MAIS UM TIROTEIO EM BAIRRO DE LOURES HABITADO POR AFRICANOS

A família do jovem morto esta madrugada na Quinta do Mocho pretende ser realojada noutro local, mas a Câmara de Loures descarta essa possibilidade, porque o que se passou é de «ordem pública e não de ordem social».
Bemvinda Azevedo Pereira, mãe da única vítima mortal dos incidentes, disse à Lusa que reside na Quinta do Mocho há 12 anos. «Antes vivia na Estrada Militar 104, em Frielas, mas a câmara [de Loures] obrigou-me a vir para aqui. Quero ser realojada e vou pedir à câmara para mudar de casa», vincou, acrescentando que as trocas de tiros «são diárias».
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Ora cá estão os irmãos africanos desfavorecidos a insistirem para que o contribuinte português lhes ofereça casas novas em sítios que outros negros ainda não desgraçaram com a violência das gangues... Depois dos ciganos tentarem a sua sorte na Quinta da Fonte, pode ser que estes oriundos do continente negro consigam o que pretendem na sua Quinta...

Entretanto, as forças policiais já começaram a apreender as armas de fogo em todo o bairro. Não, não li isto em lado nenhum, mas presume-se que é isso que a polícia está a fazer, como também se presume que foi isso que a polícia fez há umas semanas aquando do tiroteio na Quinta da Fonte, e que até há numerosos ciganos e negros à espera de serem julgados por porte de arma ilegal, já que houve disparos de calibre nove milímetros, e até de .45, e o calibre nove milímetros é em Portugal considerado como arma militar, e em Portugal um civil não pode ter armas militares... Ora, se vários nacionalistas estão em tribunal por crime de posse ilegal de arma, é evidente que o mesmo vai acontecer a todos estes negros e ciganos, já que Portugal é um país onde a discriminação racial é proibida, e portanto se há brancos em tribunal por posse ilegal de arma, presume-se, com toda a certeza, que o mesmo acontecerá a negros e a ciganos que possuam armas ilegais... certo?

Pois é. Aguardemos... tudo isto deve estar mesmo mesmo mesmo prestes a acontecer...