terça-feira, outubro 02, 2007

«JOVENS» VOLTAM A CAUSAR PÂNICO NA LINHA DE SINTRA

Deixaram os bares e discotecas da noite da capital e, “como sempre aos fins-de-semana”, invadiram o comboio da Linha de Sintra, adianta ao CM fonte policial. “Mais de 30 vândalos” foram ontem apanhados sem bilhete e apedrejaram carruagens quando fugiam.
O revisor viu uma faca ser-lhe apontada ao peito e instalou-se o pânico na estação da Amadora.
O primeiro comboio sai de Lisboa às 06h00. E na madrugada de ontem levava um grupo da zona de Rio de Mouro – “passaram a viagem a cantar e a provocar distúrbios, incomodando toda a gente”.
No momento em que entrou um grupo de revisores, na Amadora, eram “mais de 30 a tentar sair à pressa, com insultos e empurrões pelo meio. E os dois agentes da PSP presentes na carruagem foram impotentes para suster a força de 30 homens em fuga.
Mal conseguiram escapar, começaram a apedrejar a carruagem com pedras que apanharam na linha dos comboios, instalando o “pânico” entre dezenas de passageiros a bordo.
Grupos deste tamanho sem bilhete nas primeiras viagens da madrugada, “infelizmente, está dentro da média aos fins-de-semana”, lamenta um polícia. Mas “já não se assistia ali a esta violência há algum tempo – as pessoas dentro do comboio tiveram de se baixar para fugir às pedras”.
O comboio seguiu viagem mas, “enquanto metade dos elementos do grupo se escapou a pé pela Linha de Sintra, outros esperaram pelo comboio seguinte” – apesar de já terem à sua espera a PSP de Monte Abraão, chamada ao local pela CP.
As cenas de violência repetiram-se. Mais de 15 homens lançaram pedras contra este segundo comboio e contra os agentes da polícia que estavam no local. E um revisor da CP, “mal se aproximou de um dos elementos, foi logo afastado pela lâmina de uma navalha encostada ao peito”, conta uma das testemunhas.
O grupo só dispersou no momento em que um agente puxou da pistola e deu dois tiros para o ar. A polícia só conseguiu fazer um detido, que apontara a faca ao revisor. Levado à esquadra para identificação, foi notificado para comparecer em tribunal e acabou libertado.

LINHA TEM HISTORIAL DE VIOLÊNCIA
Em Junho de 2005, centenas de passageiros viveram momentos dramáticos num comboio que seguia entre as estações da Amadora e de Queluz. Vários assaltantes atacaram um passageiro no cais da Amadora e perseguiram-no para dentro do comboio, que arrancou para a estação de Queluz. Lá dentro, assaltaram mais passageiros e gerou-se o pânico. Accionado o sistema de alarme, as carruagens imobilizaram-se, as portas abriram-se e muitos passageiros saltaram para a linha, espezinhando quem estava na carruagem. Em Novembro de 2003, um grupo de 200 indivíduos atacou um comboio na Tapada das Mercês. Roubaram passageiros e foram saindo em grupos, que apedrejaram a composição. Tudo começou à meia-noite. A composição, onde seguiam cerca de 30 passageiros, parou na estação das Mercês, onde era esperada por um grupo de 200 indivíduos, cujas idades variavam entre os 15 e os 25 anos. Vindos, na sua maioria, do Bairro da Cova da Moura, na Amadora. O comboio, por motivos de segurança, circulava com duas das quatro carruagens em uso e os assaltantes usaram de várias armas de fogo para assaltar os passageiros. Quatro polícias ficaram feridos e apenas foi efectuada uma detenção.

