terça-feira, outubro 02, 2007

MESQUITAS E MODERAÇÕES MUSLAS...

Deveras valioso, este artigo do Minuto Digital... e aqui coloco, a itálico, o texto do artigo (o colorido e o negrito é da minha responsabilidade) e, a escrita normal, algum comentário que me apeteça fazer:


Que Europa está plagada de musulmanes no es noticia. Que las mezquitas crecen como setas después de la lluvia, tampoco. La gran mayoría, ilegales.


Hace un tiempo, dentro de algunas formaciones políticas, comenzó a florecer la idea de que hay que otorgarles permisos para edificar mezquitas “legales”, ya que constituiría “un signo positivo de integración”.

El filomoro alemán, Stephan Rosiny, de profesión “islamólogo”, se queja porque en algunas ciudades se han producido protestas antimezquita, y porque estas han sobrepasado los límites de los partidos de “extrema derecha” para extenderse hacia el espectro centrista. Los motivos de este “trasvase ideológico” son -según el filomoro- que estas agrupaciones sostienen que el islamismo radical está minando los sistemas cultural y legal de Occidente.

Para Rosiny y su compinche islamólogo turco Ali Özgür Özdil, construir mezquitas no es peligroso ni contribuye a la expansión del islamismo “radical”. Más bien todo lo contrario: promueve la “integración”. Esto permitiría que los musulmanes salgan del armario -o sea, los patios traseros y los garajes- para poder rezar libremente en edificios reconocidos oficialmente. Así, se facilitaría el “diálogo inter-religioso y la integración social”.

Además, los filomoros destacan que las organizaciones que se encargan de promueven la construcción de mezquitas “son moderadas y trabajan en concordancia con el estado”, “promoviendo los derechos y obligaciones de los musulmanes como individuos religiosos y como ciudadanos”. Y señalan que prohibir la construcción de mezquitas atenta contra los derechos humanos.


Ai é contra os direitos humanos?... Presume-se então que estes muçulmanos consideram que a Arábia Saudita e a Turquia violam os direitos humanos, visto que é proibido construir igrejas nos seus territórios...

Continuando...
Özdil sostiene que la idea de una “islamización” de Europa es algo “descabellado”. Pone por ejemplo a Alemania, que cuenta con una población musulmana de 3,5 millones, de los cuales “sólo la cuarta parte profesa la religión de manera regular”. Trata de licuar ese 25% en el total de la población alemana, diciéndonos que apenas el 1% de la población alemana es musulmana practicante. El 1% de 83 millones son 830.000. Si consideramos que el 20% de los musulmanes (tomémonos la licencia de incluir sólo a los practicantes en la cuenta) son pro-yihad, habría unos 166.000 yihadistas o pro-yihadistas en territorio alemán. Acojona. Sobre todo si tenemos en cuenta que para causar el 11-S sólo hicieron falta 19.

Assim se deita por terra o principal argumento dos islamófilos que por aí circulam: «ai, os violentos são uma minoria muuuuito pequenina, a esmagadora maioria dos muçulmanos é pacífica...»

Los atentados del 7-J en Londres fueron perpetrados por musulmanes nacidos en Gran Bretaña, que habían sido aleccionados en las mezquitas locales para unirse a la Yihad.

Deita-se também por terra a ideia de que a integração seja antídoto para o terror islâmico.

A pesar de la labor de los propagandistas que presentan como víctimas a los musulmanes-, lenta pero sostenidamente, va creciendo en Europa un sentimiento hostil hacia ellos. Y algunos políticos comienzan a salir del armario.

En Alemania, Francia y Suiza se han dado casos de grandes manifestaciones anti-mezquitas.

El pasado 15 de julio se produjo una en Colonia, en la que se protestó por la construcción de una mezquita. La protesta fue liderada por el vice-alcalde Jörg Uckerman del conservador Partido Demócrata Cristiano (CDU). Los musulmanes han conseguido más 25 millones de euros para la construcción de su templo, que tendrá que estar ubicado a 2 millas del centro de la ciudad. Gran parte de los dineros provienen del gobierno turco.

En Francia el MNR (Movimiento Nacional Republicano) ha ganado 2 juicios contra subvenciones para construir mezquitas en Montreuil, a las afueras de París, y en Marsella (donde el 25% de su población es musulmana).

En Suiza, Ulrich Schlüer, del Partido Popular Suizo (SVP) se ha lanzado a declarar que “debemos detener la expansión del Islam o Suiza dejará de ser nuestro hogar”, y lanzó hace pocas semanas una campaña con la intención de detener la construcción de minaretes.

