segunda-feira, maio 14, 2007

«PATHFINDER», A APOLOGIA DO HIBRIDISMO E DA TRAIÇÃO À ESTIRPE

Fui ver o filme «Pathfinder» (na tradução portuguesa é «O Guerreiro do Novo Mundo») já sabendo com o que contava - apologia do hibridismo e da revolta contra a sua própria estirpe.

Em traços gerais, a película conta a história dum rapaz de origem nórdica encontrado por índios num navio viking naufragado e por eles adoptado, passando a ser parcialmente tratado como um deles. Anos mais tarde, já adulto, acaba por combater contra um bando de vikinques que das paragens setentrionais da Europa se lança sobre as populações indígenas da América do Norte, massacrando homens e mulheres e aproveitando para comer as criancinhas índias ao pequeno-almoço.

É verdade que os Índios estavam a defender-se na sua própria terra.

É talvez verdade que os Vikings aterrorizavam meio mundo, praticando a pilhagem e a destruição por quase toda a parte em que passavam, o que aliás não admira, visto que os grupos de Vikings se constituíam normalmente dos elementos mais violentos das sociedades nórdicas: na Noruega, na Suécia, na Dinamarca, os jovens sem terra ou os que queriam aventura e bordoada, iam, como se dizia, «em Viking».

Mas é também verdade que boa parte das relações estabelecidas pelos Vikings com outros povos se pautavam pela relativa tranquilidade, assente no comércio, inclusivamente na América do Norte, onde chegaram a vender vestuário vermelho, ou leite segundo outras versões, aos autóctones.

E, sobretudo, é também verdade que o cerne de «Pathfinder» consiste em denegrir tanto quanto possível o espírito de etnicidade e, ao mesmo tempo, valorizar o hibridismo e a mistura racial/étnica - aqui, o herói da História vira-se contra o seu próprio sangue e luta em prol dos Índios que o adoptaram.

A mensagem torna-se tão claramente propagandística que chega ao primarismo algo infantil de ser directamente apresentada ao espectador precisamente na cena que configura o clímax da violência, quando o líder dos guerreiros escandinavos acusa o «bom» de trair a sua própria raça em prol dos «bárbaros» (Skraellings, nome que os Vikings davam aos Índios) e o «bom» lhe responde «Tu não és dos meus - eu sei bem quem sou» antes de o matar.

Trata-se, invariavelmente, da maneira como se põe a questão - se se perguntar a um indivíduo que opção tomaria em tendo de escolher entre roubar uma maçã ou ser queimado vivo, provavelmente o questionado preferiria a primeira das alternativas, o que, note-se, até podia ser aproveitado para veicular uma subtil desvalorização da lei... do mesmo modo, «Pathfinder» confronta o espectador com um cenário no qual os Vikings são maus como as cobras e os Índios se mostram «bonzíssimos» de todo - a intenção é, evidentemente, levar a que o espectador branco seja obrigado a decidir-se contra a sua própria gente e a favor de alienígenas, estando assim o caminho preparado para que o passivo receptor da mensagem comece a achar, pela força do hábito, que há coisas mais válidas do que a lealdade aos seus, e que esta lealdade nem interessa assim tanto, e que, ao fim ao cabo, até está na origem da maldade e tal, e a bem dizer a misturada cultural é que é boa e tem paz e boa convivência...
Assim, este «herói traidor» (um herói traidor, coisa nunca vista, sinal dos tempos...) constitui pois um modelo de actuação proposto aos jovens brancos, o de se virarem contra a sua própria Estirpe quando esta for dada como «má e colonizadora e opressora» - ora, é precisamente isso que sucede diariamente nas escolas e nos mé(r)dia de cada vez que se aborda a questão da escravatura e da colonização feita por Europeus, é também essa a versão que se costuma dar dos conflitos sócio-raciais entre os «negros coitadinhos» dos guetos e as forças policiais «racistas».

Esta é a via mais descarada que o filme usa para passar a mensagem.

E há outra, se me não engano muito... uma mais «subtil» - o modo como se usam os idiomas ao longo da acção.
Primeiramente, os «bons» (isto é, os Índios) falam Inglês.
A dada altura, chegam os Vikings, que falam sempre na sua língua nórdica. Os Índios, por seu turno, começam também a ser ouvidos na sua língua própria.
Mais perto do fim, os Índios voltam a falar o idioma de Shakespeare, o que, à primeira impressão, constitui uma deriva por demais insípida e decepcionante, mas depois acaba por ter todo o ar de mensagem subliminar, por assim dizer: os «bons» voltam a falar numa língua que é familiar aos espectadores, o que se afigura como um truquezito barato para criar empatia entre os ditos espectadores e os «bons», enquanto os Vikings nunca em momento algum falam Inglês, ou seja, continuam a ser ouvidos no seu linguajar ríspido e incompreensível, isto é, continuam a ser «estranhos», continuam a ser «o outro».

Quanto ao viking traidor, faz de repente lembrar os jovens brancos de certos subúrbios que são «educados» numa sub-cultura urbana afro-americana (rap e afins) e que às tantas se portam como os negros das gangues e se viram contra a sociedade branca racista... o herói-modelo da nova era globalizadora, sem dúvida...

