A MAIORIA ISLÂMICA DO PAQUISTÃO
Como «se sabe», a esmagadora, avassaladora, descomunal maioria dos muslos é gente pacífica que odeia violência e renuncia ao terrorismo... o que é certo é que a maioria dos Paquistaneses não apoia a ideia que o governo do seu país ataque a Alcaida, nem tampouco aprovou o ataque das forças governamentais aos radicais que tomaram conta da Mesquita Vermelha; e pelo menos sessenta por cento quer ver reforçada a aplicação da chária ou lei islâmica no Paquistão.
Sim, a chária, aquele código legal que permite que o marido bata na mulher, que se cortem mãos aos ladrões, que se condenem os apóstatas à morte e que se tratem os não muçulmanos como cidadãos de segunda, submetidos e rebaixados perante os muçulmanos.
Vale a pena lembrar que este país tem armas nucleares e é dos Estados islâmicos mais populosos e poderosos do planeta.
Sim, a chária, aquele código legal que permite que o marido bata na mulher, que se cortem mãos aos ladrões, que se condenem os apóstatas à morte e que se tratem os não muçulmanos como cidadãos de segunda, submetidos e rebaixados perante os muçulmanos.
Vale a pena lembrar que este país tem armas nucleares e é dos Estados islâmicos mais populosos e poderosos do planeta.
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