APONTAMENTOS SOBRE A ACIME E AS SUAS ARENGAS MAL AMANHADAS
Na sua sanha de obrigar os Portugueses a engolir a lavagem (comida para porcos) cerebral anti-racista, a ACIME elabarou há uns tempos um documento pretensamente destinado a debelar os argumentos contrários à imigração. Trata-se dum trabalho apresentado em forma de citação dos argumentos adversários e sua suposta refutação, tudo isto em palavras escassas mas pretensamente incisivas. Aos argumentos anti-imigração chama «mitos»; às suas respostas chama «factos».
Mas com que factos joga a ACIME?...
A respeito das doenças, por exemplo...
Um dos «mitos», ou seja, uma das verdades anti-imigracionistas, é que os imigrantes trazem doenças.
Contra isto diz a ACIME que «os imigrantes revelam à chegada, em média, melhores indicadores de saúde do que a população residente.»
Ora para sustentar tal asserção, a ACIME elabora um arrazoado argumentativo a querer fazer crer que os imigrantes são sobretudo vítimas da sua situação, da sua pobreza, do racismo contra eles dirigido (pois...) e tal e coisa e depois, assim a querer dar um estilo científico à «coisa», espeta com um estudo da saúde dos imigrantes... realizado nos EUA... com imigrantes hispânicos... e diz que estes eram em média mais saudáveis do que os residentes dos EUA.
Sucede entretanto que a imigração que mais afecta a Europa, e nomeadamente Portugal, não vem da América Central e sim de África.
Ora, em termos de infecção pelo HIV, por exemplo, os números são esclarecedores: na América Latina, a percentagem de infectados fica-se, no máximo, pelos 0,8%, o que diz respeito a, no máximo, 86.000 pessoas; enquanto isso, na África negra, a percentagem de infectados chega aos 8,0% (sim, o 8 está do outro lado da vírgula) e ascende aos 2.7 milhões.
Mas, para os técnicos da ACIME, 0,8% ou 8,0% vai tudo dar ao mesmo... são «humanos», logo, podem entrar pela Europa adentro...
De tal modo o caso do SIDA é evidente que o documento da ACIME ainda arranja qualquer coisita para dizer sobre tal praga... argumenta que, segundo estatísticas realizadas, cerca de 40% dos imigrantes de Portugal infectados com sida, foram-no já em território português... o que, evidentemente, deixa visível que a maioria deles (60%) já vinha infectada com o sida e assim entrou em Portugal.
A isto, adicione-se o seguinte trecho, recentemente publicado num diário internético espanhol:
Según un comunicado de la Sociedad Española de Neumología y Cirugía Torácica (SEPAR), el Ministerio de Sanidad ha reconocido estos días lo que los expertos ya habían anunciado: que la tuberculosis, tras unos años a la baja, ha vuelto a rebrotar en España a partir de 2005, de la mano, sobre todo, de la inmigración.
(...)
España es, junto con Portugal, el país europeo con mayores tasas de esta infección. Actualmente se registran unos 25 casos nuevos anuales por cada cien mil habitantes, un porcentaje que triplica el que se da en Alemania, Reino Unido, Holanda o Francia.
APONTAMENTO SOBRE A CRIMINALIDADE
Sustenta a ACIME que não se podem comparar as proporções de criminosos nacionais com as de criminosos imigrantes, dado que, sendo verdade que a maior parte dos autores de crimes são homens jovens, e que a maior parte da massa imigrante é igualmente constituída por homens jovens, a comparação estaria viciada à partida. Pelo caminho, a ACIME faz saber que os inimputáveis não contam para as estatísticas - e o grupo dos inimputáveis inclui os jovens com menos de dezasseis anos.
Ora bem bem se vê quem são a maioria dos criminosos inimputáveis – «jovens» negros. Mas estes, que roubam quotidianamente e agridem impunemente, transformando as escolas, as ruas e os transportes públicos, até já algumas praias, em autênticos infernos de medo e violência da mais suja e cobarde, estes jovens não contam para as estatísticas da criminalidade da ACIME, sabe-se agora...
Claro que, enquanto vai vendendo o seu peixe, a ACIME nunca por nunca distingue os imigrantes uns dos outros no que à criminalidade, à saúde e ao grau de instrução dizem respeito... e porque será?
Ora é bem sabido, pela simples observação da realidade, que não há, por exemplo, gangues de jovens de leste (isto é, imigrantes brancos) a atacar pessoas nas ruas e a controlar bairros inteiros pelo terror.
É também sabido que quem mais causa problemas nas escolas e nos transportes públicos são os tais «jovens inimputáveis» de raça negra.
E é precisamente isto que a ACIME não quer que o Povo pense, de maneira e espécie alguma.
Por conseguinte, a ACIME dá o tudo por tudo para desviar as atenções do Povo relativamente ao aspecto racial.