Trata-se enfim duma película de «índios e caubóis» - índios bonzinhos vitimados por caubóis maus que usam brutais armaduras, elmos cornudos e grandes espadas em vez de chapéus e revólveres.
Mas, se é ideologicamente venenosa e primariamente maniqueísta, escusava ao menos de estar tão repleta de lugares-comuns empobrecedores, tais como a vitória do «bom» in extremis, bem como de episódios inverosímeis, como o da travessia dum lago gelado: o próprio herói tinha dito, minutos antes, que os Vikings conheciam o frio e o Inverno como mais ninguém no mundo, e, no entanto, estes mesmos Vikings não foram capazes de perceber o que qualquer espectador com mais de dez anos entende facilmente, isto é, que o gelo do lago acabaria por quebrar-se. Umas bestas imprudentes, estes escandinavos, que tinham sido suficientemente astutos e eficientes para atravessarem o Atlântico Norte a bordo de meia dúzia de pequenos navios de madeira...


Em termos técnicos, o filme parece bastante bem realizado, com destaque para as esplêndidas armaduras Vikings e para o trabalho do actor Clancy Brown, aqui a interpretar um papel essencialmente semelhante ao que o salientou no clássico de culto «Highlander - Duelo Imortal», o de «Kurgan», vilão-mor e arquétipo romântico do guerreiro da Europa bárbara.


Retornando à questão ideológica, note-se que enquanto o outro grande filme épico-histórico recente, «300», suscitou polémica por ser suspeito de «proto-fascismo» e de racismo devido ao facto de um determinado povo, os Persas, ser aí demonizado, este, «Pathfinder», não causa escândalo algum, apesar de um povo, os Vikings, ser aí estereotipadamente diabolizado.

E porquê?

Porque os Vikings são Europeus e os Persas não... e o racismo contra Europeus desculpa-se, fora as vezes em que é exaltado, ao passo que o racismo contra não europeus constitui pecado capital, porque não se pode ser racista, porque os donos do sistema dizem que não se pode, porque ser racista é não se submeter ao universalismo humanista, e o universalismo humanista é obrigatório, porque é, é mesmo, porque os donos do sistema querem, porque é isso que está certo, pelo menos à luz da moral imposta às elites desde há séculos, moral essa que foi pregada por um judeu que morreu longe, crucificado...


Para uma dimensão histórica do tema, leia-se aqui algo de histórico e conciso.

59 Comments:

Anonymous Anónimo said...

" moral essa que foi pregada por um judeu que morreu longe, crucificado... "

Não morreu ... está vivo e bem vivo e é Eterno ! Do ponto de vista temporal pode ter encarnado num Judeu, mas a sua Natureza é a Divina, Eterna e por isso nem é Judia nem é de nenhum Povo !

Não vi ainda o filme, mas faz lembrar o caso extremo de bébés que vivem toda vida adoptados por uma familia, e que em adultos lhes dizem que os seus Pais são outros . Tratam-se de casos extremos, e que por isso não fazem regra . No entanto, por muito que isso seja doloroso, a Família a quem o bébé agora adulto mais deve tudo e até a lealdade é à Família adoptiva . O contrário seria na minha opinião monstruoso .

14 de maio de 2007 às 23:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olha um moralista!

15 de maio de 2007 às 00:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

(continuação do com. anterior)
Eu conheço bem os "cristãos", cada vez são mais hipocritas, ou seja, mais judeus!

15 de maio de 2007 às 00:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bom trabalho caturo é importante para o movimento que haja alguém que faça uma avaliaçao da qualidade dos filmes.

15 de maio de 2007 às 01:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lembrou-me do Lawrence da Arábia e de como pelos vistos há trinta anos se faziam filmes mais isentos do que os actuais.

Não morreu ... está vivo e bem vivo e é Eterno !

Já nem se pode discutir diferenças culturais, pois as pessoas, pelos vistos, já nem conseguem perceber que o universalismo não é universal. Os católicos fizeram bem a cama para todos os imperialistas que quiserem uma fatia do seu mundo inteiro.

15 de maio de 2007 às 04:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«Pathfinder», não causa escândalo algum, apesar de um povo, os Vikings, ser aí estereotipadamente diabolizado.
E porquê?"


Infelizmente és demasiado imbecil para responder a uma pergunta tão fácil. A "polémica" do 300 foi causada unicamente pelo governo populista iraniano. E por outro, a personsagem principal e o heroi do Pathfinder é um nórdico, pelo que aqui nem se pode dizer que o filme retrata todos os nórdicos de uma forma negativa.

15 de maio de 2007 às 10:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o nacionalismo precisa de mais caçorinos como o pedro dias
um forte abraço

15 de maio de 2007 às 11:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O contrário seria na minha opinião monstruoso"

Ora sim senhor.

15 de maio de 2007 às 11:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Infelizmente és demasiado imbecil para responder a uma pergunta tão fácil. A "polémica" do 300 foi causada unicamente pelo governo populista iraniano

Mais uma vez, demonstras como és mentecapto e ignorante, ó cobarde sem-nome. Agora aprende por esses cornos adentro: independentemente do escarcéu iraniano, houve «intelectuais», daqueles que obedecem aos mesmos donos e aberrações que tu mas que têm uma patente superior à tua, a denegrir o filme devido ao seu conteúdo «proto-fascista», não apenas por causa do «racismo», mas também por causa do eugenismo e do militarismo.

Portanto, filhadaputa atrofiado, a resposta é mesmo esta - e desta vez vai a grosso, até que consigas contestá-la:
Porque os Vikings são Europeus e os Vikings não... e o racismo contra os Europeus desculpa-se, fora as vezes em que é exaltado, ao passo que o racismo contra não europeus constitui pecado capital, porque não se pode ser racista, porque os donos do sistema dizem que não se pode, porque ser racista é não se submeter ao universalismo humanista, e o universalismo humanista é obrigatório, porque é, é mesmo, porque os donos do sistema querem, porque é isso que está certo, pelo menos à luz da moral imposta às elites desde há séculos, moral essa que foi pregada por um judeu que morreu longe, crucificado...

