JORNALISTA EXPULSA POR USAR TERMO RACISTA... EM PRIVADO
Numa terra que foi outrora o paradigma da liberdade de expressão, a principal cadeia de televisão, BBC, recebeu mais de duas mil e duzentas queixas devido à decisão de despedir a jornalista Carol Thatcher.
Thatcher foi despedida por racismo - por ter chamado «golliwog» (insulto racial) a um tenista profissional de raça negra.
Mas note-se: Thatcher usou o termo, não em público, mas em privado, nos bastidores, na companhia de colegas.
E é mesmo isto, o totalitarismo, literalmente falando: o processo de controlo, e punição, de toda e qualquer opinião de todo e qualquer cidadão em toda e qualquer circunstância, inclusivamente na privacidade. O Cristianismo já tinha começado a fazer isto há mil e setecentos anos, quando passou a punir com pena de morte quem realizasse rituais pagãos em sua própria casa. E agora a Nova Inquisição faz o mesmo, tanto quanto possível, castigando todo aquele que cometa o pecado de falar mal ou mostrar que não gosta de determinada raça.
Longe vão os tempos da mãe da jornalista, Margaret Thatcher, que, quando lhe explicaram que «xenofobia» era não gostar de estrangeiros, ela respondeu «e depois, qual é o mal?»
A Nova Inquisição avançou de facto muito em poucas décadas, sinal de que a estratégia de Gramsci teve algum sucesso: trata-se do combate cultural, para conquistar as elites, sendo esse combate que depois determina a vitória em combates propriamente políticos.
Ainda assim, o Povo ainda não sofreu a lavagem cerebral anti-racista, como se pode ver neste e noutros exemplos.
Thatcher foi despedida por racismo - por ter chamado «golliwog» (insulto racial) a um tenista profissional de raça negra.
Mas note-se: Thatcher usou o termo, não em público, mas em privado, nos bastidores, na companhia de colegas.
E é mesmo isto, o totalitarismo, literalmente falando: o processo de controlo, e punição, de toda e qualquer opinião de todo e qualquer cidadão em toda e qualquer circunstância, inclusivamente na privacidade. O Cristianismo já tinha começado a fazer isto há mil e setecentos anos, quando passou a punir com pena de morte quem realizasse rituais pagãos em sua própria casa. E agora a Nova Inquisição faz o mesmo, tanto quanto possível, castigando todo aquele que cometa o pecado de falar mal ou mostrar que não gosta de determinada raça.
Longe vão os tempos da mãe da jornalista, Margaret Thatcher, que, quando lhe explicaram que «xenofobia» era não gostar de estrangeiros, ela respondeu «e depois, qual é o mal?»
A Nova Inquisição avançou de facto muito em poucas décadas, sinal de que a estratégia de Gramsci teve algum sucesso: trata-se do combate cultural, para conquistar as elites, sendo esse combate que depois determina a vitória em combates propriamente políticos.
Ainda assim, o Povo ainda não sofreu a lavagem cerebral anti-racista, como se pode ver neste e noutros exemplos.
16 Comments:
"Longe vão os tempos da mãe da jornalista, Margaret Thatcher, que, quando lhe explicaram que «xenofobia» era não gostar de estrangeiros, ela respondeu «e depois, qual é o mal?»"
Talvez tenha sido por não gostar de "estrangeiros" que a puta da Maggy fodeu montes de nacionalistas / independentistas irlandeses...
A filha agora "perdeu" o emprego mas, no tempo da mamã dela, houve muitos irlandeses que perderam outra coisa mais importante: a VIDA.
Gramsci? Fazes a mínima ideia do que um intelectual orgânico é, seu idiota? Ou falas de um autor sem saber nada da obra dele?
"A Nova Inquisição avançou de facto muito em poucas décadas, sinal de que a estratégia de Gramsci teve algum sucesso..."
Olavo de Carvalho dixit ?!
Fazes a mínima ideia do que um intelectual orgânico
Ó aleijado mental, se tiveres alguma crítica a fazer ao contexto em que eu citei um dos teus donos, não hesites em dizer. Caso contrário, mais vale que estejas caladinho.
Olavo de Carvalho dixit ?!
