O PAQUISTÃO
Merece leitura cuidada este artigo de Hugh Fitzgerald do Jihad Watch: o que significa o Paquistão perante o resto do mundo, a começar pela posse de armas nucleares, cujo «segredo» de fabricação pode ter sido vendido ou entregue à Coreia do Norte e ao Irão.
O Paquistão, que apoiou o regime talibã do Afeganistão, diz estar a produzir cerca de quarenta a cinquenta armas nucleares por ano.
O Paquistão é oficialmente regido por militares influenciados pela cultura ocidental, tendencialmente laicos, mais ou menos moderados no campo religioso, à cabeça dos quais está, na presidência da república, o general Pervez Musharraf. Todavia, o radicalismo islâmico sempre esteve forte neste país, desde a sua fundação nos anos quarenta até à actualidade, fundação essa que constitui em si mesmo um resultado da intolerância islâmica: como o conflito milenar entre hindus e muçulmanos não pudesse ser resolvido doutro modo, resolveu-se, de comum acordo, ceder uma parte da Índia aos maometanos e foi assim que nasceu o Paquistão.
Mas os muçulmanos, em tendo poder, não se contentam com nada que seja menos do que a totalidade: quando se lhes dá a mão, exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.
Por conseguinte, o Paquistão apoia, mesmo que não oficialmente, o terrorismo muçulmano em Caxemira (parte da Índia que os mafomérdicos querem sacar aos hindus) e também dentro da Índia. Ainda há pouco tempo, um atentado islâmico em Bombaim ceifou mais de uma centena de vidas hindus.
Já agora, uma comparação entre a sociedade indiana, regida pelos hindus, e a sociedade paquistanesa, de cunho fortemente maometano, mostra bem o que o Islão tem feito nessa vasta e populosa área do globo: em matéria de liberdade e de democracia, a superioridade indiana é uma evidência; em termos económicos, observa-se similar vantagem da parte do país regido pelos hindus (e, infelizmente, por uns quantos laicos abananados, como Fitzgerald faz notar, ao observar a atitude do actual governo indiano); no que toca ao tratamento dado às mulheres, mais uma vez se observa uma clara superioridade da parte indiana.
Estes e outros factos mencionados por Fitzgerald assumem uma importância cada vez maior na medida em que ajudam a perceber o que está a acontecer na Europa em termos de radicalização da comunidade muçulmana, nomeadamente da paquistanesa, estacionada em Inglaterra - e digo «estacionada» porque se trata, ao fim ao cabo, dum posto avançado da invasão islâmica pelo continente europeu adentro.
O Paquistão, que apoiou o regime talibã do Afeganistão, diz estar a produzir cerca de quarenta a cinquenta armas nucleares por ano.
O Paquistão é oficialmente regido por militares influenciados pela cultura ocidental, tendencialmente laicos, mais ou menos moderados no campo religioso, à cabeça dos quais está, na presidência da república, o general Pervez Musharraf. Todavia, o radicalismo islâmico sempre esteve forte neste país, desde a sua fundação nos anos quarenta até à actualidade, fundação essa que constitui em si mesmo um resultado da intolerância islâmica: como o conflito milenar entre hindus e muçulmanos não pudesse ser resolvido doutro modo, resolveu-se, de comum acordo, ceder uma parte da Índia aos maometanos e foi assim que nasceu o Paquistão.
Mas os muçulmanos, em tendo poder, não se contentam com nada que seja menos do que a totalidade: quando se lhes dá a mão, exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.
Por conseguinte, o Paquistão apoia, mesmo que não oficialmente, o terrorismo muçulmano em Caxemira (parte da Índia que os mafomérdicos querem sacar aos hindus) e também dentro da Índia. Ainda há pouco tempo, um atentado islâmico em Bombaim ceifou mais de uma centena de vidas hindus.
Já agora, uma comparação entre a sociedade indiana, regida pelos hindus, e a sociedade paquistanesa, de cunho fortemente maometano, mostra bem o que o Islão tem feito nessa vasta e populosa área do globo: em matéria de liberdade e de democracia, a superioridade indiana é uma evidência; em termos económicos, observa-se similar vantagem da parte do país regido pelos hindus (e, infelizmente, por uns quantos laicos abananados, como Fitzgerald faz notar, ao observar a atitude do actual governo indiano); no que toca ao tratamento dado às mulheres, mais uma vez se observa uma clara superioridade da parte indiana.
Estes e outros factos mencionados por Fitzgerald assumem uma importância cada vez maior na medida em que ajudam a perceber o que está a acontecer na Europa em termos de radicalização da comunidade muçulmana, nomeadamente da paquistanesa, estacionada em Inglaterra - e digo «estacionada» porque se trata, ao fim ao cabo, dum posto avançado da invasão islâmica pelo continente europeu adentro.
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