Pois é, esterco. É mesmo isto.



E por outro, a personsagem principal e o heroi do Pathfinder é um nórdico,

Um nórdico... traidor. Um nórdico que renuncia à sua lealdade e fica culturalmente no meio, como híbrido que é, mas a favor de quem não é do seu sangue contra quem é do seu sangue.
Ou seja, o herói é um modelo da escumalha infra-humana como tu.
Acresce que não há, do lado dos Nórdicos, uma só personagem boazinha... não há. Isso é realmente sintomático, mas a merda como tu não acha estranho porque está habituada a que a traição à sua gente seja admitida como muita naturalidade.

15 de maio de 2007 às 11:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Do ponto de vista temporal pode ter encarnado num Judeu, mas a sua Natureza é a Divina, Eterna e por isso nem é Judia nem é de nenhum Povo !

É judia é, porque o seu Deus único é o Deus dos Judeus. Dizer que esse Deus é o mesmo para toda a gente é como se agora a China conquistar e colonizar o planeta e disser que a cultura chinesa é a única que existe, a mesma para toda a gente.

15 de maio de 2007 às 11:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já nem se pode discutir diferenças culturais, pois as pessoas, pelos vistos, já nem conseguem perceber que o universalismo não é universal. Os católicos fizeram bem a cama para todos os imperialistas que quiserem uma fatia do seu mundo inteiro.

Fizeram a cama sim, ou seja, deitaram as sementes para o universalismo humanista actual.

15 de maio de 2007 às 12:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh Caturo, tu nem imaginas o que eu tenho aprendido contigo.
Bendita a hora em que descobri o teu blog.
Endovelico esteja contigo.

15 de maio de 2007 às 12:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Oh Caturo, tu nem imaginas o que eu tenho aprendido contigo.

Pois olha que não posso dizer o mesmo a teu respeito, que contigo não se aprende nada - a não ser o desprezo para com a escumalha antifa.

15 de maio de 2007 às 12:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o caturo é único nacionalista com coluna vertebral , por favor não te deixes ir abaixo.

um beijo de quem vos ama

15 de maio de 2007 às 12:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ou seja, o herói é um modelo da escumalha infra-humana como tu."

Pois, o que ele devia ter feito - para ser um heroi dos teus - é ajudado a pilhar a terra dos outros. É isso que estás a dizer.

"independentemente do escarcéu iraniano, houve «intelectuais»"

Não ouvi nada do género. Talvez pudesses dar uns nomes, para a gente avaliar quem são os seus donos.

A tua análise continua a ser tão imbecil como quem a escreveu. Podes mete-la a negrito, azul ou a vermelho... continua imbecil. :)

15 de maio de 2007 às 13:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

deixai jogar o KOSHER! :)

15 de maio de 2007 às 14:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

È caturo porque é que não crias um forum gladius? Ès o único no meio nacionalista que tem tido a coragem de deixar as pessoas debaterem livremente.

15 de maio de 2007 às 14:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O forum 3via vendeu-se ao"sistema" da fn tuga.

15 de maio de 2007 às 14:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

porra! o que não falta na net é blogs e foros, made in telavive

15 de maio de 2007 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"escumalha antifa"

Oh pá, tu não me digas que és fascista, ou nazi, ou lá que merda é essa?

15 de maio de 2007 às 15:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, o que ele devia ter feito - para ser um heroi dos teus - é ajudado a pilhar a terra dos outros

Eu não disse nada disso - mas, para teu azar, até previ e respondi a essa atoarda precisamente no texto do tópico. Mais uma vez, a negrito por esses cornos adentro:
É verdade que os Índios estavam a defender-se na sua própria terra.
É talvez verdade que os Vikings aterrorizavam meio mundo,


e

Trata-se, invariavelmente, da maneira como se põe a questão - se se perguntar a um indivíduo que opção tomaria em tendo de escolher entre roubar uma maçã ou ser queimado vivo, provavelmente o questionado preferiria a primeira das alternativas, o que, note-se, até podia ser aproveitado para enaltecer o desrespeito completo pela lei... do mesmo modo, «Pathfinder» confronta o espectador com um cenário no qual os Vikings são maus como as cobras e os Índios se mostram «bonzíssimos» de todo - a intenção é, evidentemente, levar a que o espectador branco seja obrigado a decidir-se contra a sua própria gente e a favor de alienígenas.

Mete nesses chifres doentes que quando tu estás a ir, já eu estou a vir, passando-te por cima.


"independentemente do escarcéu iraniano, houve «intelectuais»"

Não ouvi nada do género

É porque os teus donos não te passam para a mão os «jornais de referência».


Talvez pudesses dar uns nomes, para a gente avaliar quem são os seus donos.

Os nomes dos teus donos sabes tu. Pergunta-lhes o que pensam do filme... olha, podes começar por Vasco Baptista Marques, crítico de cinema do Expresso.


A tua análise continua a ser tão imbecil como quem a escreveu

Um atrofiado da espinha e da mioleira como tu não tem autoridade intelectual para considerar imbecil seja quem for - primeiro ponto.


Podes mete-la a negrito, azul ou a vermelho

Pois posso, e até ta meto pelos cornos adentro outra vez a grosso, talvez esteja a fazer efeito - é que, da outra vez, ainda esboçaste uma «argumentação», ao passo que desta vez, já com os dentes partidos, limitas-te a dizer que «não porque não».

