METADE DOS IMIGRANTES MUÇULMANOS NA DINAMARCA QUEREM PROIBIR A CRÍTICA À RELIGIÃO
Na Dinamarca, cinquenta por cento (50%) dos imigrantes muçulmanos querem criminalizar a crítica à religião, segundo uma sondagem recente.
Apenas trinta e cinco por cento dos imigrantes, e quarenta por cento dos seus descendentes, disseram que não.
Assim se vê como a iminvasão vinda do mundo islâmico está a pôr em risco a Democracia num dos mais corajosamente democráticos países da Europa, do Ocidente e do mundo.
O mais ridículo é que o líder da organização de Esquerda liberal que pediu a realização da estatística está chocado e surpreendido. E diz ele, parecendo ter descoberto a pólvora: «Se este ponto de vista ganha terreno, arriscamos a que o debate livre seja silenciado e tornar-se-á legítimo atacar quem ataca a religião.»
O conselheiro de integração, que lavrou um protesto escrito contra a Conferência de Durban onde os países islâmicos fizeram pressão para que a crítica à religião fosse ilegalizada em todo o mundo, declarou por seu turno não estar surpreendido com os resultados da sondagem dinamarquesa: «este número é triste, mas infelizmente só confirma o que eu oiço da boca dos jovens que descendem dos imigrantes. Salientam que tudo é melhor na terra donde os seus pais vieram.»
Agora falta saber porque é que esta alógena gente não se vai embora para a terra dos seus pais... talvez porque estejam apostados em transformar a Dinamarca numa terra igual à dos seus pais, visto que a gente islâmica tem frequentemente o hábito de impor a outrem a sua moral...
Em contrapartida, oitenta por cento da população genuinamente dinamarquesa opõe-se a que os livros e filmes que atacam a religião sejam proibidos.
Apenas trinta e cinco por cento dos imigrantes, e quarenta por cento dos seus descendentes, disseram que não.
Assim se vê como a iminvasão vinda do mundo islâmico está a pôr em risco a Democracia num dos mais corajosamente democráticos países da Europa, do Ocidente e do mundo.
O mais ridículo é que o líder da organização de Esquerda liberal que pediu a realização da estatística está chocado e surpreendido. E diz ele, parecendo ter descoberto a pólvora: «Se este ponto de vista ganha terreno, arriscamos a que o debate livre seja silenciado e tornar-se-á legítimo atacar quem ataca a religião.»
O conselheiro de integração, que lavrou um protesto escrito contra a Conferência de Durban onde os países islâmicos fizeram pressão para que a crítica à religião fosse ilegalizada em todo o mundo, declarou por seu turno não estar surpreendido com os resultados da sondagem dinamarquesa: «este número é triste, mas infelizmente só confirma o que eu oiço da boca dos jovens que descendem dos imigrantes. Salientam que tudo é melhor na terra donde os seus pais vieram.»
Agora falta saber porque é que esta alógena gente não se vai embora para a terra dos seus pais... talvez porque estejam apostados em transformar a Dinamarca numa terra igual à dos seus pais, visto que a gente islâmica tem frequentemente o hábito de impor a outrem a sua moral...
Em contrapartida, oitenta por cento da população genuinamente dinamarquesa opõe-se a que os livros e filmes que atacam a religião sejam proibidos.
1 Comments:
Espero que os dinamarqueses não verguem e se lembrem dos bons genes vikings que ainda possuem.
Saudações
Enviar um comentário
<< Home