009 às 22:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só os romanos podem romanizar tal como só os portugueses podem aportuguesar."


se os portugueses são românicos, e se "aportuguesaram" os países de lingua portuguesa...então esses países são românicos. ponto final!

não há volta a dar a isto.

19 de fevereiro de 2009 às 22:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
o vosso problema é distorcerem tudo a vosso gosto e a vosso bel-prazer.
se os portugueses são românicos, os brasileiros também. é tão simples quanto isto.

Isso significaria que a nossa cultura é a romana, o que não é.

19 de fevereiro de 2009 às 22:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"Só os romanos podem romanizar tal como só os portugueses podem aportuguesar."


se os portugueses são românicos, e se "aportuguesaram" os países de lingua portuguesa...então esses países são românicos. ponto final!

não há volta a dar a isto.

Percebo, para ti o pai do teu pai é teu pai e não há volta a dar isto.

19 de fevereiro de 2009 às 22:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso significaria que a nossa cultura é a romana, o que não é."



hahahahahhahahaha
pois muito bem. era aí que queria chegar.
disseste que ser "românico" é relativo à "cultura romana".
e agora dizes que a nossa cultura não é a romana...

logo, não somos "românicos" :))

simples e certeiro :D

19 de fevereiro de 2009 às 22:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Percebo, para ti o pai do teu pai é teu pai e não há volta a dar isto."


sim, o meu avô é o meu segundo pai.
tal como a minha avó é a minha segunda mãe.
mas há alguma duvida disto?

e, não, não existe volta a dar.

19 de fevereiro de 2009 às 22:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é uma questão de coerência.

ou os portugueses e brasileiros são TODOS românicos...ou então, nenhum é.

dizer que os portugueses são, mas os outros não, é uma barbaridade e uma incoerência.

a minha opinião já sabem: é que nem portugueses nem brasileiros são românicos.

19 de fevereiro de 2009 às 22:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não significa isso."

Mas é que significa isso, pois eu nunca vi uma tribo pesquisar tecnologias, ter escolas, ter hospitais, ter tribunais e etc.

"não existem porquê, Titan? sabes o que é uma tribo?
tribo não é etnia.
ou seja, mesmo que Portugal só tivesse uma etnia, depois há várias tribos dentro da mesma etnia."

Deves estar a falar das gangues criminosas que é mais parecido que nós temos com tribos. Vamos dividir o país segunda estas?

19 de fevereiro de 2009 às 22:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

claro. evidentemente, caro anónimo.
mas alguém que nem aceita sequer dividir o país em dois, podia lá aceitar um verdadeiro tribalismo...



Este é completamente alucinado.. então queres dividir o país a meio? ahahah
Independencia já! para Trás os montes e para o alentejo!
Razão: POR QUE SIM

19 de fevereiro de 2009 às 22:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"Percebo, para ti o pai do teu pai é teu pai e não há volta a dar isto."


sim, o meu avô é o meu segundo pai.
tal como a minha avó é a minha segunda mãe.
mas há alguma duvida disto?

e, não, não existe volta a dar.

Isso é mesmo esticar os argumentos.
E eu não falei em segundo pai nem em segunda mãe, falei só em pai.

19 de fevereiro de 2009 às 22:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não significa isso."

Mas é que significa isso, pois eu nunca vi uma tribo pesquisar tecnologias, ter escolas, ter hospitais, ter tribunais e etc."


nunca viste...porque tens preconceitos e confundes tribos de Àfrica e da Europa Medieval, com o conceito de tribo EM SI, que nada tem de sub-desenvolvido ou atrasado.
nada impede que uma tribo dos dias de hoje, tenha isso tudo e ainda mais.

uma tribo não é uns gajos que vivem numa caverna, ao contrário do que pensas.

19 de fevereiro de 2009 às 22:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"é uma questão de coerência.

ou os portugueses e brasileiros são TODOS românicos...ou então, nenhum é.

dizer que os portugueses são, mas os outros não, é uma barbaridade e uma incoerência.

a minha opinião já sabem: é que nem portugueses nem brasileiros são românicos."

Os únicos que são portadores da cultura romana são os romanos e logo só esses podem romanizar. Os portugueses foram romanizados logo são românicos, mas isso é só uma camada da cultura portuguesa portanto os portugueses aportuguesaram as ex-colónias e não as romanizaram.

E tenho dito.