Portanto, até que consigas responder (ou chamares um dos teus donos para te ajudar), cá vai outra vez:

os Vikings são Europeus e os Vikings não... e o racismo contra os Europeus desculpa-se, fora as vezes em que é exaltado, ao passo que o racismo contra não europeus constitui pecado capital, porque não se pode ser racista, porque os donos do sistema dizem que não se pode, porque ser racista é não se submeter ao universalismo humanista, e o universalismo humanista é obrigatório, porque é, é mesmo, porque os donos do sistema querem, porque é isso que está certo, pelo menos à luz da moral imposta às elites desde há séculos, moral essa que foi pregada por um judeu que morreu longe, crucificado...

Bom proveito.

15 de maio de 2007 às 16:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

È caturo porque é que não crias um forum gladius? Ès o único no meio nacionalista que tem tido a coragem de deixar as pessoas debaterem livremente.

Talvez um dia. Por ora, não me sobra tempo para tal.

15 de maio de 2007 às 16:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parabéns uma vez mais por mais uma excelente análise Caturo.

Ó Caçorino, Jesus, a existir, era judeu, faz parte da mitologia judaica, nada tem a ver com a europa primitiva, com as raízes profundas da europeidade. Por outra parte, se Jesus é de todos, se é universal, mais um motivo para não ser venerado pelos europeus e em particular por quem se dzi nacionalista...

Quanto aos traidores filo-islamistas, que na verdade se deve resumir apenas a um único, que para aqui vem vomitar a sua verborreia maniqueísta e dhimmiesca, uma só resposta: Reconquista, fizemo-la uma vez. Fá-la-emos de novo!

15 de maio de 2007 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

jesus era um porco judeu e filho de uma puta que pregava no deserto e descalço

15 de maio de 2007 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porra, que são chatos. Contestar o incontestável não vale a pena. Não foi só o Irão, aliás, nem foi principalmente o Irão a levantar-se contra o suposto "racismo" do raio do filme:

http://www.artthreat.net/2007/03/95
"...It plays on the contemporary fear that we are facing a clash of civilizations, and stokes that fear with racist imagery. By calling up old Aryan dreams of a classical world peopled by blond haired blue eyed individuals, and threatening that world with an undifferentiated dark-skinned horde, the film panders to the ugliest aspect of America. Race separates good from evil in this film, this is part of the way it promotes total war. 300 would have us believe that no quarter can be given to our enemies because they are sub-human and hideous..."

http://movies2.nytimes.com/2007/03/09/movies/09thre.html?em&ex=1173675600&en=f6ee4b6ad489acf4&ei=5087%0A

"...They also hew to a warrior ethic of valor and freedom that makes them, despite their gleeful appetite for killing, the good guys in this tale. (It may be worth pointing out that unlike their mostly black and brown foes, the Spartans and their fellow Greeks are white.)..."

http://www.nypost.com/seven/03092007/entertainment/movies/persian_shrug_movies_kyle_smith.htm

"...But keeping in mind Slate's Mickey Kaus' Hitler Rule - never compare anything to Hitler - it isn't a stretch to imagine Adolf's boys at a "300" screening, heil-fiving each other throughout and then lining up to see it again..."

http://www.slate.com/id/2161450/

"...If 300, the new battle epic based on the graphic novel by Frank Miller and Lynn Varley, had been made in Germany in the mid-1930s, it would be studied today alongside The Eternal Jew as a textbook example of how race-baiting fantasy and nationalist myth can serve as an incitement to total war..."

http://blogs.orlandosentinel.com/entertainment_movies_blog/2007/03/300_as_fascist_.html

"...It's as obvious as the shirts not on their backs. A work with an obviously fascist aesthetic, it falls under the broad umbrella Susan Sontag used to encompass "fascist art," in that it reaches for a superficial human ideal (uncomplicated, orders-following, buffed, beautiful, nearly-nude fighting men) and celebrates death (theirs)..."


Até há uma *petição* (http://www.petitiononline.com/rujqy343/petition.html)

"...We, the undersigned, do not think that it is a mere coincidence or an innocent attempt at turning Frank Miller's graphic novel into film that the mass of "Asian hordes" facing the brave 300 in the movie were depicted as retards, at times half-human half-animal, at times plague faced, and, yes, at times black. This in contrast with the impeccably gorgeous, athletic, free-spirited, and brave white men that make up the members of the "300" speaks volumes..."

Chega? É que cá por Portugal também li o mesmo, mas estousem paciência para procurar agora. Caso haja dúvidas posso faê-lo, em benefício das mentes mais incrédulas.

15 de maio de 2007 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Congresso Sionista reuniu 204 dirigentes judeus de todo o mundo e as seguintes resoluções secretas foram tomadas em 3 dias de debates:

"1) Estimular a colonização da Palestina, povoando-a de judeus, mediante uma emigração metodicamente organizada;
2) Organizar o movimento judaico, unificando suas formações espalhadas pelo mundo;
3) Despertar, reforçar e mobilizar a consciência judia em todas as comunidades;
4) Atcuar nos diferentes Estados para obter o apoio e a anuência dos mesmos para o movimento sionista" (Hussein Triki, in "Eis aqui Palestina", pg. 53).

"Quanto a Herzl, fixou, por sua vez, as fronteiras do Estado, vão do Nilo ao Eufrates e da margem direita do Nilo ao Mar Vermelho e a margem esquerda do Eufrates, a maior parte do Iraque e a totalidade da Jordânia e da Síria, sem falar, naturalmente, da Palestina" (Hussein Triki, op. cit., pg. 67).

A partir do Congresso Sionista, começa a ocupação judaica da Palestina, a "Eretz Israel" ou a "pátria histórica dos judeus", embora outros países fossem propostos para a criação de um novo Estado judeu, como a Argentina, o Chipre, Uganda e até o Sinai (Egipto).

