GOVERNO BRITÂNICO DEIXA DE DENUNCIAR OS «TERRORISTAS MUÇULMANOS»...
Será mesmo verdade que a politiquice correcta mais doentia vai fazer com que o governo britânico desça ao ponto de infâmia dimiesca e cobarde de substituir os termos «guerra ao terror» e «terroristas islâmicos» por «activistas anti-islâmicos», como diz a secretária de Estado britânica Jacqui Smith nesta entrevista ao «Der Spiegel»?
Alega Smith que é preciso convencer os jovens de que os terroristas muçulmanos não são muçulmanos a sério, porque o Islão é uma religião de paz e tolerância, e portanto estão contra o Islão, logo, os crimes cometidos em nome do Islão passam a ser noticiados pelo governo como «anti-islâmicos»...
Por esta ordem de ideias, os crimes de Mussolini contra outras nações também têm de passar a ser considerados como crimes «anti-nacionalistas», e, de acordo com os comunistas alegadamente mais puristas (ou de carinha mais lavadinha e de rabinho mais bem escondido...), os crimes estalinistas também eram contra o verdadeiro Comunismo, por isso passam também a ser considerados como «crimes anti-comunistas»... e, por conseguinte, quaisquer crimes cometidos por anti-comunistas contra comunistas seriam postos no mesmo saco que os crimes estalinistas...
Assim, se alguém incendiar uma mesquita, será dado como um activista anti-islâmico, ou seja, «a mesma coisa» que um terrorista muçulmano que chacine milhares de pessoas num atentado bombista...
O resultado é só um: o Povo deixa de ouvir falar de crimes cometidos por muçulmanos, o que vem mesmo a calhar para apoiar a agenda imigracionista...
Não há, não pode, nunca pode haver respeito pela elite que neste momento governa a Europa.
Alega Smith que é preciso convencer os jovens de que os terroristas muçulmanos não são muçulmanos a sério, porque o Islão é uma religião de paz e tolerância, e portanto estão contra o Islão, logo, os crimes cometidos em nome do Islão passam a ser noticiados pelo governo como «anti-islâmicos»...
Por esta ordem de ideias, os crimes de Mussolini contra outras nações também têm de passar a ser considerados como crimes «anti-nacionalistas», e, de acordo com os comunistas alegadamente mais puristas (ou de carinha mais lavadinha e de rabinho mais bem escondido...), os crimes estalinistas também eram contra o verdadeiro Comunismo, por isso passam também a ser considerados como «crimes anti-comunistas»... e, por conseguinte, quaisquer crimes cometidos por anti-comunistas contra comunistas seriam postos no mesmo saco que os crimes estalinistas...
Assim, se alguém incendiar uma mesquita, será dado como um activista anti-islâmico, ou seja, «a mesma coisa» que um terrorista muçulmano que chacine milhares de pessoas num atentado bombista...
O resultado é só um: o Povo deixa de ouvir falar de crimes cometidos por muçulmanos, o que vem mesmo a calhar para apoiar a agenda imigracionista...
Não há, não pode, nunca pode haver respeito pela elite que neste momento governa a Europa.
5 Comments:
O resultado é só um: o Povo deixa de ouvir falar de crimes cometidos por muçulmanos, o que vem mesmo a calhar para apoiar a agenda imigracionista...
Não te preocupes a culpa disto tudo é dos judeus e o povo está com o Hezbola.
Isto é tudo gente boa, tu é que tens mau feitio.
"os crimes estalinistas também eram contra o verdadeiro Comunismo, por isso passam também a ser considerados como «crimes anti-comunistas»... e, por conseguinte, quaisquer crimes cometidos por anti-comunistas contra comunistas seriam postos no mesmo saco que os crimes estalinistas..."
é isso que os comunistas e esquerdistas pensam acerca desses crimes comunistas.
mas depois já não pensam o mesmo para o nazismo ou nacionalismo.
É a tal dualidade de critérios.
Todo o muçulmano é criminoso e todo o criminoso é muçulmano.
O crime faz parte da diabólica doutrina maometana e essa doutrina que uns e outros seguem.
Se decidiram expulsar o Geert Wilders, do que se estava à espera dos lambe-botas do islamismo?!
elitezinhos traidores da merda!
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