MILHARES DE INDÍGENAS INGLESES ACUSADOS DE RACISMO POR NÃO QUEREREM CIGANOS A VIVER NA SUA ÁREA

Numa localidade de Bedfordshire, região do centro-leste de Inglaterra, a politicagem local decidiu que aí nasceria um campo para ciganos. Resolveu tal maralha distribuir um questionário pela população para saber o que pensavam os indígenas de tal ideia.
Resultado: os que, ao responderem à questão acharam por bem rejeitar tal colocação de ciganos na área em que residem, estão agora a ser acusados de discriminação racial. Cerca de três mil e cem formulários preenchidos (num total de três mil e quinhentos) foram rejeitados por serem considerados «racistas».

De notar que muitas das respostas consideradas criminosas nem sequer abordavam o aspecto étnico, mas ainda que o fizessem, não há dúvida, para quem ainda não estiver seriamente doente, que na sua própria casa o indivíduo tem o sagrado direito de dizer que não aceita que aí entre este ou aquele estranho, seja por que razão for. Que o «racismo» chegue a este ponto de criminalização, em que até já se denunciam opiniões, não por serem racistas, mas porque a elite suspeita que sejam racistas, demonstra bem a baixeza revoltante que caracteriza a hoste anti-racista.

A vetusta Albion tem sido ao longo dos séculos um exemplo notável de liberdade de expressão - mas a Inquisição Anti-Racista tem longos tentáculos e é agora mais ou menos omnipresente em toda a Europa. Aos Europeus só resta votarem nos partidos nacionalistas e prepararem-se para resistir, não apenas contra a maré iminvasora, mas sobretudo contra a sua própria elite, que os trai todos os dias.

EUROPA, RESISTE