Todavía faltan salir muchos más del armario.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Oh,Caturo.Tens que publicar qualquer coisa sobre o relacionamento interétnico no bairro da Mina,na Amadora.Vivem lado lado brancos e pretos de forma harmoniosa,sem incidentes raciais.Tenta descobrir a receita para isso.Tem interesse,ou não?

2 de outubro de 2007 às 16:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não conheço o caso, nunca em tal ouvi falar, não sei de que espécie de negros se trata... ou de que espécie de brancos se trata...

De todos os que conheço na Amadora, todos me falam mal da criminalidade das gangues afro.

2 de outubro de 2007 às 16:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anteontem á noite,a estação de comboios da Amadora foi palco de confrontos entre jovens negros e forças policiais.Os jovens alegaram ter respondido a provocações de carácter racista da parte da psp.O que se passou a sério,não sei,mas isto vai exigir reformas e um "fazer de novo" da parte dos governantes.É complicado.

2 de outubro de 2007 às 16:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esse problema só se põe ao nivel da Área metropolitana de Lisboa.
Fui há tempos a Tabuaço e as pessoas de lá estranham estarmos em Portugal.Para já,os imigrantes africanos não vão para mais nenhum lado,mas ali não tinham hipóteses.O pessoal de lá é diferente,é mais unido e justiceiro que cá em baixo,Caturo.

2 de outubro de 2007 às 16:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom,oh Caturo,antes paz que guerra.DE manhã passo na Mina e não vejo nada de mais,só pessoas a fazerem pela vida.Não se está a empolar isso das gangues?Elas existem mesmo ou é só manobra mediática?

2 de outubro de 2007 às 16:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É só manobra mediática... as centenas, milhares de portugueses que já foram insultados, agredidos, violados, por escumalha das gangues, foi tudo manobra mediática...

2 de outubro de 2007 às 16:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O bairro de Sta Filomena é misto,mas tem predomínio de negros caboverdianos.Tirando os adultos que trabalham na construção e limpezas,sobram os miudos,que supostamente deviam estudar,e muitos fazem-no.Onde é que surge a pequena delinquência?Haverá má adaptação ao novo país,apesar de muitos já terem nascido cá`Quem é que tem que se adaptar?
Acho que caminhamos para uma sociedade mosaico.

2 de outubro de 2007 às 16:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Fui há tempos a Tabuaço e as pessoas de lá estranham estarmos em Portugal.Para já,os imigrantes africanos não vão para mais nenhum lado,mas ali não tinham hipóteses.O pessoal de lá é diferente,é mais unido e justiceiro que cá em baixo,Caturo

Por enquanto. Mas a maré negra, tarde ou cedo, chega lá.

2 de outubro de 2007 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Soube que a Cova da Moura foi aberta a visitas,e tem sido muito procurada por jovens portugueses,desejosos de conhecer como vivem os seus vizinhos negros.Essa iniciativa foi muito apoiada pela CMA,que tem um plano para recoverter o bairro,mas a maioria dos habitantes prefere continuar como está há 30 e tal anos.A Cova da Moura é um bocado de Cabo Verde no centro da Amadora.A associação Moinho tem cada vez mais força.Estará a criar-se um mundo negro em Portugal?

2 de outubro de 2007 às 16:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Estará»? Ainda pergunta?

Não esquecer também a vergonha protagonizada pelo socialista Jorge Sampaio quando era presidente da República Portuguesa - mandou perguntar à embaixada de Cabo Verde se não havia problema em que ele, o então presidente da República Portuguesa, visitasse o bairro da Cova da Moura...

Só por isso o Dr. Sampaio já merecia ter sido deposto e julgado em tribunal.

2 de outubro de 2007 às 17:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tu Caturo é que tens que ser julgado por traidor a portugal

Os negros são tão portugueses como tu, a Cova da Moura é o presente e será o futuro de Portugal, hoje na Amadora, amanhã tambem em tabuaço

Agora mandas mais que o presidente da republica?
Ve la se não vais queres fazer companhia ao mario machado.

2 de outubro de 2007 às 19:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os negros são tão portugueses como tu,

Não, não são - e ninguém me obriga a aceitar isso. Quem o quiser fazer, está a querer falsificar a identidade nacional - e se quem o faz tem o poder político de o fazer, a sua autoridade não merece, neste caso, qualquer espécie de respeito, devendo mesmo ser combatida.


a Cova da Moura é o presente e será o futuro de Portugal, hoje na Amadora, amanhã tambem em tabuaço

Não, não é - porque, nessa altura, Portugal já não existirá aqui.



Agora mandas mais que o presidente da republica?

Nem é preciso - a própria Constituição tem legislação para o levar a tribunal.

4 de outubro de 2007 às 11:49:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home