Pouco ou nada li desse autor brasileiro, não sabia que ele se tinha referido a Gramsci. Mas antes dele falar nisso, já Alain de Benoist tinha abordado a questão nos anos setenta.
Talvez tenha sido por não gostar de "estrangeiros" que a puta da Maggy fodeu montes de nacionalistas / independentistas irlandeses...
Os patriotismos chauvinistas são assim. Enquanto os nacionalistas ingleses e castelhanos não se convencerem de que não podem mandar nas nações circundantes, ainda vão ter muito que aprender.
Critico, sim senhor: o que o Gramsci escreve não é que a estratégia passa pela conquista das elites, mas pelo desenvolvimento, no seio dos partidos comunistas, de grupos autónomos de intelectuais orgânicos (proletários que se instruíram o suficiente para entenderem a concepção da Hegemonia e para constituirem a Contra-Hegemonia a partir da ideologia proletária) que desenvolvam, junto da classe trabalhadora, uma actividade consciencializadora que a liberte dos condicionalismos do ideário burguês hegemonizado. Ou seja, repita-se, não há na estratégia de Gramsci coisa nenhuma que passe pela conquista de elites: apenas se fala no exponenciamento daqueles que, como próprio Gramsci, nasceram do proletariado e desenvolveram os seus conhecimentos, a sua capacidade intelectual, e a percepção das contradições do sistema capitalista.
Na eventualidade de quereres saber alguma coisa sobre o assunto em vez de te limitares a falar de cor sobre um assunto que claramente não dominas, consulta a obra Gli Intelettuali e L'Organizazzione de la Cultura (Einaudi, 1955) ou o A Escola de Gramsci do Paolo Nosella (Artes Médicas, 1992). Gente que cinge o seu conhecimento a sítios internéticos tendenciosos tem de dar em racista...
Criticas MAL, porque o Gramsci diz realmente que a conquista do poder passa previamente pela conquista cultural, e que a conquista política é apenas uma consequência sua. A partir daí, criaria a nova elite, e o mais ridículo é que com o palavreado que tens em cassete não foste capaz de o entender: «desenvolvimento, no seio dos partidos comunistas, de grupos autónomos de intelectuais orgânicos (proletários que se instruíram o suficiente para entenderem a concepção da Hegemonia e para constituirem a Contra-Hegemonia a partir da ideologia proletária)».
Continua a ser verdade o mesmo de sempre: a esquerdalha típica não é sequer capaz de raciocinar a respeito do discurso que engole, engatilha, dispara, mas não entende. :)
Aliás - não foi por acaso que Gramsci usou o termo «guerra cultural». A intenção era realmente substituir uma elite por outra: derrubar a «burguesa», alçar a «revolucionária» ao poder.
Não, tu é que não entendeste o que eu disse: desenvolvimento, no seio dos partidos comunistas, de grupos autónomos de intelectuais orgânicos (proletários que se instruíram o suficiente para entenderem a concepção da Hegemonia e para constituirem a Contra-Hegemonia a partir da ideologia proletária). O que tu afirmas é o contrário: dizias que o que o Gramsci queria era «conquistar as elites». Está no teu texto, para quem o quiser ler. Isso é total e irremivelmente falso: Gramsci não queria convencer os intelectuais instalados a adoptarem uma perspectiva política de cunho marxista, propagandeando-a depois junto da massa trabalhadora. Isto seria «conquistar as elites». Contudo, o que se deende em Gramsci é a constituição de grupos autónomos de intelectuais sociologicamente provenientes do proletariado, e inerentemente detentores da ideologia proletária.
No úlitmo comentário já falas em derrube da elite burguesa. Mas começaste por dizer «conquista das elites», que é o que está no teu texto. E jamais, em momento nenhum, Gramsci seria blanquista ao ponto de dizer «a elite burguesa deve ser convencida da verdade do marxismo e depois encarregar-se de dar a volta aos trabalhadores». Até porque isso seria contraproducente: a elite vigente é burguesa, e teria das coisas do mundo uma perspectiva ideológica que é a da classe burguesa. Quando alguém raciocina como tu dizes que Gramsci raciocina (sem teres, jamais, lido uma página de uma obra dele...) o resultado é o Bloco de Esquerda, que e arvora em partido socialista mas é uma agremiação de pequeno-burgueses radicais. Gramsci não era um radical pequeno-burguês: por isso o seu enfoque na proveniência sociológica proletária dos intelectuais, que, de todo modo, seria perceptível à partida se pensasses por dois segundos no facto de lá estar o classificativo orgânico a seguir a intelectual.
