PONTO DA SITUAÇÃO SOBRE A AMEAÇA TERRORISTA ISLÂMICA NO PAÍS MAIS FORTE DA UNIÃO EUROPEIA
Na Alemanha, as autoridades levaram a tribunal um marroquino acusado de planear a abertura dum campo de treino de terroristas no Sudão. O suspeito esteve alegadamente envolvido no recrutamento de combatentes marroquinos, egípcios e sauditas para os enviar ao Iraque em auxílio da Alcaida da Mesopotâmia. Tinha como cúmplice outro indivíduo que está sob custódia das autoridades alemãs, também acusado de ligações ao terror islâmico e também ele de origem marroquina...
E houve ainda outro acusado de terrorismo, mas não é marroquino - é, em vez disso, da Jordânia...
Claro que isto é só a ponta do iceberg. Um estudo recente do Ministério do Interior alemão afirma que seis por cento dos muçulmanos em solo alemão apoiam a violência em nome do Islão, enquanto catorze por cento mostram tendências anti-democráticas. O mesmo estudo revela também que quarenta por cento dos arautos de Alá que vivem na Alemanha têm uma «orientação fundamentalista».
Doze por cento identificam-se com uma crítica moral-religiosa ao Ocidente e apoiam castigos corporais, incluindo a pena de morte.
O relatório revela também que as crenças religiosas estão a tornar-se cada vez mais importantes para os jovens.
Dos mil setecentos e cinquenta muçulmanos a viver no país que responderam ao inquérito, quarenta por cento têm cidadania alemã. Mais de metade dos inquiridos dizem-se excluídos da sociedade alemã e sentem-se tratados como estrangeiros.
Confirmam-se assim os receios dos que sempre avisaram contra a constituição duma sociedade paralela na Alemanha...
O blogue Sugiero faz notar que, ao contrário das estimativas dos serviços secretos alemães, esta investigação mais recente indica que o número de radicais islâmicos em solo alemão não é de trinta e dois mil mas sim cento e oitenta mil, ou seja, seis por cento de três milhões, que é a população islâmica a viver actualmente na terra dos Teutões...
E houve ainda outro acusado de terrorismo, mas não é marroquino - é, em vez disso, da Jordânia...
Claro que isto é só a ponta do iceberg. Um estudo recente do Ministério do Interior alemão afirma que seis por cento dos muçulmanos em solo alemão apoiam a violência em nome do Islão, enquanto catorze por cento mostram tendências anti-democráticas. O mesmo estudo revela também que quarenta por cento dos arautos de Alá que vivem na Alemanha têm uma «orientação fundamentalista».
Doze por cento identificam-se com uma crítica moral-religiosa ao Ocidente e apoiam castigos corporais, incluindo a pena de morte.
O relatório revela também que as crenças religiosas estão a tornar-se cada vez mais importantes para os jovens.
Dos mil setecentos e cinquenta muçulmanos a viver no país que responderam ao inquérito, quarenta por cento têm cidadania alemã. Mais de metade dos inquiridos dizem-se excluídos da sociedade alemã e sentem-se tratados como estrangeiros.
Confirmam-se assim os receios dos que sempre avisaram contra a constituição duma sociedade paralela na Alemanha...
O blogue Sugiero faz notar que, ao contrário das estimativas dos serviços secretos alemães, esta investigação mais recente indica que o número de radicais islâmicos em solo alemão não é de trinta e dois mil mas sim cento e oitenta mil, ou seja, seis por cento de três milhões, que é a população islâmica a viver actualmente na terra dos Teutões...
1 Comments:
pagão porco.
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