15 de maio de 2007 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os deuses indianos também são nossos!

visitem o martim moniz e comparem os preços

15 de maio de 2007 às 16:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Chega? É que cá por Portugal também li o mesmo, mas estousem paciência para procurar agora. Caso haja dúvidas posso faê-lo, em benefício das mentes mais incrédulas.

E zás, soma-se mais uma tunda em cima dos cornos do ciscokid-a-esconder-o-nome-envergonhado-com-medo-que-lhe-mandem-às-trombas-com-a-descida-de-Le-Pen-logo-agora-que-Le-Pen-«já-não-era-racista» :) ou quejanda merda, vai dar ao mesmo.

15 de maio de 2007 às 16:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Até há uma *petição* (http://www.petitiononline.com/rujqy343/petition.html)

Uma petição!, ahhahahahah... ó capado sem nome de Terça-feira, Maio 15, 2007 1:57:00 PM, eu sabia que a tua escumalha era cobardemente anti-democrática e inimiga da liberdade de expressão, mas não pensei que o fosse tanto... :)

Enfim, com a merda da vossa laia o critério é simples: é só preciso pensar o pior possível a vosso respeito - acerta-se sempre.

15 de maio de 2007 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grande post do anónimo das 4:48, a acabar com a esperança de quem quer distorcer os factos.

15 de maio de 2007 às 17:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quem é mais traidor à causa nacional?
um cristão que adora um judeu morto que pregou no deserto, ou um skin que compra calças levis

15 de maio de 2007 às 18:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mete nesses chifres doentes que quando tu estás a ir, já eu estou a vir, passando-te por cima."

"Estás a vir", que paneleirada é essa?

Mas meu caro, tomas duas posições contrárias: que os vikings não deviam ter invadido e pilhado uma terra que não era deles, e que o heroi é escumalha por não ter deixado acontecer, ainda mais uma terra que o acolheu como seu.

Defendes duas posições, e depois dizes que "te vens". Dás um novo significado à masturbação intelectual. :)

15 de maio de 2007 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Chega? É que cá por Portugal também li o mesmo"

Tudo o que apresentaste não é representativo da "Esquerda". E mais, não tira o facto de que o heroi do filme é um NORDICO. Ao contrário do 300, em que todos os herois são gregos.

15 de maio de 2007 às 18:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sendo o heroi do filme pathfinder um nórdico, não se pode comparar com o 300. Assim sendo, a análise do Caturo continua a ser imbecil, a negrito, a azul, a vermelho ou a castanho. :)

15 de maio de 2007 às 18:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Mete nesses chifres doentes que quando tu estás a ir, já eu estou a vir, passando-te por cima."

"Estás a vir", que paneleirada é essa?

Não te estou a ir, sossega, para isso tens os teus pretos das obras. Lá que a tua paneleirice te puxe para esse tipo de interpretações, é problema teu.



Mas meu caro, tomas duas posições contrárias: que os vikings não deviam ter invadido e pilhado uma terra que não era deles, e que o heroi é escumalha por não ter deixado acontecer,

O herói nem sequer tentou dialogar ou criar algum tipo de entendimento com os seus parentes, e talvez o pudesse ter feito, já que era filho dum nobre viking.



Defendes duas posições,

Não, só defendi uma. E a ti, batido em toda a linha e desmentido com toda a força em cheio nessas ventas, só te resta tentar criar confusões.
Serias um malabarista intelectual... se ao menos tivesses alguma coisa de intelectual. :)

15 de maio de 2007 às 19:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tudo o que apresentaste não é representativo da "Esquerda"

É sim representativo da Esquerda intelectual, e de que maneira.
Além disso, desmente flagrantemente as tuas afirmações de ignorante mentecapto e é por isso que agora estás a espernear. :)

15 de maio de 2007 às 19:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sendo o heroi do filme pathfinder um nórdico, não se pode comparar com o 300

Claro que pode, porque o único herói nórdico é um traidor aos nórdicos - constitui pois um modelo de actuação proposto aos jovens brancos, o de se virarem contra a sua própria Estirpe quando esta for dada como «má e colonizadora e opressora».
Assim sendo, a objecção do capado sem nome é realmente mentecapta e ignorante, a negrito, a azul, a vermelho e sobretudo a castanho, que é a cor da matéria fétida que tem dentro do crânio. :)

15 de maio de 2007 às 19:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

brilhante analise caturo, excelente

15 de maio de 2007 às 19:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Assim sendo, a objecção do capado sem nome é realmente mentecapta e ignorante, a negrito, a azul, a vermelho e sobretudo a castanho, que é a cor da matéria fétida que tem dentro do crânio. :)

E olha, ó aleijadinho do miolo, até já completei o artigo - a negrito, a azul e a vermelho, como pediste. :) :) A castanho é que não, mas a castanho-fétido escreves e pensas tu, como se tem visto, uma vez que constituis o arquétipo da ausência de higiene.

Engole mais esta como engoliste as outras. :)

15 de maio de 2007 às 19:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dharma (dever moral e religioso). The Mahabharata (escrito épico em sânscrito, a respeito da batalha entre os pandavas e kauravas) lista 10 personificações de "dharma": bom nome, verdade, auto controle, limpeza de mente e corpo, simplicidade, resistência, caráter decidido, dando e partilhando, austeridade e continência. Em "dharmic" estes são inseparáveis dos cinco padrões de comportamento: não violência, atitude de igualdade, paz e tranqüilidade, evitar a agressão e crueldade, ausência de inveja. "Dharma"é uma concepção essencialmente secular, e representa a ordem de entrada na vida humana.