"CRIMINALIDADE TEM VINDO A ACENTUAR-SE"
“Cada vez mais temos assistido a uma redução de efectivo em todas as esquadras – e a Divisão de Segurança nos Transportes Públicos, na 2.ª Esquadra da PSP de Monte Abraão, não foge à regra”, diz ao CM Nélson Brito, presidente da distrital de Lisboa da Associação Socio-profissional da PSP.
Com a agravante de, “mesmo sem lhe darem a devida importância, ser a esquadra que trabalha com maior circulação diária de pessoas, por causa dos comboios, entre as quais estão elementos perigosos de bairros problemáticos da Linha de Sintra”.
Uma realidade social que preocupa Nélson Brito, recordando que a criminalidade “inclusive tem vindo a acentuar-se nos últimos tempos” – com particular destaque para a zona de Algueirão. Os ataques de ontem foram entre a Amadora e Monte Abraão.

SAIBA MAIS
- 7595 casos de criminalidade grupal registados pela GNR e PSP em 2006, o que representa um acréscimo de 12,9% em relação ao ano anterior.
- 4606 casos de delinquência juvenil registados pela PSP e GNR em 2006, segundo o Relatório de Segurança Interna relativo a esse ano. Houve uma descida de 0,9% em relação a 2005.

SEGURANÇA
A PSP tem uma esquadra em Queluz-Massamá especialmente dedicada a zelar pela segurança dos comboios da Linha de Sintra. A esquadra faz parte da Divisão de Segurança de Transportes Públicos do Comando de Lisboa da PSP.

SEM BILHETE
Os revisores da CP podem, no exercício das suas funções e quando tal se mostre necessário, exigir aos passageiros da CP a respectiva identificação e solicitar a intervenção da autoridade policial. Lei de 2006 clarificou procedimentos em caso de infracção.



O desenho colocado na notícia do Correio da Manhã mostra bem a identidade racial dos «jovens» que cometeram esta «traquinice». Mas mesmo que o SOSRacismo e o inqualificavelmente abjecto ACIME consigam proibir este tipo de ilustrações, saberemos sempre quem é que anda a aterrorizar as populações e a resistir impunemente às autoridades.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A plítica de Imigrção,Caturo,é o unico culpado disto.Critério zero,quotas zero,punições e controle zero.A área da Grande Lisboa tornou-se um grande barril de pólvora,e eu estou a criar um puto pequeno,temo pelo seu futuro.Ás vezes,penso em emigrar para a Nova Zelândia,ao menos é longe.As pessoas não aprendem,parece que anda tudo formatado.

2 de outubro de 2007 às 17:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é impossível que o futuro da nossa estirpe passe por aí, pela retirada para terras que ainda pertençam à mesma raça.

2 de outubro de 2007 às 17:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claramente manobras do ZOG para destruir os nacionalistas.

2 de outubro de 2007 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não é impossível que o futuro da nossa estirpe passe por aí, pela retirada para terras que ainda pertençam à mesma raça."

mentalidade típica de menino da linha de cascais

2 de outubro de 2007 às 18:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo andas desactualizado. Ainda falas no teu post em ACIME. O PS já acabou com isso. Agora chama-se o ACIDI. Alto Comissariado para a Imigração e Dialogo Intercultural.
Até se percebe porque foi mudado o nome. ME- de minorias etnicas, foi substituido por DI-dialogo intercultural...é uma maneira de sugerir oficialmente que não existem etnias e portanto não existem minorias etnicas, existindo antes culturas em dialogo.
http://www.acime.gov.pt/

2 de outubro de 2007 às 19:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

mentalidade típica de menino da linha de cascais

Comentário típico de pretensos valentaços que não percebem nada da realidade das ruas e só servem para atrasar as consciências que despertam.

2 de outubro de 2007 às 19:29:00 WEST  
Blogger Silvério said...

E daqueles valentaços que baixam as calças quando o preto manda.

2 de outubro de 2007 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deve ser o Esoj.
De cobardia percebe ele.

Visigodo

3 de outubro de 2007 às 12:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cambada de macacos.

4 de outubro de 2007 às 17:15:00 WEST  

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