A ajudar a essa confusão intencional para esquecer o papel da raça, resolve a ACIME pôr-se a dizer, no referido texto, que nem todos os estrangeiros criminosos são imigrantes, alguns são só turistas...
Vale tudo, para a ACIME, desde que se esqueçam as diferenças raciais no que tange à criminalidade.
Mas com que factos joga a ACIME?...
A respeito das doenças, por exemplo...
Um dos «mitos», ou seja, uma das verdades anti-imigracionistas, é que os imigrantes trazem doenças.
Contra isto diz a ACIME que «os imigrantes revelam à chegada, em média, melhores indicadores de saúde do que a população residente.»
Ora para sustentar tal asserção, a ACIME elabora um arrazoado argumentativo a querer fazer crer que os imigrantes são sobretudo vítimas da sua situação, da sua pobreza, do racismo contra eles dirigido (pois...) e tal e coisa e depois, assim a querer dar um estilo científico à «coisa», espeta com um estudo da saúde dos imigrantes... realizado nos EUA... com imigrantes hispânicos... e diz que estes eram em média mais saudáveis do que os residentes dos EUA.
Sucede entretanto que a imigração que mais afecta a Europa, e nomeadamente Portugal, não vem da América Central e sim de África.
Ora, em termos de infecção pelo HIV, por exemplo, os números são esclarecedores: na América Latina, a percentagem de infectados fica-se, no máximo, pelos 0,8%, o que diz respeito a, no máximo, 86.000 pessoas; enquanto isso, na África negra, a percentagem de infectados chega aos 8,0% (sim, o 8 está do outro lado da vírgula) e ascende aos 2.7 milhões.
Mas, para os técnicos da ACIME, 0,8% ou 8,0% vai tudo dar ao mesmo... são «humanos», logo, podem entrar pela Europa adentro...
De tal modo o caso do SIDA é evidente que o documento da ACIME ainda arranja qualquer coisita para dizer sobre tal praga... argumenta que, segundo estatísticas realizadas, cerca de 40% dos imigrantes de Portugal infectados com sida, foram-no já em território português... o que, evidentemente, deixa visível que a maioria deles (60%) já vinha infectada com o sida e assim entrou em Portugal.
A isto, adicione-se o seguinte trecho, recentemente publicado num diário internético espanhol:
Según un comunicado de la Sociedad Española de Neumología y Cirugía Torácica (SEPAR), el Ministerio de Sanidad ha reconocido estos días lo que los expertos ya habían anunciado: que la tuberculosis, tras unos años a la baja, ha vuelto a rebrotar en España a partir de 2005, de la mano, sobre todo, de la inmigración.
(...)
España es, junto con Portugal, el país europeo con mayores tasas de esta infección. Actualmente se registran unos 25 casos nuevos anuales por cada cien mil habitantes, un porcentaje que triplica el que se da en Alemania, Reino Unido, Holanda o Francia.
APONTAMENTO SOBRE A CRIMINALIDADE
Sustenta a ACIME que não se podem comparar as proporções de criminosos nacionais com as de criminosos imigrantes, dado que, sendo verdade que a maior parte dos autores de crimes são homens jovens, e que a maior parte da massa imigrante é igualmente constituída por homens jovens, a comparação estaria viciada à partida. Pelo caminho, a ACIME faz saber que os inimputáveis não contam para as estatísticas - e o grupo dos inimputáveis inclui os jovens com menos de dezasseis anos.
Ora bem bem se vê quem são a maioria dos criminosos inimputáveis – «jovens» negros. Mas estes, que roubam quotidianamente e agridem impunemente, transformando as escolas, as ruas e os transportes públicos, até já algumas praias, em autênticos infernos de medo e violência da mais suja e cobarde, estes jovens não contam para as estatísticas da criminalidade da ACIME, sabe-se agora...
Claro que, enquanto vai vendendo o seu peixe, a ACIME nunca por nunca distingue os imigrantes uns dos outros no que à criminalidade, à saúde e ao grau de instrução dizem respeito... e porque será?
Ora é bem sabido, pela simples observação da realidade, que não há, por exemplo, gangues de jovens de leste (isto é, imigrantes brancos) a atacar pessoas nas ruas e a controlar bairros inteiros pelo terror.
É também sabido que quem mais causa problemas nas escolas e nos transportes públicos são os tais «jovens inimputáveis» de raça negra.
E é precisamente isto que a ACIME não quer que o Povo pense, de maneira e espécie alguma.
Por conseguinte, a ACIME dá o tudo por tudo para desviar as atenções do Povo relativamente ao aspecto racial.
A ajudar a essa confusão intencional para esquecer o papel da raça, resolve a ACIME pôr-se a dizer, no referido texto, que nem todos os estrangeiros criminosos são imigrantes, alguns são só turistas...
Vale tudo, para a ACIME, desde que se esqueçam as diferenças raciais no que tange à criminalidade.
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