PARLAMENTO EUROPEU CONTRA A DISCRIMINAÇÃO...

O Parlamento Europeu adoptou uma resolução a apelar à Comissão Europeia para decretar uma nova directiva contra a discriminação, directa ou indirecta, mas, ao mesmo tempo, a justificar a «discriminação positiva» a favor de minorias alegadamente desfavorecidas e a sugerir a sua aplicação geral.
O documento, além de reforçar o papel dos lóbis anti-racistas (tem de ser assim, pela secretaria, porque, pelas urnas, está quieto ó mau, pelas urnas o antirra não vai longe...) afirma, entre outras coisas, que todo e qualquer tratamento diferente de pessoas com base em diferenças de nacionalidade ou de língua, constitui discriminação racial ou étnica indirecta.

Ora o que tenta demonização obscurantista e inquisitorial não consegue esconder duma mente simplesmente normal e não castrada, é que a discriminação é, em si, uma faculdade natural humana essencial ao entendimento da realidade.

Discriminação - (do Latim «discriminatione»), s.f. Acto ou efeito de discriminar; discernimento; distinção; diferença; destrinça; separação.

Ora, quando aplicado a questões grupais - porque a propaganda dominante já conseguiu criar a ideia de que discriminação=racismo - quem pode querer que o indivíduo perca a mais elementar capacidade de distinguir os seres humanos uns dos outros, consoante os grupos aos quais pertençam?
Só quem pretenda acabar de vez com a coesão da raça branca europeia, para que esta possa finalmente deixar-se diluir. A vertente «científica» desta atitude é a de pura e simplesmente negar as diferenças entre as raças. Como bem disse o cientista Michael Rienzi, de quem já se publicou aqui um artigo, passo a citar,
Se pessoas de descendência europeia puderem ser convencidas que raça não existe, em particular que a sua raça não existe, não haverá resistência à substituição dos brancos pelas forças que actualmente trabalham na América, Europa e em outras partes. As pessoas não irão defender algo que elas estão convencidas que não é real.
Se – contra seus próprios instintos e a clara evidência de seus sentidos – brancos puderem ser condicionados a pensar que raça é uma ilusão eles não terão razão para se opor à integração de fronteiras, miscigenação, e massiva imigração não branca. Se brancos se misturarem e forem substituídos por pessoas que não são realmente diferente deles nada estará perdido.
A ironia, claro, é que quando falam em “acção afirmativa” – políticas que penalizam brancos – as mesmas pessoas que dizem que raça é uma construção social insistem que isso é uma base válida para tratamento preferencial. Pessoas que dizem que raças não são biológicas, não têm dificuldade em alegar que são “negros” ou “asiáticos” ou “índios americanos” quando há uma vantagem em fazer isso.
Na grande maioria dos casos não há a menor discordância sobre quem pertence a qual raça. Crianças podem distinguir raças com segurança pela idade de dois ou três. A natureza é económica e muitas vezes não dota suas criaturas com senso para distinguir coisa que não importam. Uma habilidade instintiva, adquirida com pouca idade, de quem é “nossa gente” e quem não é essencial para a sobrevivência do grupo. Qualquer tentativa de negar ou sobrepor essa habilidade é um ataque directo ao próprio grupo.

É aqui, mesmo aqui, que reside a explicação deste tipo de legislação: depois se prender atrás das costas as mão dos Europeus para que não se possam defender pela via política (ilegalização da política «racista»), vem, por um lado, a lavagem cerebral (negação da existência de raças), e, paralelamente, o desencorajamento de ser sequer capaz de ver as diferenças raciais, para que o simples europeu não possa nunca dar preferência aos seus.

Está pois armada a tenda para aniquilar de vez o Europeu, submergindo-o num lamaçal de mulataria.