sábado, janeiro 03, 2009

MAGNA DESCOBERTA DA ARQUEOLOGIA CELTÓLOGA NA POLÓNIA

Um dos fragmentos de bracelete céltico encontrado perto de Cracóvia

Descobriram-se perto da cidade polaca de Cracóvia os vestígios de um povoado céltico dos séculos III e II a.c.. Entre os achados arqueológicos encontram-se moedas, jóias, cerca de dezassete cabanas e vários objectos de uso diário, graças aos quais se poderá reconstruir o quotidiano, os gostos, a evolução das modas decorativas e o destino da gente que um dia aí fez a sua vida.
Para mais informações sobre a magistral descoberta, ler aqui.

38 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sr. Caturo,por favor não se esqueça,quando for falar da efeméride do dia,de dia 10 do corrente,recordar a Batalha de Vaslui,a maior vitória do Ocidente sobre o Islão.No século XV,um punhado de corajosos moldavos,comandados pelo duque Estevão III,enfrentou e venceu um exército turco muito mais numeroso e melhor equipado.
É só.Obrigado pela atenção e um bom 2009 para si e para os seus.

Marco Fonseca

4 de janeiro de 2009 às 11:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ah...Os Celtas, sempre os Celtas...E a pulseira (em pasta de vidro)é tipicamente Romana, de uma tipologia extremamente comum em todo o império, território hoje Português incluído!

5 de janeiro de 2009 às 01:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Ah...Os Celtas, sempre os Celtas...E a pulseira (em pasta de vidro)é tipicamente Romana, de uma tipologia extremamente comum em todo o império, território hoje Português incluído!»


Para tua informação foi encontrada arte celta impressionante...

5 de janeiro de 2009 às 02:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito bem, só acho um pouco abusiva essa utilização do termo "Celta", quando afinal ninguém sabe muito bem o que significa. É uma reminiscência da celtomania do séc. XIX. Hoje em dia põe-se mesmo em causa se existiria ou não um povo Celta. Tratar-se-ia mais de um conjunto de culturas, com enormes diferenças entre si, mas que acabaram por ser metidas no mesmo saco (inclusivamente pelos Romanos, para quem eram todos bárbaros, logo todos iguais). Não sei se o povoado escavado se poderá denominar de "Celta", a verdade é que se em Portugal se escavar um povoado qualquer da idade do ferro, ninguém liga, é mais um. Se divulgar tal sítio como "Celta", certamente que se tornará notícia, quem sabe se a nível internacional, e atrairá muito mais atenções, visitantes, etc. Basta o exemplo de Briteiros, (erradamente) divulgado por determinadas entidades como sendo "Celta". Cheguei a falar com Irlandeses que perguntavam se já se tinham encontrado muitos dos SEUS antepassados!
Quanto ao sítio em questão, acho estranho que tenham escolhido um bracelete tipicamente Romano como exemplo dos materiais encontrados, se queriam afinal dar a conhecer o povoado como "Celta"...Num determinado sítio arqueológico no Alentejo os mesmos aparecem ás dezenas, ao ponto de se suspeitar que existisse uma "fábrica". São conhecidos por todo o império, e a sua cronologia é bem conhecida (bem tardia, por sinal)... Para mim, tal local apenas foi "celtizado" para chamar atenções. Várias pessoas que conheço, em Portugal, estiveram perto de fazer o mesmo, mas resistiram à tentação, pois sabiam que iriam ser crucificados pela "comunidade arqueológica".

5 de janeiro de 2009 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Tratar-se-ia mais de um conjunto de culturas, com enormes diferenças entre si, mas que acabaram por ser metidas no mesmo saco (inclusivamente pelos Romanos, para quem eram todos bárbaros, logo todos iguais).»

não.

5 de janeiro de 2009 às 20:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ponto da situação - uma cultura céltica é uma cultura cuja língua é céltica. Ainda está isto assente ou já nem isto vigora?...

5 de janeiro de 2009 às 21:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tratar-se-ia mais de um conjunto de culturas, com enormes diferenças entre si, mas que acabaram por ser metidas no mesmo saco

Porque falam a mesma língua...