19 de fevereiro de 2009 às 23:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas é que significa isso, pois eu nunca vi uma tribo pesquisar tecnologias, ter escolas, ter hospitais, ter tribunais e etc."


nunca viste...porque tens preconceitos e confundes tribos de Àfrica e da Europa Medieval, com o conceito de tribo EM SI, que nada tem de sub-desenvolvido ou atrasado.
nada impede que uma tribo dos dias de hoje, tenha isso tudo e ainda mais.

uma tribo não é uns gajos que vivem numa caverna, ao contrário do que pensas.

Quinta-feira, Fevereiro 19, 2009 10:58:00 PM

Ora, quem diria que o conceito de tribo evolui. Que disparate.LOL

19 de fevereiro de 2009 às 23:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora, quem diria que o conceito de tribo evolui. Que disparate.LOL"


lá está. é a ignorância a falar. não sabes mesmo o que significa tribo e pensas MESMO que são uns gajos que vivem em cavernas, castros, palhotas, sem electricidade, carros, etc...

mas não é nada disso.



"Tribo é um conjunto de pessoas, geralmente de uma família ou associação de poucas famílias, que habitam uma cidade ou uma vila, em um território geográfico definido, dirigidos por chefes ou patriarcas. Os humanos que compõem uma tribo geralmente são da mesma raça, crença e costumes."


http://pt.wikiquote.org/wiki/Tribo




é SOMENTE isto que tribo significa. não tem nada a ver com "atraso" ou "sub-desenvolvimento"

19 de fevereiro de 2009 às 23:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tribo é um conjunto de pessoas, geralmente de uma família ou associação de poucas famílias, que habitam uma cidade ou uma vila, em um território geográfico definido, dirigidos por chefes ou patriarcas. Os humanos que compõem uma tribo geralmente são da mesma raça, crença e costumes."

Aonde é que estão as instituições nesta definição?

19 de fevereiro de 2009 às 23:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mesmo que Portugal só tivesse uma etnia, depois há várias tribos dentro da mesma etnia."

Correctíssimo. Eu, por exemplo, pertenço à maior tribo deste país à beira-mar plantado: a tribo benfiquista.

19 de fevereiro de 2009 às 23:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

depende de teu curto entendimento, parvo. se tu entende como "socialismo" uma vida em comum, muitos povos não cristãos (antigos e atuais) vivem dessa forma.

19 de fevereiro de 2009 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vai chatear outro, brasuca.

20 de fevereiro de 2009 às 00:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Trata-se da língua, da arquitectura e da tecnologia.
E não, os pretos e brasileiros não são românicos pois os romanos nunca estiveram no Brasil ou em Angola ou em Cabo Verde.""

Olha que houve muita imigração italiana e logo muitos romanos a irem para o Brasil.
São Paulo e parte do Sul está cheia deles.
Levaram para lá lingua, muitos deles falam Italiano, alem disso falam Portugues que é uma lingua que eles levaram para Portugal.
Ha muitas casas de arquitectura italiana, ha muitos restaurantes italianos, ha muita cultura italiana e muita dela tem a ver com a regiao de Roma.

20 de fevereiro de 2009 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas é que significa isso, pois eu nunca vi uma tribo pesquisar tecnologias, ter escolas, ter hospitais, ter tribunais e etc."

"Aonde é que estão as instituições nesta definição?"

Como eu disse atrás, lembro-me de 3 países Tribais.
Andorra
Liechenstein
Luxemburgo

Estes países Independentes têm instituições, cultura, economia, escolas, tribunais, etc.
O Luxemburgo até é mais rico que Portugal se compararmos em proporção.
rendimento per capita, poder de compra, qualidade de vida, etc é bem melhor que Portugal.
Têm certas industrias de tecnologia que são de fazer muita inveja a Portugal.

Ora ai esta uma tribo, que conseguiu que o seu pequeno território fosse independente e que eu saiba é bem desenvolvida.
Não são nenhuns sub-desenvolvidos.
Se estivessem anexados à França, teriam uma vida pior.

20 de fevereiro de 2009 às 00:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Olha que houve muita imigração italiana e logo muitos romanos a irem para o Brasil.
São Paulo e parte do Sul está cheia deles.
Levaram para lá lingua, muitos deles falam Italiano, alem disso falam Portugues que é uma lingua que eles levaram para Portugal.
Ha muitas casas de arquitectura italiana, ha muitos restaurantes italianos, ha muita cultura italiana e muita dela tem a ver com a regiao de Roma.

Sexta-feira, Fevereiro 20, 2009 12:18:00 AM

Os italianos não são romanos.

20 de fevereiro de 2009 às 00:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Como eu disse atrás, lembro-me de 3 países Tribais.
Andorra
Liechenstein
Luxemburgo"

São tribais como?

