A MAIS ALTA AUTORIDADE ECLESIÁSTICA DA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL CONTINUA A APOIAR A LEI ISLÂMICA NO PAÍS

O arcebispo de Cantuária, Dr. Rowan William, parece estar todo contente ao dizer que a opinião pública está do seu lado, bem como «um certo número de pessoas bastante importantes», no que respeita à inevitabilidade aceitação da implementação parcial da charia ou lei islâmica no Reino Unido. No aniversário desta sua polémica afirmação, o supremo padreco da terra dos «bifes» confirma destarte a sua dimitude.
Afirma ele que as pessoas começam a entender que há uma diferença entre deixar os tribunais muçulmanos decidirem casos de divórcios e testamentos, por um lado, e deixá-los decidir em casos de crime ou impor castigos severos.

Ou seja, lei da charia mas só um bocadinho - por enquanto, claro. Claro que a lei islâmica reserva um lugar subalterno para as mulheres, mas isso interessa pouco, ou aliás, interessa imenso-mas-atenção-que-o-Islão-é-tolerante-e-igualitário! e acabou-se a conversa, passa à frente, adiante.

E isto acontece quando os muçulmanos não passam ainda de três por cento (3%) da população britânica.

Ora se o governo inglês está disposto a aceitar uma brecha na sua Lei por causa de apenas três por cento (3%) da população, ainda para mais de origem alienígena, o que não estará disposto a aceitar se/quando esta «minoria» vociferante chegar aos vinte por cento da população total do país...