5 de janeiro de 2009 às 21:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

falam a mesma lingua e nao so. existe mesmo uma cultura celta, como atestam os Deuses e cultos pagaos, o Druidismo, os Bardos, os usos e costumes, as lendas, o amor pela natureza, o respeito pelas mulheres, o folclore e musica tradicional, etc...
e, imagine-se, ate existe uma genetica "celta" :)))

ja agora, nao e fruto de uma "celtomania" do sec XIX.
a civilizaçao celta surgiu na Europa Central e muito seculos antes de Cristo.
o primeiro a referir os "celtas" (Keltoi) foi um historiador grego, por volta do seculo V A.C.

6 de janeiro de 2009 às 05:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«o respeito pelas mulheres,»

Exactamente.

6 de janeiro de 2009 às 05:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tratar-se-ia mais de um conjunto de culturas, com enormes diferenças entre si, mas que acabaram por ser metidas no mesmo saco (inclusivamente pelos Romanos, para quem eram todos bárbaros, logo todos iguais). Não sei se o povoado escavado se poderá denominar de "Celta","


este disparate so podia vir de um brasileiro que nunca saiu da sua favela.
se os Romanos chamaram "barbaros" a todos os nao-romanos, isso nao quer dizer que todos os "barbaros" fossem Celtas.
o termo "Celta" deriva de "Keltoi" que e uma palavra grega e nao romana e designa os povos originarios da Europa Central que se expandiram pelo resto da Europa.

e preciso ter lata para negar a origem celta dos castros, citanias, pedras formosas, inscricoes no Granito, etc, nao so da Iberia, mas Europa Ocidental e ilhas britanicas.

e preciso ter lata para dizer que o termo "celta" nao quer dizer nada, quando a cultura Celta e bem definida.

tal so podia vir de um brasuca anti-celtista e anti-ariano complexado e ressabiado em relacao a Europa e aos Europeus.
ate existe ADN Celta, ve la tu

6 de janeiro de 2009 às 08:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

como atestam os Deuses e cultos pagaos, o Druidismo, os Bardos,

Cuidado, olha que, até à data, não há qualquer prova da existência de Druidismo, ou de Bardos, em toda a Ibéria.

6 de janeiro de 2009 às 10:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Cuidado, olha que, até à data, não há qualquer prova da existência de Druidismo, ou de Bardos, em toda a Ibéria"


de Druidismo talvez nao hajam provas (e nem podia porque eles nao deixavam nada escrito...), mas de Bardos ha provas, sim. basta pensares na Poesia-Trovadoresca Galego-Portuguesa dos primeiros tempos a seguir a fundaçao de Portugal.
os trovadores eram, nada mais nada menos, que os "Bardos".



"Era simultaneamente músico e poeta e, mais tarde, seria designado de TROVADOR. É a principal raiz da música tradicional irlandesa."


http://pt.wikipedia.org/wiki/Bardo

6 de janeiro de 2009 às 11:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso é um salto ousado e, tanto quanto sei, sem justificação científica.

6 de janeiro de 2009 às 11:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a proposito, o trovador medieval mais famoso, era o Galego Martim Codax. este nome nao me parece um nome muito latino, apesar de ja falarem uma lingua romnnica :)
o que prova que nao se deixa de ser uma coisa, so por se falar numa lingua diferente.
mas nem precisava de "nomes" para dizer o que digo.

6 de janeiro de 2009 às 12:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Codax», não sei, mas «Martim» é bem latino... deriva de Marte, Deus da Guerra... :)

6 de janeiro de 2009 às 12:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"sem justificação científica."

a funçao do Bardo e do Trovador era essencialmente a mesma. transmitir poemas e historias oralmente. e tambem compor cançoes (escarnio e mal-dizer, amigo ou amor no caso dos trovadores medievais)

mesmo que nao sejam exactamente iguais, prova que ja anteriormente existia nestas sociedades alguem com estas funçoes.

6 de janeiro de 2009 às 12:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«Codax», não sei, mas «Martim» é bem latino... deriva de Marte, Deus da Guerra... :)"


certo. mas falava do apelido. e esse e bem "celtico", tal como Asterix, Assourancetourix, Obelix, Audax, etc...

6 de janeiro de 2009 às 12:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

a funçao do Bardo e do Trovador era essencialmente a mesma. transmitir poemas e historias oralmente. e tambem compor cançoes

Isso também existia na Escandinávia (os escaldos)... e na Grécia (os aedos e os rapsodos).