15 de maio de 2007 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva,

Sou o anónimo que colocou as citações.

"Tudo o que apresentaste não é representativo da "Esquerda". E mais, não tira o facto de que o heroi do filme é um NORDICO. Ao contrário do 300, em que todos os herois são gregos."

Atenção, eu apenas me estava a referir ao facto do filme 300 ter sido amplamente criticado... foi o Caturo, e não eu, que atribuiu essa crítica à Esquerda. Não me choca, nem eu tenho que estar de acordo com ele em tudo. Bem vistas as coisas até estou de acordo com ele em pouco, o problema é que esse pouco é de uma importância matricial.

Não creio que tenha sido apenas a Esquerda a atacar o filme: a Direita fê-lo de igual forma. Uniu-se de resto o pseudo-liberalismo amorfo de direita com esta irritante mania da Esquerda de ver em tudo racismo, xenofobia, discriminação. Irrita-me mais a última do que a primeira, porque bem vistas as coisas sou de esquerda e não de direita.

Agora, a verdade é que o filme mostra uma das batalhas consideradas fulcrais na história da Europa. Os ataques que lhe são feitos pelas brigadas do politicamente correcto de esquerda ou direita parecem querer recontar a História em tons pastel, onde niguém fique ofendido ou magoado. Estou completamente *farto* de não poder ter orgulho naquilo que sou enquanto português e europeu não vá alguém ficar melindrado. Estou *farto* de não poder escolher o lado dos Gregos em Termópilas sem ser olhado de lado como se tivesse de repente gaseado alguém.


Quanto ao Pathfinder, não vi, nem sei se vou ver. A análise do Caturo parece-me talvez demasiado "profunda", mas a verdade é que embora não oncordando com toda ela acho que meio mundo se levantaria se o Nórdico decidisse no fim responder ao "apelo do sangue". Especulações, eu sei, e na verdade nem me parece provável que tal acontecesse na realidade (basta ver os Janizaros...).

Quanto ao Nórdico e os Gregos, não percebi a diferença... quando muito o filme perde impacto por isso, visto os Nórdicos terem tido um contacto superficial e fugaz com aquelas paragens. Já os Gregos, no 300, estão no auge de uma batalha Civilizational enquanto berço da Europa.

15 de maio de 2007 às 19:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não creio que tenha sido apenas a Esquerda a atacar o filme: a Direita fê-lo de igual forma.

Viste alguma crítica feita por um liberal de «Direita»? Mais uma confirmação de que os valores da Esquerda penetraram fundo em toda a sociedade me(r)diática...


Estou *farto* de não poder escolher o lado dos Gregos em Termópilas sem ser olhado de lado como se tivesse de repente gaseado alguém.

Não cheguei a ver esse tipo de reacções ao vivo, mas não me admirava nada que se verificassem...



Quanto ao Pathfinder, não vi, nem sei se vou ver. A análise do Caturo parece-me talvez demasiado "profunda", mas a verdade é que embora não oncordando com toda ela acho que meio mundo se levantaria se o Nórdico decidisse no fim responder ao "apelo do sangue".

Se o herói nórdico respondesse ao apelo do sangue, a escumalha escudava-se atrás da «crueldade» viking para atacar o filme...
Portanto, para apanhar bem a escumalha a jeito, como no caso dos «300», era preciso que houvesse crueldades cometidas por ambos os lados (vikings e índios) em terreno neutro e aí sim, ver-se-ia a súcia a guinchar, desta vez por um motivo aberta e indisfarçadamente anti-etnicista.

15 de maio de 2007 às 20:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ó caçorino vai pregar para outra freguesia ou para a puta que te pariu, beato salazento

15 de maio de 2007 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, só defendi uma."

Defendeste a tua posição muito bem. Para ti, a lealdade perante o teu dono é mais importante do que fazer o bem.

E isso vê-se perfeitamente a tua posição perante o Mário Machado: ele pode ser um criminoso comum, violência nos estádios, tráfico de armas... ou seja, um viking rafeiro, mas a tua lealdade vai para o teu dono.

O heroi da história decidiu não ser como tu, e foi contra os transgressores, tal como outros nacionalistas que sairam do PNR do que ver a ser a sua credibilidade corrompida pelos teus donos.

É por isso que lhe chamas traidor e estás todo babado de raiva porque não tens a coragem de fazer o mesmo. O mundo é mesmo dividido entre homens e ratos. E tu, caro Caturo, és um rato.

16 de maio de 2007 às 12:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O caturo a tua defesa de criminosos é o teu calcanhar de aquiles politico.Larga de vez o mario machado e amigos.Estes hibridos (nacional-criminosos) são muito mais perigosos para o movimento.

16 de maio de 2007 às 12:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Defendeste a tua posição muito bem. Para ti, a lealdade perante o teu dono

Naturalmente que um merda infra-humano como tu ignora por completo a lealdade ao sangue - para a escumalha da tua laia, só há donos. É por isso que tudo o que digo a teu respeito e a respeito da súcia da tua laia se te aplica perfeitamente - e muito mais, muito pior, haverá por dizer.



E isso vê-se perfeitamente a tua posição perante o Mário Machado

Ahahahahh, a conversa deste impotente indigente, cobarde e mentecapto vai sempre dar ao mesmo: em sendo completamente esmagado e desmentido nas suas «objecções», o mete-nojo vai sempre tentar bater na mesma tecla, toda a conversa lhe serve para falar no Mário Machado, aposto que, com a sua deriva paneleiresca, provavelmente também acaba por mencionar o Mário Machado quando se fala em mulheres. :)

Mas, como de costume, tem azar - ele bem queria que eu defendesse o MM e afins, mas nunca por nunca conseguiu encontrar aqui uma só apologia da minha parte relativamente a MM ou aos Hammerskins.