20 de fevereiro de 2009 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sao compostos por uma tribo

Se Braga fosse independente seria um país tribal, a tribo Bracarii conseguiu independencia.

Antes Veneza era independente, se continuasse seria um país Tribal.


Sabes aqueles mapas antigos? têm varias tribos, ora se um pequeno territorio que pertencia a 1 tribo conseguir independencia então é um País Tribal. Não é muito dificil de perceber.

20 de fevereiro de 2009 às 00:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não vale a pena. o Titan confunde tribo com cavernas, bárbaros, casotas, atraso, sub-desenvolvimento, enfim...todo o tipo de preconceitos dos ignorantes :)

eles só consideram tribos, aqueles casos dos indios ou dos aborigenes.
tudo o que não for isso, para eles não é tribo :)

santa ignorância...

20 de fevereiro de 2009 às 00:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
"sao compostos por uma tribo

Se Braga fosse independente seria um país tribal, a tribo Bracarii conseguiu independencia.

Antes Veneza era independente, se continuasse seria um país Tribal.


Sabes aqueles mapas antigos? têm varias tribos, ora se um pequeno territorio que pertencia a 1 tribo conseguir independencia então é um País Tribal. Não é muito dificil de perceber."

São compostos por um único povo queres tu dizer. Esses países têm várias instituições como escolas, hospitais, bancos, parlamentos que fazem com que esses países não sejam tribais.

20 de fevereiro de 2009 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ariano disse...
não vale a pena. o Titan confunde tribo com cavernas, bárbaros, casotas, atraso, sub-desenvolvimento, enfim...todo o tipo de preconceitos dos ignorantes :)

eles só consideram tribos, aqueles casos dos indios ou dos aborigenes.
tudo o que não for isso, para eles não é tribo :)

santa ignorância..."

Pois, eu não confundo povos com tribos como tu fazes.

20 de fevereiro de 2009 às 00:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Esses países têm várias instituições como escolas, hospitais, bancos, parlamentos que fazem com que esses países não sejam tribais."


lol é o que eu digo. ignorância brutal.
onde é que está escrito que uma tribo não pode ter essas coisas?

enfim, não vale a pena insistir com ignorantes.

já foi aqui explicado o significado de tribo, mas insistem na asneira...

20 de fevereiro de 2009 às 00:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

os romanos não tinham hospitais nem bancos, logo o império romano era tribal porque tinha escolas e parlamentos, mas faltava-lhe isso e outras coisas :)

LOL ya Titan. continua a ser assim ignorante e teimoso.

20 de fevereiro de 2009 às 00:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"São compostos por um único povo queres tu dizer. Esses países têm várias instituições como escolas, hospitais, bancos, parlamentos que fazem com que esses países não sejam tribais."

"Pois, eu não confundo povos com tribos como tu fazes."

Confundes tribos e de que maneira.
Uma tribo não deixa de ser tribo se conseguir desenvolver-se a nivel tribal.

O Luxemburgo, Andorra e Liechenstein continuam a ser países tribais e não o vão deixar de ser porque hoje têm escolas, tribunais, luzes, etc.
Tribo não tem nada a ver com desenvolvimento ou atraso.
Se uma tribo Amerindia conseguir ser Independente do Brasil e fizer escolas, tribunais, etc no seu território, não deixa de ser uma tribo, não deixa de ser um país composto por uma tribo.
Já se a Amázonia toda for independente e um grande conjunto de tribos fizer parte do País Amazónia, então aí sejam desenvolvidos ou não, não são um país Tribal.
Alias todas essas tribos Amazonicas, podem não ter os tribunais, escolas à europeu, mas têm as suas proprias escolas e modos de fazer justiça. Não deixam de ser tribo por causa disso.

Enfim, que coisa mais ridicula, agora deixa de ser tribo porque tem escolas e é desenvolvido.

Repito, Liechenstien, Luxemburgo e Andorra são Países Tribais quer sejam ou não desenvolvidos, quer os seus habitantes nativos vivam ou não nas cavernas.

20 de fevereiro de 2009 às 01:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

esta confusao com tribos e desenvolvimento e as tribos deixarem de ser tribos porque sao desenvolvidas esta-me a fazer lembrar aqueles gajos que tambem dizem que nao ha povos nativos, que ja acabaram ha muitos anos e hoje nenhum pais europeu tem povos nativos..
enfim..