6 de janeiro de 2009 às 12:41:00 WET  
Blogger Unknown said...

Bem, não tenho tempo para responder a isto. Só digo que aqui foram ditas algumas coisas certas, outras erradas. De qualquer forma, este renascimento da celtomania, (mesmo que sem grande fundamento científico e um bocado forçada, assente em teorias e estudos menos credíveis de pessoas não muito habilitadas), tem produzido os seus frutos. Por mim, podem continuar!
E já agora, para explicar ao deficiente do ariano, que deve ter sido apanhado por brazucas num beco escuro qualquer quando regressava das suas aulas de 4ª classe em horário pós-laboral (talvez por isso não tenha continuado a estudar), que para além de Português, sou arqueólogo, e não propriamente desde a semana passada.

6 de janeiro de 2009 às 13:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

E quanto ao critério linguístico, o que dizem agora os arqueólogos?

6 de janeiro de 2009 às 13:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito bem, é um critério, mas não é suficiente. Existem demasiadas diferenças na cultura material, etc.
Mas afirmo que não estou totalmente em desacordo, só acho que o termo tem sido abusivamente utilizado.Como sempre, existem diversas teorias e teses. Mesmo na península, temos o caso da cultura castreja: Vários investigadores ainda defendem a utilização do termo, enquanto outros coram de raiva quando o ouvem. Na minha opinião a sua utilização é válida, e nos tempo de universidade tive o azar de ter aulas com pessoas que praticamente insultavam os defensores da cultura castreja.Ainda deu para algumas discussões...
já agora, Caturo, não sei se conheces este texto:
http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RGVE1999_009.pdf .
Penso que este texto esclarece mais ou menos aquilo a que me referia.

6 de janeiro de 2009 às 14:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

es arqueologo? entao mais uma razao para nao dizeres os disparates que afirmas.
deves ser (mais) um daqueles que a minima conversa sobre celtas, ficas logo doente (de raiva, claro) e tentas por tudo em causa. nada pode ser celta. tudo e romano ou arabe, porque...celtas em Portugal, nem pensar !

e obvio que nem todos os povos com cultura e lingua "celtas" podem ser considerados celtas.
e , por exemplo, o caso dos Lusitanos que, ainda hoje, sao uma incognita.

agora, e preciso ser muito ressabiado e anti-celtista, para afirmar que a cultura castreja do Noroeste Peninsular nao e celta, ja que os castros e citanias da Gallaecia, sao iguais aos da Escocia (por exemplo) e a lingua era igual a da Irlanda.

6 de janeiro de 2009 às 14:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se ha um ranascimento da "celtomania", como lhe chama o Rodrigo, nao e por o "Celtismo" nao ter fundamento. mas apenas e so, porque a cultura celta e consciencia da mesma foi bastante destruida por Estados e Religioes totalitarios. o caso do Catolicismo, por exemplo, que destruiu os rituais pagaos. ou o caso do Estado Novo e do Imperio Romano, que destruiram a cultura e identidade celticas.
por isso, ha um "renascimento", como tu lhe chamas.
"renascimento" esse, que pelos vistos, faz mossa e causa fobia em anti-celtistas e pro-mediterranicos como tu.

6 de janeiro de 2009 às 14:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RGVE1999_009.pdf .
Penso que este texto esclarece mais ou menos aquilo a que me referia.


Não conhecia esse artigo, obrigado.
E já agora saliento o que aí está escrito:

hoxe son considerados
pobos celtas aqueles que falan unha lingua da denominada “familia
celta” do grupo indoeuropeo
.

6 de janeiro de 2009 às 14:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bolas, ariano...Ainda é pior do que eu pensava! Noto aí alguma obsessão, e uma raivinha irritante!É impressão minha, ou tens uma necessidade ridícula de utilizar o termo "anti"? E deves ter um especial trauma com anti-celtas, fizeram-te mal, foi? Não tenho nada a ver com isso, como já referi não sou anti-celta, se queres compreender a minha posição, baste leres um pouco melhor o que escrevi, talvez depois de tomares uns calmantes que atenuem essa vontade de atacar quem quer que seja que desconfies que queira atacar os teus queridos celtas! Quanto à cultura castreja, não sei como fizeste a ponte para os celtas e para o meu anti-qualquer-coisa. Apenas referi tal cultura(para alguns), como exemplo das diversas teorias e correntes no meio científico. Será que tens noção de que as tuas convicções (ou obsessões) não se baseiam em provas tão sólidas e concretas quanto gostarias, e te vês na necessidade de as defender com unhas e dentes, inclusivamente insultando e atacando quem quer que discorde de ti?
Quanto aos romanos e árabes, não vejo a relação...Temos isso, e muito mais...

