quarta-feira, janeiro 03, 2007

HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DA DINAMARCA... PORQUE «HANNIBAL AD PORTAS»

Leia-se este bem coordenado artigo de fundo sobre a Dinamarca, que era o «paraíso na Terra», tanto quanto um país pode sê-lo, com sólida coesão e unidade étnica e excelente qualidade de vida, feito de óptima assistência social, elevados salários, bons cuidados de saúde e alto nível educacional - e que, devido à crescente presença muçulmana no seu território e no resto da Europa, começa a ser palco do velho mas nunca morto confronto civilizacional entre o Ocidente, pátria da Liberdade, e o Islão, lugar espiritual de submissão total do indivíduo aos ditames de um iluminado (ou seja, a reedição do antigo contraste entre os Gregos-Ocidentais, homens livres, e o Oriente, civilizado mas caracterizado pela submissão das massas aos seus líderes, conforme Aristóteles observava, porque, pelos vistos, os milénios não mudaram a essência dos Povos).

Mas este Povo viking, ainda saudável, já reage - e, por conseguinte, um partido nacionalista anti-imigração aproxima-se já da governação. Aumenta por isso o número de dinamarqueses que, despertando do estupor politicamente correcto que aliena todo o Ocidente, começam a compreender a incompatibilidade civilizacional entre a Democracia e o Islão (lá está o tal contraste de que falava Aristóteles...), além de se aperceberem também de que boa parte dos muçulmanos só trazem sarilhos, além de se aproveitarem das ingénuas generosidades e hospitalidades nórdicas.

Um político dinamarquês chegou mesmo a definir os Dinamarqueses como uma espécie de tribo, argumentando que a base do sucesso desta nação assentava na comunidade de valores, que condiciona o bom funcionamento da sociedade.

Entretanto, também há por lá (a praga é geral) quem ache que «o confronto com outras culturas é saudável porque obriga este Povo a perceber que não se pode continuar a esconder na sua confortável sociedadezinha escandinava».
Vale a pena perguntar a tal gente «Mas não pode porquê?», e esperar a resposta, mas uma resposta clara, objectiva e minimamente decente, para variar... É que, de facto, os Dinamarqueses que não querem muçulmanos na sua terra já sabem o que é a cultura muçulmana - sabem o suficiente para não a quererem por perto.


O artigo é longo, mas vale bem a pena lê-lo.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Noa sei porque e que o Caturo tem este interessa na Dinamarca. E verdade que existe um conflito entre o muçulmano e o dinamarquês, como entre o muçulmano e o alemão , como entre o frances e o muçulmano e etc. Novidade?

Pensa um pouco sobre assimilação contra integração.

Nao esquecer que os dinamarqueses não gostam de alemães nem de franceses nem de suecos (mas sim de noruegueses e ingleses). Podia-se escrever um articulo sobre esses conflitos tambem (fronteira dano-alemã, Skaane)

/lobot 67

4 de janeiro de 2007 às 22:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

Noa sei porque e que o Caturo tem este interessa na Dinamarca.

Pareceu-me claro no artigo...
- homogeneidade racial;
- resistência activa ao Islão;
- amor à liberdade de expressão.

Ou seja, exemplo de como ser verdadeiramente europeu.



E verdade que existe um conflito entre o muçulmano e o dinamarquês, como entre o muçulmano e o alemão ,

Grosseiro relativismo. Isso é não perceber o absolutamente essencial - a diferença entre rivalidade e inimizade. É que não tem mesmíssimo nada a ver uma coisa com outra.
Os Dinamarqueses podem ter as suas desconfianças para com os Alemães e para com os Franceses (se calhar bem justificadas, nalguns casos), mas sabem que são todos Europeus, gente com a mesma raça, a mesma raíz indo-europeia (e a mesma etnia, no caso dos Alemães), a mesma civilização, etc..

Enquanto isso, o muçulmano é o totalmente outro, por completo alienígena, e que visa tomar toda a Europa e transfigurá-la por completo, submetendo-a ao dogma do Alcorão.

Não há comparação possível. E os Europeus sempre souberam disso, por esse motivo é que, independentemente dos seus conflitos fratricidas, souberam sempre unir-se para enfrentar o inimigo maior, que é o Islão. O exemplo de Portugal e Espanha é paradigmático - por mais diferendos que tivessem, uniam-se sempre para enfrentar a Moirama.

5 de janeiro de 2007 às 14:27:00 WET  

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