NOTAS SOBRE MUÇULMANOS «MODERADOS» NA DINAMARCA...
É significativo verificar que na Dinamarca dois líderes uma das maiores organizações muçulmanas, «Muslimer i Dialog»... esteve recentemente nas ruas numa manifestação em que se gritaram palavras de ódio e extermínio contra os Judeus.
Estes dois elementos demitiram-se, na sequência do sucedido. Mas será que este remendo serve para esconder a verdadeira cara desta hoste?
A «Muslimer i Dialog» foi criada como alternativa à organização extremista Islamisk Trossamfund, que se diz abertamente «salafi», isto é, fundamentalista.
Mas quem foram os seus líderes e o que propuseram de facto (pouco se sabe sobre os actuais directores da organização)?
Fatih Alev, co-fundador e actual secretário, advoga que se use a Democracia para implementar a lei islâmica (charia) e abandonar a legislação secular.
Abdul Wahid Pedersen, condenado por tráfico de droga, apoia o apedrejamento por adultério, com a famosa afirmação «Diz isso no meu livro sagrado. Que posso eu fazer?»
Helen Latifi, que se recusa a condenar a prática do apedrejamento até à morte.
Safia Aoude, que, após fazer piadas sobre a negação do holocausto foi expulsa do Partido Conservador Dinamarquês e que se recusa igualmente a condenar a prática da lapidação como pena de morte; a tal ponto apoia o líbio Cadáfi que até é chamada «espada de Cadáfi». A sua posição a respeito das enfermeiras búlgaras fez com que até a Esquerda dinamarquesa a considerasse racista.
Estes dois elementos demitiram-se, na sequência do sucedido. Mas será que este remendo serve para esconder a verdadeira cara desta hoste?
A «Muslimer i Dialog» foi criada como alternativa à organização extremista Islamisk Trossamfund, que se diz abertamente «salafi», isto é, fundamentalista.
Mas quem foram os seus líderes e o que propuseram de facto (pouco se sabe sobre os actuais directores da organização)?
Fatih Alev, co-fundador e actual secretário, advoga que se use a Democracia para implementar a lei islâmica (charia) e abandonar a legislação secular.
Abdul Wahid Pedersen, condenado por tráfico de droga, apoia o apedrejamento por adultério, com a famosa afirmação «Diz isso no meu livro sagrado. Que posso eu fazer?»
Helen Latifi, que se recusa a condenar a prática do apedrejamento até à morte.
Safia Aoude, que, após fazer piadas sobre a negação do holocausto foi expulsa do Partido Conservador Dinamarquês e que se recusa igualmente a condenar a prática da lapidação como pena de morte; a tal ponto apoia o líbio Cadáfi que até é chamada «espada de Cadáfi». A sua posição a respeito das enfermeiras búlgaras fez com que até a Esquerda dinamarquesa a considerasse racista.
2 Comments:
advogar a sharia é sedição, é crime!
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