6 de janeiro de 2009 às 14:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto aos romanos e árabes, não vejo a relação...Temos isso, e muito mais..."

basicamente, confirma aquilo que eu disse. um mediterranico anti-celtista, com todas as letras.




" Será que tens noção de que as tuas convicções (ou obsessões) não se baseiam em provas tão sólidas e concretas quanto gostarias,"


o que consideras uma prova solida e concreta? a ti nao te chegam os cerca de 5000 castros espalhados pelo Noroeste Peninsular? se isso nao e prova, o que sera?
as pedras formosas, o granito, etc...tambem nao chega? e as estatuas Galaicas, nao te chegam?

ja leste Estrabao? esta visto que nao. so deves ter lido o Martins Sarmento ou entao o Hermano Saraiva :)

6 de janeiro de 2009 às 14:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a toponimia tambem nao deve ser prova concreta.

ja sei que ha mais toponimos sem ser no Noroeste Peninsular, como Lacobriga, no Algarve.

mas a mim nao custa admitir que estiveram Celtas em todo o territorio portugues.

ja o senhor, nega completamente os celtas. algo que e completamente ridiculo e autista.
os toponimos devem ter caido do ceu...

6 de janeiro de 2009 às 14:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sem falar na simbologia, nos trisqueis que ainda se veem em certos lugares, ate em Igrejas.
e sem falar nas danças, folclore e musica.
isso caiu tudo do ceu, como e logico.

6 de janeiro de 2009 às 14:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

De nada, Caturo. E concordo com essa passagem, só acho que não podemos abusar do termo, que não podemos afirmar que apenas por isso existiria uma cultura ou um povo celtas.Algo de comum entre vários povos e culturas,claro!E muito menos que possamos, ainda hoje, afirmar que somos celtas, ou exclusivamente descendentes de celtas, como alguns tentam afirmar. Volto aliás ao problema da cultura castreja: Existem muitos mais traços comuns entre os diversos povos que habitaram o NE peninsular (inclusivamente a cultura material), e mesmo assim, não está completamente aceite por todos os investigadores da área que os mesmos pertençam a uma mesma cultura!
E quanto a ser anti-qualquer-coisa, desminto.Referi que tais posições têm dado os seus frutos, e se for necessário utilizar tais "rótulos" como forma de despertar o interesse e sensibilidade das pessoas, acho muito bem! Quando estas já tiverem uma maior sensibilidade para estes assuntos e um maior interesse pelos povos seus antepassados, então poderemos mostrar-lhes o quadro completo.Explicar que sim, que existe algo em comum entre várias culturas da europa, nomeadamente as raízes linguísticas, e alguns traços da cultura material (como exemplo:certas tipologias de armamento da idade do bronze são comuns a quase toda a europa), mas que não pertenceríamos todos a um mesmo povo, denominado de celta.

6 de janeiro de 2009 às 15:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, eu sei. Aliás há muito mais que isso.Acabei de referir o armamento da idade do bronze, mas há muito mais que isso.Desde sempre houve movimentações no interior da europa, se assim não fosse, não teríamos vasos gregos ou escaravelhos egípcios em necrópoles da idade do ferro, e não teriam aparecido contas de colar em âmbar do Báltico em contextos de 3000ac.O que vale para a cultura material, vale para tudo o resto.Houve movimentações de povos(muito mais do que se imagina), e com eles de ideias, hábitos, tradições, etc.O facto de ainda termos na nossa língua vocábulos árabes e influências dos mesmos na nossa cultura, não nos coloca no mesmo "pacote" dos Marroquinos, pois não?

6 de janeiro de 2009 às 15:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estrabão também falou de tribos celtas no Sul da península junto ao Anas (Guadiana). Também referiu que os povos mais avançados eram os cónios ou cynetes (Sul Algarve e Alentejo) e os Turdetanos (Andaluzia). Não esquecer os celtici.

