NEGRO ILEGAL E COM PENA SUSPENSA ASSASSINA IDOSA
Trata-se de um rapaz de 19 anos, natural de Angola, que se encontrava em situação irregular em Portugal e cumpria uma pena suspensa pela prática de furtos e burla.
Na madrugada de 1 de Novembro entrou na casa da idosa – no Bairro do Matadouro, em Castelo Branco –, ameaçou-a com uma arma branca e asfixiou-a até à morte.
Antes de se pôr em fuga o homicida remexeu o interior da casa e apoderou-se de uma carteira com 250 euros e vários objectos. O corpo de Maria da Conceição Dias só seria descoberto no dia seguinte, por um casal vizinho. “Estava nua da cintura para baixo, tinha ferimentos no pescoço e sangue nos órgãos genitais. Não tenho dúvidas: ela foi roubada, violada e assassinada”, afirmou na ocasião António Mota, o morador que foi dar com o cadáver.
Após pouco mais de um mês de investigações, a PJ de Coimbra deitou mão ao presumível assassino e reuniu provas que o indiciam pelos crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver. Ouvido em primeiro interrogatório judicial, recolheu à prisão onde aguarda julgamento.
Um falha da política de imigração e um erro de tribunal custaram a vida a uma portuguesa.
Na madrugada de 1 de Novembro entrou na casa da idosa – no Bairro do Matadouro, em Castelo Branco –, ameaçou-a com uma arma branca e asfixiou-a até à morte.
Antes de se pôr em fuga o homicida remexeu o interior da casa e apoderou-se de uma carteira com 250 euros e vários objectos. O corpo de Maria da Conceição Dias só seria descoberto no dia seguinte, por um casal vizinho. “Estava nua da cintura para baixo, tinha ferimentos no pescoço e sangue nos órgãos genitais. Não tenho dúvidas: ela foi roubada, violada e assassinada”, afirmou na ocasião António Mota, o morador que foi dar com o cadáver.
Após pouco mais de um mês de investigações, a PJ de Coimbra deitou mão ao presumível assassino e reuniu provas que o indiciam pelos crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver. Ouvido em primeiro interrogatório judicial, recolheu à prisão onde aguarda julgamento.
Um falha da política de imigração e um erro de tribunal custaram a vida a uma portuguesa.
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