O que eu defendo é o PNR - e sei, mais do que qualquer um dos que aqui me lê, que o PNR não está ao serviço dos «skinheads», como alguns pretendem, e que, lá dentro, não são os skinheads que mandam.


O heroi da história decidiu não ser como tu,

A história e o herói foram inventados por escumalha como tu, que quiseram colocar o espectador perante um falso dilema, só para «obrigar» moralmente o branco europeu a ser capaz de se virar contra o seu sangue.
E assim se retorna ao assunto do qual queres fugir, com a tua cobardia costumaz - é que a merda como tu gosta de pensar que dá lições de moral, mas comigo vai de carrinho, que a mim ninguém me pode apontar a mínima falha. Não é seguramente um merda mentecapto como tu quem me dá lições de moral - um esterco anónimo não me diz a mim o que é coragem ou deixa de ser, visto que eu sempre disse, de frente, a MM e a outros, o que pensava de temas que eram para eles fundamentais, além de ter deixado claro, sempre, que nenhuma actividade criminosa se justificava para financiar o Movimento.

De facto, ninguém em Portugal, de dentro ou de fora do Movimento, tem qualquer autoridade moral para me apontar qualquer falta de carácter ético. Eu é que as posso apontar a outros se me apetecer. Que fique bem claro.

Por isso, pedaço de matéria fétida, engoles as tuas lições, a duplicar, juntamente com esses dentes podres por essa fossa adentro.

16 de maio de 2007 às 12:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O caturo a tua defesa de criminosos

Ó anónimo, camarada ou não, eu não defendi criminosos. Lê o penúltimo parágrafo da minha mensagem anterior e acabou por aí a conversa.

16 de maio de 2007 às 13:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas, como de costume, tem azar - ele bem queria que eu defendesse o MM e afins, mas nunca por nunca conseguiu encontrar aqui uma só apologia da minha parte relativamente a MM ou aos Hammerskins."

Defendeste sim: porque apesar de tudo o que eles fizeram e continuam a fazer, tu continuas a achar que eles são uma força benéfica para o nacionalismo português.

"A história e o herói foram inventados por escumalha como tu, que quiseram colocar o espectador perante um falso dilema"

Não é um falso dilema: é de facto um dilema que TU e todos nós enfrentamos: o da lealdade vs a integridade moral. Quando o Mário Machado veio na TV a falar na violência dos estádios, ou que andou a espalhar as moradas de "inimigos" no forum nacional, tu NUNCA criticaste isto. Criticaste sim os média por reportarem a merda que o Mário faz, e por mancharem o "bom" nome do PNR. Ou seja, lealdade em cima da integridade moral e no teu caso, sobre a razão, coerência e lógica. Isto faz-te um hipócrita, ou melhor um rato hipócrita.

16 de maio de 2007 às 14:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Defendeste sim

Não defendi não, e desafio qualquer um a provar o contrário.



porque apesar de tudo o que eles fizeram e continuam a fazer, tu continuas a achar que eles são uma força benéfica para o nacionalismo português

Quando não defendem o que me parece justo, digo-o sempre - na cara, directamente.


"A história e o herói foram inventados por escumalha como tu, que quiseram colocar o espectador perante um falso dilema"

Não é um falso dilema: é de facto um dilema que TU e todos nós enfrentamos

É um falso dilema sim, porque na vida real nunca se está perante uma situação na qual um dos lados seja inteiramente culpado. Em todos os casos pode um indivíduo lutar pelo seu lado com dignidade ou com canalhice. Só um imbecil primário, etno-masoquista e invertebrado como tu é que pode achar que basta mudar para o lado «dos bons» para ficar bom.


Quando o Mário Machado veio na TV a falar na violência dos estádios,

Nada tenho com isso, tal não é feito por ideais políticos.


ou que andou a espalhar as moradas de "inimigos" no forum nacional, tu NUNCA criticaste isto

Claro que não - olho por olho dente por dente e a escumalha antifa andou a fazer o mesmo com moradas de nacionalistas. Aí, ninguém da TUA escumalha sequer COMENTOU.


Criticaste sim os média por reportarem a merda que o Mário faz,

Falso, escumalha. Critiquei os mé(r)dia por misturarem a discriminação racial com o crime de delito comum. Não apoiei, NUNCA, o porte ilegal de arma.

Bem me querias ter apanhado nisso, mas lixaste-te. Aí é que está o teu rancor (um deles, ahahahah).


Ou seja, lealdade em cima da integridade moral

Mais uma vez, falhaste redondamente - não só porque fracassaste por completo em provar qualquer apoio meu ao crime, mas também porque não conseguiste pôr a minha lealdade contra a moral, e, de prémio, até comeste com lição de ética - mas ética a sério - pelos cornos abaixo, sem resposta.

Bom proveito.

16 de maio de 2007 às 15:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ou seja, lealdade em cima da integridade moral

Mais uma vez, falhaste redondamente - não só porque fracassaste por completo em provar qualquer apoio meu ao crime, mas também porque não conseguiste pôr a minha lealdade contra a moral"


Queres ver como é fácil mostrar a tua falta de integridade?
Diz-me: achas que o Mário é uma força benéfica para o movimento nacionalês português?

16 de maio de 2007 às 20:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O mario machado é o cancro do movimento nacionalista,é por isso que os "mérdia" do sistema não o largam.

17 de maio de 2007 às 16:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Queres ver como é fácil mostrar a tua falta de integridade?
Diz-me: achas que o Mário é uma força benéfica para o movimento nacionalês português?


