MULHERES ACORRENTADAS EM CASA... NA EUROPA CIVILIZADA. POR QUEM?...
A Associação de Mulheres Marroquinas em Itália denuncia o facto de haver no norte de Itália várias mulheres muçulmanas que estão praticamente acorrentadas nas suas casas, não podendo sequer abrir a porta dos seus próprios domicílios.
A presidente desta associação alerta também para a infiltração de militantes da Irmandade Muçulmana (organização egípcia) na política italiana.
As declarações da senhora tiveram lugar por ocasião da apresentação do novo livro da jornalista italiana Giuliana Sgrena, «O Custo do Véu - a Guerra Islâmica Contra as Mulheres», obra esta que a muçulmana liberal (e corajosa, diga-se) considerou como uma dádiva para todas as mulheres muçulmanas, tanto as que sofrem como as que morreram.
Quanto à jornalista Sgrena, foi feita refém no Iraque em 2005. A sua libertação deveu-se às autoridades italianas; um dos militares italianos foi abatido a tiro por um soldado norte-americano quando o seu veículo foi alvejado por não parar no «checkpoint», quando Sgrena era escoltada para o aeroporto de Bagdade a alta velocidade.
A presidente desta associação alerta também para a infiltração de militantes da Irmandade Muçulmana (organização egípcia) na política italiana.
As declarações da senhora tiveram lugar por ocasião da apresentação do novo livro da jornalista italiana Giuliana Sgrena, «O Custo do Véu - a Guerra Islâmica Contra as Mulheres», obra esta que a muçulmana liberal (e corajosa, diga-se) considerou como uma dádiva para todas as mulheres muçulmanas, tanto as que sofrem como as que morreram.
Quanto à jornalista Sgrena, foi feita refém no Iraque em 2005. A sua libertação deveu-se às autoridades italianas; um dos militares italianos foi abatido a tiro por um soldado norte-americano quando o seu veículo foi alvejado por não parar no «checkpoint», quando Sgrena era escoltada para o aeroporto de Bagdade a alta velocidade.
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