sexta-feira, março 23, 2007

«É NATURAL QUE BATA NA MULHER, A RELIGIÃO DELE PERMITE-O...»

Em Frankfurt, na Alemanha do século XXI, uma imigrante marroquina, muçulmana foi sovada e ameaçada de morte pelo marido, da mesma ascendência e religião, que não tolerava a crescente ocidentalização da esposa.
Ora a mulher resolveu divorciar-se. Mas a lei alemã manda que haja um ano de distância entre a separação e o divórcio. Todavia, a senhora, aconselhada pela sua advogada, resolveu apelar a uma aceleração do processo de divórcio com base nas agressões e ameaças contra ela cometidas pelo seu esposo.

Mas a juíza alemã encarregada de tratar do processo resolveu adjudicar o caso – e fê-lo com base numa passagem do Alcorão que permite ao marido bater na mulher e que, por isso, o critério que serviria para tratar do divórcio mais rapidamente deixa de se aplicar, uma vez que se trata de dois muçulmanos… por isso, a marroquina terá de esperar um ano para se poder divorciar…





Quer isto dizer que numa das mais desenvolvidas e cultas nações do Ocidente, uma mulher posicionada num cargo que lhe permite fazer valer o seu julgamento e estabelecer a Justiça, aceita que um alienígena agrida a sua esposa porque a religião do alienígena prescreve tal procedimento.

Um sinal de morte cultural e civilizacional, sem dúvida.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Essa juíza devia ser deportada para um país islâmico, a ver se aprendia qualquer coisa...

23 de março de 2007 às 21:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

possas. tanta estupidez junta.

25 de março de 2007 às 12:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mulher minha não pensa, não fala , não ouve.

tenho dito

14/88

25 de março de 2007 às 13:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mulher minha não pensa, não fala , não ouve.


pois, tens medo que seja mais esperta que tu não é?

26 de março de 2007 às 13:24:00 WEST  

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