Hahahaha... nem responde o coitado.

17 de maio de 2007 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo said...
"o caturo é único nacionalista com coluna vertebral , por favor não te deixes ir abaixo"

???????????
Com o quê?
Desde quando as lesmas têm coluna vertebral?

17 de maio de 2007 às 21:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Queres ver como é fácil mostrar a tua falta de integridade?

Mas uma merda como tu sabe alguma coisa de integridade?


Diz-me: achas que o Mário é uma força benéfica para o movimento nacionalês português?

Tão benéfica como qualquer militante comum, enquanto não se provar que tenha estabelecido qualquer ligação entre a criminalidade e o PNR - prova essa que a escumalha guinchante e capada como tu não conseguem apresentar nem à lei da bala. E isto só serve para aumentar o vosso rancor, não é, meu filhadaputa?

21 de maio de 2007 às 15:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...


Desde quando as lesmas têm coluna vertebral?


Já se viu que lesma és tu, ó cobarde anónimo. E, como lesma que és, acabaste mais uma vez esmagado em toda a linha, depois de teres perdido todos os teus «argumentos» de suíno invertido ao longo deste tópico no qual tentaste branquear uma propaganda anti-racista - e, como perdeste tudo, lá voltaste ao teu único tema, o do Mário Machado - porque, como bom merda que és, recorres às discussões e intrigas pessoais quando és esmigalhado no campo das ideias.

21 de maio de 2007 às 15:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O filme é uma merda. Nem é preciso ir para o ponto do subtexto para o esmagar. E o kurgan é o símbolo da Ásia Bárbara (Krgan, povo mongol, como os Hunos).

Isto lembra-me o políticamente correcto do Kingdom of Heaven...

Para comparação veja-se um endereço de uma crítica ao Reino dos Céus (sabiamente chamado The kingdom of Self-Hate,O Reino do Auto-Ódio): http://www.chroniclesmagazine.org/cgi-bin/newsviews.cgi/Islam/2005/05/17/The_Kingdom_of_Self
(a crítica exagera tanto na santificação das cruzadas como o filme na da jihad de Saladino...A cruzada vingança contra a ocupação muçulmana? Os cristãos do Oriente não eram...ortodoxos? O que é que os Francos tinham a haver com isso? Os Acritas, esses sim eram os vingadores da ocupação islâmica! Eles descendiam dos Bizantinos. É estranho ver um ortodoxo a esquecer os cristãos orientais e a dar a taça aos católicos...a renegação da estirpe pelo mais internacional...)

31 de maio de 2007 às 15:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O filme é uma merda. Nem é preciso ir para o ponto do subtexto para o esmagar. E o kurgan é o símbolo da Ásia Bárbara (Krgan, povo mongol, como os Hunos).

Caro camarada, atenção que o Kurgan não aparece no filme. (Além disso, se bem que no «Duelo Imortal» possa representar o oriente bárbaro, atenção que «Povo dos Kurganes» é uma das designações arqueológicas dos Indo-Europeus).



Para comparação veja-se um endereço de uma crítica ao Reino dos Céus

Sim, uma boa merdice pró-islâmica, como já se esperaria.



(sabiamente chamado The kingdom of Self-Hate,O Reino do Auto-Ódio): http://www.chroniclesmagazine.org/cgi-bin/newsviews.cgi/Islam/2005/05/17/The_Kingdom_of_Self
(a crítica exagera tanto na santificação das cruzadas como o filme na da jihad de Saladino...A cruzada vingança contra a ocupação muçulmana? Os cristãos do Oriente não eram...ortodoxos? O que é que os Francos tinham a haver com isso? Os Acritas, esses sim eram os vingadores da ocupação islâmica! Eles descendiam dos Bizantinos. É estranho ver um ortodoxo a esquecer os cristãos orientais e a dar a taça aos católicos...a renegação da estirpe pelo mais internacional...)


Camarada, os cristãos da Palestina estavam todos submetidos pelos muçulmanos. É disso que se trata.

31 de maio de 2007 às 19:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, mas nessa fase eram Indoeuropeus asiáticos (mais indo que europeus...), porque indo-europeu é algo racial e não continental (alias, os kurgans, esses tipos de túmulos, eram algo das estepes que atravessaria raças, por ser apropriado para o solo). E eu sei que o kurgan não entra no filme, mas tu referiste-o na crítica.

E continuo a achar que continuam a amalgamar os cristãos num monolito na narração das cruzadas!

5 de junho de 2007 às 18:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, mas nessa fase eram Indoeuropeus asiáticos (mais indo que europeus...), porque indo-europeu é algo racial e não continental (alias, os kurgans, esses tipos de túmulos, eram algo das estepes que atravessaria raças, por ser apropriado para o solo). E eu sei que o kurgan não entra no filme, mas tu referiste-o na crítica.

Camarada, eu referia-me a uma personagem chamada «Kurgan», cujo papel foi interpretado pelo mesmo actor que faz agora de «chefe dos maus» no filme Pathfinder, a saber, Clancy Brown.

Repara no contexto em que eu o referi:
o trabalho do actor Clancy Brown, aqui a interpretar um papel essencialmente semelhante ao que o salientou no clássico de culto «Highlander - Duelo Imortal», o de «Kurgan», vilão-mor e arquétipo do guerreiro da Europa bárbara.

É este o «Kurgan» (antropónimo duma obra ficcional, não um etnónimo):
http://missspooky.free.fr/mswfilm/Highlander/kurgan/kurgan_page.htm

5 de junho de 2007 às 18:47:00 WEST  

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