GOVERNO HOLANDÊS PONDERA PROIBIÇÃO DO FILME DE WILDERS
O governo holandês estuda neste momento a possibilidade legal de banir «Fitna», o filme anti-islâmico feito por Geert Wilders, devido ao crescente clima de tensão e ameaça de violência por parte do mundo islâmico.
Aparentemente, a coligação governamental está dividida quanto a esta questão: os democrata-cristãos inclinam-se para a proibição da película, enquanto os trabalhistas parecem preferir a liberdade de expressão e apelar aos países muçulmanos que impeçam a violência contra a Holanda.
«Fitna», o título desta obra de quinze minutos, significa «Luta» e foi feito por Geert Wilders, líder do PVV (Partido da Liberdade) para mostrar a violência inerente ao Alcorão no que toca ao tratamento das mulheres e dos homossexuais.
Wilders acredita que não há Islão moderado e apela a uma proibição do Alcorão, que ele compara com o «Mein Kampf» de Hitler.
Oficiais da OTAN temem as consequências que o filme pode ter no que respeita às tropas europeias estacionadas no Afeganistão.
Wilders alerta entretanto para a eventualidade de um «tsnunami da islamização» no seu país, onde há já um milhão de muçulmanos (numa população de dezasseis milhões de pessoas).
Aparentemente, a coligação governamental está dividida quanto a esta questão: os democrata-cristãos inclinam-se para a proibição da película, enquanto os trabalhistas parecem preferir a liberdade de expressão e apelar aos países muçulmanos que impeçam a violência contra a Holanda.
«Fitna», o título desta obra de quinze minutos, significa «Luta» e foi feito por Geert Wilders, líder do PVV (Partido da Liberdade) para mostrar a violência inerente ao Alcorão no que toca ao tratamento das mulheres e dos homossexuais.
Wilders acredita que não há Islão moderado e apela a uma proibição do Alcorão, que ele compara com o «Mein Kampf» de Hitler.
Oficiais da OTAN temem as consequências que o filme pode ter no que respeita às tropas europeias estacionadas no Afeganistão.
Wilders alerta entretanto para a eventualidade de um «tsnunami da islamização» no seu país, onde há já um milhão de muçulmanos (numa população de dezasseis milhões de pessoas).
Mais uma vez se observa a tibieza da Direitinha copinho-de-leite, que prefere calar-se, e calar o seu próprio Povo, ante a postura ameaçadora das hordas islâmicas; merece em contrapartida um louvor a firmeza em torno do ideal da Liberdade de Expressão que os trabalhistas dizem defender, motivo pelo qual se opõem a que o filme seja proibido.
E aqui, na Tugalândia, nem imprensa nem «fazedores de opinião» dizem uma só palavra que seja... nem uma vírgula sobre o assunto... talvez porque estejam à espera que acabe por não acontecer nada, que é para o Zé Povinho não tomar consciência de mais esta tentativa islâmica de destruir a Liberdade europeia e obrigar os Europeus a, como diz o Povo, baixar a bolinha...
4 Comments:
pnr cada vez mais longe do objectivo 2009...
Os nacionalistas são criminosos
agridem e ameaçam
nacionalistas são criminosos
Esperoque a proibição do filme não chegue a acontecer. Pelo bem da Europa e de todos nós.
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