20 de fevereiro de 2009 às 01:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ya por acaso tens razão.
faz mesmo lembrar a conversa da treta dos esquerdistas e copiada a papel quimico pelos alegados "nacionalistas" portugueses:
"ah já não há galaicos, já não há lusitanos, já não há mouros. isso são coisas do passado, de há 2000 anos. isso acabou, esqueçam isso. agora só há povo português".


enfim, ridiculous...

20 de fevereiro de 2009 às 01:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
os romanos não tinham hospitais nem bancos, logo o império romano era tribal porque tinha escolas e parlamentos, mas faltava-lhe isso e outras coisas :)

LOL ya Titan. continua a ser assim ignorante e teimoso.

Sexta-feira, Fevereiro 20, 2009 12:58:00 AM

Pois, tinham um senado invés de parlamento que é quase a mesma coisa. Quanto aos hospitais, eram só um exemplo.

"A tribe, viewed historically or developmentally, consists of a social group existing before the development of, or outside of, states."-Wikipedia

Logo como esses países têm um Estado não são tribais.

20 de fevereiro de 2009 às 01:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois, os grandes desenvolvimentos tecnologicos deram-se todos em países que tem um Estado logo só se pode concluir que o tribalismo não significa atraso cultural/tecnológico. Isto é mesmo ridículo. LOL

20 de fevereiro de 2009 às 01:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
ya por acaso tens razão.
faz mesmo lembrar a conversa da treta dos esquerdistas e copiada a papel quimico pelos alegados "nacionalistas" portugueses:
"ah já não há galaicos, já não há lusitanos, já não há mouros. isso são coisas do passado, de há 2000 anos. isso acabou, esqueçam isso. agora só há povo português".


enfim, ridiculous..."

Ridiculous é haver ainda pessoas a pensarem nesses termos.

20 de fevereiro de 2009 às 01:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, tinham um senado invés de parlamento que é quase a mesma coisa."


fdx além de ignorante não sabes ler.
eu NÃO disse que não tinham parlamento. eu disse o CONTRÁRIO.

quis foi dizer que, segundo a tua lógica, o império romano seria uma "tribo", por lhe faltarem outras coisas, como hospitais ou bancos.

aprende a ler, antes de comentares asneiras.

20 de fevereiro de 2009 às 01:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A tribe, viewed historically or developmentally, consists of a social group existing before the development of, or outside of, states."


além de "sabiamente" te teres esquecido de fornecer o link, ainda te escapou esta parte:
"viewed historically or developmentally"

mas eu traduzo.
"vista sob um ponto de vista histórico ou de desenvolvimento"



ora, trocando por miudos...isso é UMA forma diferente de entender uma tribo, um outro ponto de vista (o de muitos como tu)
o que NÃO altera o significado original e correcto da palavra "tribo".

20 de fevereiro de 2009 às 01:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nacionalistas vejam!

http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=WtLTZRvNsRA

Portugal aos portugueses
wpww

20 de fevereiro de 2009 às 01:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, os grandes desenvolvimentos tecnologicos deram-se todos em países que tem um Estado logo só se pode concluir que o tribalismo não significa atraso cultural/tecnológico. Isto é mesmo ridículo. LOL"



o único ridiculo és mesmo tu.

o facto de muitas tribos se terem juntado para formar Estados, não invalida que hajam tribos.
ou seja, o desenvolvimento deu-se GRAÇAS às tribos constituintes de Estados.

e claro que os desenvolvimentos se deram em países que têm Estado.
NÃO existem países SEM ESTADO!!! País = Estado :D :D

lol além de ridiculo é hilariante :D

20 de fevereiro de 2009 às 01:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"fdx além de ignorante não sabes ler.
eu NÃO disse que não tinham parlamento. eu disse o CONTRÁRIO.

quis foi dizer que, segundo a tua lógica, o império romano seria uma "tribo", por lhe faltarem outras coisas, como hospitais ou bancos.

aprende a ler, antes de comentares asneiras."

Além de seres mesquinho és um grande borrego, de outra maneira pensavas que bastava ter algumas instituições para um país não ser tribal.

Quanto ao link, eu disse Wikipedia. Não sabes ler?

20 de fevereiro de 2009 às 01:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ora, trocando por miudos...isso é UMA forma diferente de entender uma tribo, um outro ponto de vista (o de muitos como tu)
o que NÃO altera o significado original e correcto da palavra "tribo"."

Pois. É uma forma diferente de ver as coisas apenas pelo desenvolvimento e economia, tribos economicas.
Basicamenete olham para a história e como quando antigamente a Europa vivia em tribos era atrasada, pegam na palavra tribo e resolvem aplicar a todos os povos que actualmente vivem atrasados.
Ora assim até os mulatinhos la do Nordeste Brasileiro, são tribos.