Para que se veja a falta de seriedade com que este facho discute depois de apanhado em falso, atentemos nestes pormenores. Eu digo, clara, inequívoca, e inegavelmente, que o que o Gramsci escreve não é que a estratégia passa pela conquista das elites. E ele, no comentário seguinte, para fugir da questão e tentar manter à tona um argumento naufragado, nado-morto, inútil como todos os que consistem na discussão de um autor desconhecendo-lhe a obra, assevera que o Gramsci diz realmente que a conquista do poder passa previamente pela conquista cultural.
Está claro que a conquista do poder passa pela conquista cultural. Mas, meu seboso porco e racista, conquista cultural não é conquista das elites culturais, que era o teu postulado inicial e erróneo, agora retirado às pressas por veres demonstrada a burrice de que padeces.
Constituir a ideologia proletária em Hegemonia é sem dúvida uma conquista cultural - mas isso não é feito, de acordo com Gramsci, pondo a elite burguesa vigente a ensinar o padre-nosso marxista aos proletários depois de ter sido convencida de que o caminho é esse, mas antes pondo os proletários que desenvolveram a sua consciência de classe e o seu nível cultural a consciencializar os seus camaradas no âmbito do partido. E isso pode ser feito, ao menos em tese, até mesmo tendo toda a elite burguesa, em bloco, a pregar o contrário.
Em término, refira-se esta conclusão clouseauniana do Caburro: «[a]liás - não foi por acaso que Gramsci usou o termo «guerra cultural». A intenção era realmente substituir uma elite por outra: derrubar a «burguesa», alçar a «revolucionária» ao poder».
«Substituir» a elite? Mas ideia não era... «conquistar» a elite? Agora conquista é subsituição? C'um diabo, e eu que supunha que conquistar, em política, era convencer a vir para o nosso lado...
Não, atrofiado das cassetes, não é assim.
O que está escrito no artigo é «combate cultural, para conquistar as elites», e o que interessa realmente é o combate cultural - eu denunciei um estratagema da tua escumalha manhosa para controlar o Ocidente e tu, nervoso por veres um dos teus donos a ser apontado, sais-te com pormenores de somenos importância para, por meio do teu palavreado histérico, fazeres crer que eu disse uma grande asneira, para que ao fim ao cabo o essencial da mensagem fique esquecido e «descredibilizado»: que a tua súcia está de pedra e cal nos mérdia para censurar, totalitariamente, tudo o que se opuser ao seu ideário castrador da humanidade.
De resto, comuna, para teu maior azar, o termo que utilizei até é susceptível de mais de uma interpretação: porque nenhum artifício argumentativo pode excluir a ideia de que «conquistar as elites» é conquistar as «cátedras», isto é, os «poleiros culturais» donde se influenciam as massas (na limitada medida do possível).
Ora o que se viu, e tem visto, é que a estratégia de Gramsci (que até já podia existir antes dele) não só criou novas elites, como até conquistou as elites burguesas, como até um gebo fanático como tu acaba por reconhecer, ao referires o BE como um exemplo disto mesmo (talvez sejas um ressabiado frustrado daqueles que ficou de fora do projecto do Louças... ::)).
Ou seja, a tua cassete não tem pois préstimo algum, nem no pormenor da teoria rigorosa, nem, note-se, no campo da prática actual.
Carol Thatcher:
«When it comes to separating fact from fiction, the dear old Beeb seems to have been making a bit of a hash of things recently.
There have been a whole string of exposures about faked competition winners, dubious reporting and manipulatively edited documentaries.»
«So serious is the issue that BBC bosses are now sending their staff on training courses to teach them how to be more honest.
That's a sorry sign of the times. I hope members of the BBC drama department and some of its large army of commissioning editors will also be receiving this kind of instruction.»
http://www.dailymail.co.uk/
"the dear old Beeb" é uma forma personalizante de se referir à BBC
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