«É NATURAL QUE BATA NA MULHER, A RELIGIÃO DELE PERMITE-O...»
Em Frankfurt, na Alemanha do século XXI, uma imigrante marroquina, muçulmana foi sovada e ameaçada de morte pelo marido, da mesma ascendência e religião, que não tolerava a crescente ocidentalização da esposa.
Ora a mulher resolveu divorciar-se. Mas a lei alemã manda que haja um ano de distância entre a separação e o divórcio. Todavia, a senhora, aconselhada pela sua advogada, resolveu apelar a uma aceleração do processo de divórcio com base nas agressões e ameaças contra ela cometidas pelo seu esposo.
Mas a juíza alemã encarregada de tratar do processo resolveu adjudicar o caso – e fê-lo com base numa passagem do Alcorão que permite ao marido bater na mulher e que, por isso, o critério que serviria para tratar do divórcio mais rapidamente deixa de se aplicar, uma vez que se trata de dois muçulmanos… por isso, a marroquina terá de esperar um ano para se poder divorciar…
Quer isto dizer que numa das mais desenvolvidas e cultas nações do Ocidente, uma mulher posicionada num cargo que lhe permite fazer valer o seu julgamento e estabelecer a Justiça, aceita que um alienígena agrida a sua esposa porque a religião do alienígena prescreve tal procedimento.
Um sinal de morte cultural e civilizacional, sem dúvida.
Ora a mulher resolveu divorciar-se. Mas a lei alemã manda que haja um ano de distância entre a separação e o divórcio. Todavia, a senhora, aconselhada pela sua advogada, resolveu apelar a uma aceleração do processo de divórcio com base nas agressões e ameaças contra ela cometidas pelo seu esposo.
Mas a juíza alemã encarregada de tratar do processo resolveu adjudicar o caso – e fê-lo com base numa passagem do Alcorão que permite ao marido bater na mulher e que, por isso, o critério que serviria para tratar do divórcio mais rapidamente deixa de se aplicar, uma vez que se trata de dois muçulmanos… por isso, a marroquina terá de esperar um ano para se poder divorciar…
Quer isto dizer que numa das mais desenvolvidas e cultas nações do Ocidente, uma mulher posicionada num cargo que lhe permite fazer valer o seu julgamento e estabelecer a Justiça, aceita que um alienígena agrida a sua esposa porque a religião do alienígena prescreve tal procedimento.
Um sinal de morte cultural e civilizacional, sem dúvida.
4 Comments:
Essa juíza devia ser deportada para um país islâmico, a ver se aprendia qualquer coisa...
possas. tanta estupidez junta.
mulher minha não pensa, não fala , não ouve.
tenho dito
14/88
mulher minha não pensa, não fala , não ouve.
pois, tens medo que seja mais esperta que tu não é?
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