É o mesmo que os outros, que aplicam um certo ponto de vista acerca do significado para povos nativos e depois dizem que os unicos povos nativos actualmente sao os aborigenes, amerindios e sei la que mais mas que a Europa nao tem povos nativos.
Na Escandinavia usam muito essa dos nativos. Os nativos são os sami, o resto não é nativo.

20 de fevereiro de 2009 às 01:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto ao link, eu disse Wikipedia. Não sabes ler?"


mas tu és idiota chapado ou fazes-te?
que é da Wikipedia vi eu. referia-me ao link, para poder ler o artigo completo. não te faças de parvo que não resulta.

20 de fevereiro de 2009 às 01:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então fica a saber que o Luxemburgo, país constituido por 1 tribo, até tem uma empresa de fazer carros ecológicos amigos do ambiente, com 0 emissoes de carbono.

Ora o teu mega país espectacular chamado Portugal, nem uma empresa dessas tem hehe

Às vezes uma tribo faz bem mais que um país com muita gente.

20 de fevereiro de 2009 às 01:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"o único ridiculo és mesmo tu.

o facto de muitas tribos se terem juntado para formar Estados, não invalida que hajam tribos.
ou seja, o desenvolvimento deu-se GRAÇAS às tribos constituintes de Estados.

e claro que os desenvolvimentos se deram em países que têm Estado.
NÃO existem países SEM ESTADO!!! País = Estado :D :D

lol além de ridiculo é hilariante :D"

As tribos na Europa há muito que acabaram vê lá se consegues perceber isto, borrego separatista.

Ainda mais me ajudas, borrego, logo não existem países tribais.

20 de fevereiro de 2009 às 01:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, os grandes desenvolvimentos tecnologicos deram-se todos em países que tem um Estado logo só se pode concluir que o tribalismo não significa atraso cultural/tecnológico. Isto é mesmo ridículo. LOL"

Então fica a saber que o Luxemburgo, país constituido por 1 tribo, até tem uma empresa de fazer carros ecológicos amigos do ambiente, com 0 emissoes de carbono.

Ora o teu mega país espectacular chamado Portugal, nem uma empresa dessas tem hehe

Às vezes uma tribo faz bem mais que um país com muita gente.

20 de fevereiro de 2009 às 02:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas tu és idiota chapado ou fazes-te?
que é da Wikipedia vi eu. referia-me ao link, para poder ler o artigo completo. não te faças de parvo que não resulta."

Não tens neurónios suficientes para procurar na wikipedia?

20 de fevereiro de 2009 às 02:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda mais me ajudas, borrego, logo não existem países tribais."

Existem. Luxemburgo, Andorra, Liechenstein
Países tribais sem independencia, mas com um território so para eles pelo facto de serem ilha sao Ilha de Man, Ilhas Faroe, Ilhas Shetland e outros que nao me lembro agora.

20 de fevereiro de 2009 às 02:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Então fica a saber que o Luxemburgo, país constituido por 1 tribo, até tem uma empresa de fazer carros ecológicos amigos do ambiente, com 0 emissoes de carbono.

Ora o teu mega país espectacular chamado Portugal, nem uma empresa dessas tem hehe

Às vezes uma tribo faz bem mais que um país com muita gente."

Então junta-te à "tribo" dos luxemburgueses, e deixa de chatear os portugueses.

20 de fevereiro de 2009 às 02:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Existem. Luxemburgo, Andorra, Liechenstein
Países tribais sem independencia, mas com um território so para eles pelo facto de serem ilha sao Ilha de Man, Ilhas Faroe, Ilhas Shetland e outros que nao me lembro agora."

Tribais como?

20 de fevereiro de 2009 às 02:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

nao me junto porque eu nao quero misturar a tribo Luxemburguesa, por mim todos os imigrantes que la estao eram é corridos a pontapé, incluindo os portugueses.

Apenas te dei o exemplo para te mostrar que um país composto por 1 so tribo pode fazer coisas bem melhores que outro país grande composto por várias tribos.

Como ves o desenvolvimento tecnologico pode surgir de países tribais.

20 de fevereiro de 2009 às 02:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"As tribos na Europa há muito que acabaram vê lá se consegues perceber isto, borrego separatista."

tu é que não consegues perceber que o que dizes é treta pegada.