Portugal é atlantico, Portugal é mediterrânico, Portugal é celta, Portugal é romano, Portugal é branco!

Portugal SSempre

6 de janeiro de 2009 às 19:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mediterranico anti-celtista, com todas as letras" ??.
Porra, ariano...E continuas a dar-lhe...anti isto e aquilo, ressabiado para aqui e para ali...E se tratasses esse teu problema?A tua vida deve ser bastante difícil!Isso de projectar os próprios defeitos nos outros é patológico!E podes crer que li o que referiste e muito mais, mesmo que não quisesse, teria que o fazer.Ah, os 5000 castros...E quantos sítios romanos? E visigóticos? E já agora, da idade do bronze, ou do calcolítico? Mete uma coisa nessa cabeça ressabiada: Não sou anti nada, ou pelo menos anti celta. Simplesmente acho que é preciso ter vistas curtas, ou palas nos olhos para afirmar que somos EXCLUSIVAMENTE isto ou aquilo. Se tu és, então devias estar neste momento trancado num qualquer laboratório para ser estudado, pois serás espécime único...Quanto à questão do renascimento, não será assim, mas não vale a pena. A toponímia? Pois, porque apenas temos toponímia celta...Anónimo das 7:32: Basicamente é isso!

6 de janeiro de 2009 às 22:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Há uma teoria (de arqueologos) que diz que quando o homem moderno chegou à peninsula, foi «impurrando» os Neandertais até à costa... ou então misturaram-se todos.

LOL!

6 de janeiro de 2009 às 23:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois é...E devias ouvir a teoria dos padeiros...Mas a mais hilariante é mesmo a dos agentes de seguros...Eles é que sabem de Neandertais, ou lá o que é...Esses tais de arqueólogos não percebem patavina dessas coisas...Perdem tempo à volta de livros da treta, quando toda a gente sabe que a melhor literatura científica é mesmo a Super Interessante (de preferência edição do Brasiu), e a abrir buracos à procura de cacos e calhaus, o que qualquer profissional de abertura de fossas fazia!São uns cromos!Ainda por cima, param barragens por causa de uns riscos que toda a gente sabe que não são nada!O povo Tuga é que tem razão!Era mandá-los todos para Marte, e partir esta merda toda!Deixando. claro, a ponte Salaz...ups...25 de Abril...


LOL!

6 de janeiro de 2009 às 23:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=26841&op=all


«Neandertais e Cro-Magnons não dormiram juntos
Estudo refuta mais uma vez a teoria da hibridação neandertal-sapiens
»

7 de janeiro de 2009 às 02:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, o Zilhão tem defendido a teoria da hibridização, e como referido no texto, tem utilizado o "menino de Lapedo" como prova. Outros investigadores (em arqueologia, e principalmente no que toca a épocas tão recuadas raramente toda a gente está de acordo), sempre disseram que o esqueleto estava demasiado fragmentado e incompleto para permitir tirar conclusões, que tal tese seria apenas uma tentativa de ganhar protagonismo por parte de João Zilhão.Ao que parece, e depois de uma enorme campanha de divulgação, em que a National Geographic também participou, tal hipótese parece não ter como ser sustentada...

7 de janeiro de 2009 às 02:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas alguém aqui disse que somos exclusivamente isto ou aquilo? alguém me ouviu dizer que sou exclusivamente uma coisa?

aqui apenas discuti que o senhor Rodrigo (penso que é esse o nome) chegou aqui a dizer que os Celtas não existem e que o nome é abusivo, dado pelos romanos (mentira, foi pelos gregos) e que significava todos os não-romanos (outra mentira, uma coisa é bárbaros, outra é celtas)

portanto, aqui ninguém disse que Portugal é 100% Celta (nem pouco mais ou menos)
aqui disse-se foi que Portugal TAMBÉM é celta. e foi isso que o RESSABIADO ANTI-CELTISTA do Rodrigo, tentou negar com todas as suas forças desde o 1º segundo que aqui esteve.

7 de janeiro de 2009 às 10:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

aliás, o senhor Rodrigo nem sequer tentou negar a existência de Celtas em Portugal.
foi mesmo mais longe e negou a existência de Celtas EM ABSOLUTO.

7 de janeiro de 2009 às 10:37:00 WET  

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