"Ainda mais me ajudas, borrego, logo não existem países tribais."


bom, além dos exemplos que o anónimo já deu na Europa...é que mesmo que não existissem "países tribais", não invalida que pudessem existir ou criar.
basta para isso que uma tribo tenha um Estado.
e o anónimo já deu exemplos...

20 de fevereiro de 2009 às 02:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Titan disse...
"Existem. Luxemburgo, Andorra, Liechenstein
Países tribais sem independencia, mas com um território so para eles pelo facto de serem ilha sao Ilha de Man, Ilhas Faroe, Ilhas Shetland e outros que nao me lembro agora."

Tribais como?"


Outra vez Titan?
Tribais, composto por 1 so tribo.
Esquece a definição de Tribal relativa a economia e pensa na definição de Tribal em termos nacionalistas.
País Tribal, tem 1 só tribo. Andorra, Luxemburgo, Liechestein, Ilha de Man, Faroe, etc.

20 de fevereiro de 2009 às 02:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Existem. Luxemburgo, Andorra, Liechenstein
Países tribais sem independencia, mas com um território so para eles pelo facto de serem ilha sao Ilha de Man, Ilhas Faroe, Ilhas Shetland e outros que nao me lembro agora."


Vaticano
Malta
Açores
Madeira
Monaco

etc, etc :D

20 de fevereiro de 2009 às 02:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

alguém já falou aí no exemplo do futebol.
isso também é tribalismo. defender o seu clube, a sua região, a sua cidade, o seu bairro, etc


sporting vs benfica
boavista vs porto
braga vs guimarães
real madrid vs atletico madrid
inter vs ac milan
boca vs river plate



etc, etc, podia ficar eternamente a dar exemplos.
isso é a melhor forma que arranjo de explicar o que é o tribalismo e o que é uma tribo.

20 de fevereiro de 2009 às 02:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

claro que falei como exemplo.

evidente que ser do clube A, B ou C, nem sempre corresponde a pertencer à tribo X ou Y.

mas foi um exemplo, para perceberem...

20 de fevereiro de 2009 às 02:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tribais, composto por 1 so tribo.
Esquece a definição de Tribal relativa a economia e pensa na definição de Tribal em termos nacionalistas.
País Tribal, tem 1 só tribo. Andorra, Luxemburgo, Liechestein, Ilha de Man, Faroe, etc."

Quais tribos?
A definição de tribal é o que é, não há definições segundo os nacionalistas, ou segundo os comunistas, ou segundo os socialistas, ou segundo os democratas, ou segundos os fascistas, e etc.

20 de fevereiro de 2009 às 02:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quais tribos?
A definição de tribal é o que é"



muito bem dito. ora cá vai outra vez e irão quantas vezes forem necessárias.



"Tribo é um conjunto de pessoas, geralmente de uma família ou associação de poucas famílias, que habitam uma cidade ou uma vila, em um território geográfico definido, dirigidos por chefes ou patriarcas. Os humanos que compõem uma tribo geralmente são da mesma raça, crença e costumes."


http://pt.wikiquote.org/wiki/Tribo

20 de fevereiro de 2009 às 02:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não fala lá em desenvolvimento ou tribunais, ou escolas, ou isto e aquilo.

é uma pena, mas é mesmo assim...

20 de fevereiro de 2009 às 02:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A tribe, viewed historically or developmentally, consists of a social group existing before the development of, or outside of, states.

...

Anthropologist Elman Service presented a system of classification for societies in all human cultures based on the evolution of social inequality and the role of the state. This system of classification contains four categories:

Hunter-gatherer bands, which are generally egalitarian.
Tribal societies in which there are some limited instances of social rank and prestige.
Stratified tribal societies led by chieftains.
Civilizations, with complex social hierarchies and organized, institutional governments."
-Wikipedia

Não há mais nada a dizer.

20 de fevereiro de 2009 às 02:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não há mais nada a dizer."


hahahaaha
é demais. além de teres voltado a recorrer ao truquezinho desonesto de não deixar o link do artigo da wikipedia, não percebeste nada do que aí disse.

o que explica aí, foi o modo como a organização social foi mudando ao longo da história do homem.
não diz que as tribos têm qu ser "atrasadas" e "sub-desenvolvidas"...

ou então, estás-nos a querer dizer que o Mundo inteiro unificado num ÚNICO estado seria o auge da civilização e que agora estamos atrasados porque existem países. isto segundo essa tua interpretação estupida e mentecapta distorcida de achar que modelo tribal = atraso

hehe
é mesmo demais. com ignorantes, ineptos e casmurros que lêem aquilo que querem ler, não há nada a fazer.

20 de fevereiro de 2009 às 03:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

isto para além de que esse antropólogo quando fala em "sociedades tribais" está, evidentemente a referir-se ás sociedades tribais do passado, na Antiguidade e Idade Média, ou então naquelas actuais de indios e aborigenes.

não diz lá em lado nenhum que já não existem tribos e nem que estas têm que ser atrasadas.

mas, claro, com burros que usam palas tem que se explicar tudo.
está lá uma coisa e lêem outra. enfim... :)

20 de fevereiro de 2009 às 03:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Titan e as suas definiçoes estao a falar do ponto de vista economico e de organização de sociedades.
não tem nada a ver com o que o ariano e eu estamos a falar.

se uma tribo da Amazonia amanha consegue que o seu pequeno territorio seja independente e faça escolas, tribunais, etc, isso nao muda o caracter da sua naçao que continuara a ser tribal, nasceu a partir de uma tribo.


Existe o facto de uma nação ter uma identidade Tribal ex: uma tribo da Amazonia formar um país independente composto apenas pela sua tribo, pelo territorio que pertence à sua tribo. Pode ser desenvolvida, ter escolas, tribunais, mas isso nao muda a identidade tribal da sua nação.
E existe o facto de classificarmos do ponto de vista economico e de organização de sociedades, classificarmos uma sociedade de Tribal pelo seu atraso.

Eu e o Ariano estamos a falar de uma nação ter identidade tribal, não estamos a classificar do ponto de vista economico ou de organizaçao de sociedades. É simples perceber isto.


Ariano, quanto aos exemplos que deste, ha 3 que apesar de serem países pequenos não correspondem a tribos.
Vaticano não é composto ou feito a partir de 1 tribo. É simplesmente um estado religioso feito a partir de gente de várias origens. Não tem identidade racial nenhuma.
Madeira e Açores não são povos tribais, nao são 1 tribo do passado, essas ilhas foram repovoadas a partir do Centro e Sul de Portugal. São uma mistura de Tribos. Se bem que também podemos ver por outro lado, como sao uma ilha e estiveram isolados de contacto, pode ter resultado numa uniformizaçao do povo e pode-se considerar que sejam uma nova tribo que nasceu a partir do repovoamento feito por varias tribos.
Mas a meu ver não é o melhor exemplo a dar de um país Tribal.

20 de fevereiro de 2009 às 04:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

os romanos partilhavam esse haplogrupo com os gregos e com os balcânicos. são todos mediterrânicos e todos da mesma origem.

Tens provas disso?


e, não, os romanos não têm nada a ver com o R1b.

Mais uma vez - o que te leva a dizer isso com essa certeza toda?



"A língua tem a ver, e muito, especialmente neste caso, com a etnia. O sangue também."

então tens POR FORÇA de admitir que todos os países de lingua portuguesa são "românicos" e portugueses.

NÃO, NÃO TENHO E JÁ EXPLIQUEI ESTA MERDA VEZES SEM CONTA: esses países falam Português PORQUE foram colonizados por Portugal, mas fora isso até continuam a ter LÍNGUAS e culturas indígenas.

20 de fevereiro de 2009 às 10:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O camarada Caturo disse românico, e não romano."

Titan, é precisamente a mesma coisa.

Claro que não é a mesma coisa. Mas aposto que quando já não tiver argumentos para defender a sua posição, o ariano virá dizer que eu disse que éramos todos romanos porque não distingo os Romanos dos Românicos... já com os Visigodos vs. descendentes dos Visigodos foi a mesma imbecilidade desonesta.



não ser que gostes de "jogos de semântica".
muda lá a palavrita,


Muda a palavrita por alguma razãozita - porque românico não é romano, românico é derivado de Romano, é quem fala língua derivada do Latim como idioma nacional.


para o Caturo sou "românico" mesmo sem antepassados "românicos".

E o ariano, que não percebe corno de genética, até já tem a certeza absoluta que não tem antepassados «românicos»... sendo ele próprio românico...



sendo que isso faz de TODOS os brasileiros "românicos", por exemplo.

EVIDENTEMENTE que TODOS os brasileiros brancos de língua-mãe latina são românicos.

20 de fevereiro de 2009 às 10:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

O Caturo nem sequer aceita dividir Portugal em Norte, Centro e Sul, quanto mais apoiar modelos tribais.

É que uma tribo não se divide de acordo com bairrismos saloios, é só por isso...


Um Português dizer isso é o mesmo que um Espanhol defensor de Espanha dizer que defende modelos tribais.

Como se Portugal fosse tão multi-étnico como Espanha... mais saloice nortenha.



Quem defende modelos tribais, iria dividir o país por tribos. Não era simplesmente o Norte que seria independente, eram as tribos Nortenhas, Bracarii, Poveiros, Mirandeses,

Mas há alguma tribo de Bracari na actualidade? Tanta parvoíce junta já enjoa.

20 de fevereiro de 2009 às 10:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

aliás, segundo o teu raciocínio, os romanos estiveram lá sim, pois tu e outros, dizem que os portugueses são romanos ou românicos.

E a dar-lhe com a parvoíce: do mesmo modo que não distinguia Visigodos de descendentes de Visigodos (agora diz que eu é que não distinguia...), também não distingue romanos de românicos.

20 de fevereiro de 2009 às 10:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

depende de teu curto entendimento, parvo. se tu entende como "socialismo" uma vida em comum,

Não, imbecil. No texto, «socialismo» significa ausência de diferenças entre as pessoas, nivelamento de tudo e todos, derrube das fronteiras em nome de uma fraternidade universal.

20 de fevereiro de 2009 às 10:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

como é que alguém como tu pode dizer uma coisa destas se só defendes impérios

Nunca me viste a defender impérios, estou FARTO de dizer isto - mas tu, como não tens argumentos para o que digo, atribuis-me coisas que eu nunca disse para depois poderes «rebater» o que eu afinal nem sequer disse... chama-se a isso a falácia do homem de palha e tem sido aqui denunciada como truque particularmente desonesto.

20 de fevereiro de 2009 às 10:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um artigo jeitoso sobre as actuais tribos europeias:

http://www.time.com/time/europe/html/050829/story.html

No fundo, são as minorias étnicas sem Estado.

20 de fevereiro de 2009 às 10:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"o que explica aí, foi o modo como a organização social foi mudando ao longo da história do homem.
não diz que as tribos têm qu ser "atrasadas" e "sub-desenvolvidas"..."

Queres negar que foi a Civilização que permitiu os grandes desenvolvimentos tecnológicos?

20 de fevereiro de 2009 às 10:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Existe o facto de uma nação ter uma identidade Tribal ex: uma tribo da Amazonia formar um país independente composto apenas pela sua tribo, pelo territorio que pertence à sua tribo. Pode ser desenvolvida, ter escolas, tribunais, mas isso nao muda a identidade tribal da sua nação.
E existe o facto de classificarmos do ponto de vista economico e de organização de sociedades, classificarmos uma sociedade de Tribal pelo seu atraso."

Quando isso acontecer essa tribo deixará de viver como uma tribo portanto deixará de ser um tribo, independemente de continuar a ser um só povo.

20 de fevereiro de 2009 às 11:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quando isso acontecer essa tribo deixará de viver como uma tribo portanto deixará de ser um tribo, independemente de continuar a ser um só povo."

pronto, entao concordas comigo, so que das uma palavra diferente.

é verdade que essa tribo vai deixar de viver como uma tribo (isto aplicando o significado de tribo como classificaçao de uma sociedade sob o ponto de vista de desenvolvimento desta e da sua economia), mas continuará a ser um só povo, ou seja uma só tribo (aplicando tribo no sentido de ser um só povo, uma só tribo e não um conjunto de tribos). Sob o ponto de vista nacionalista, será um país tribal, é uma só tribo. Sob o ponto de vista de desenvolvimento e economia, deixarão de viver de um modo "tribal".

21 de fevereiro de 2009 às 02:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se queres esticar a definição de tribo para satisfazer as tuas ideias, para mim estás à vontade, mas lá por isso não deixas de estar errado.

21 de fevereiro de 2009 às 13:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A EUROPA É SUICIDA

E DEPOIS AINDA RECLAMAM QUANDO FOREM EXTINTOS...

23 de fevereiro de 2009 às 19:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

EU ACHO QUE DÁ PRA CONCILIAR O ATEÍSMO COM O PAGANISMO

TODOS NÓS SABEMOS QUE OS GREGOS NÃO ERAM LÁ MUITO RELIGIOSOS; SEGUIAM AS FESTAS RELIGIOSAS SOMENTE POR TRADIÇÃO

POR QUE NÃO SEGUIRMOS RITOS POR TRADIÇÃO E NOS MANTERMOS ATEUS SEM IDOLATRAR AQUELAS ENTIDADES??

SÓ PRA REPETIR O QUE OS NOSSOS ANCESTRAIS FAZIAM??

1 de março de 2009 às 03:21:00 WET  

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