DAR A OUTRA FACE AO AGRESSOR
Este tópico não poderia ter outro título, uma vez que o veneno cristão continua actuante no Ocidente. Este é aliás um daqueles casos em que a árvore genealógica da esquerda internacionalista está mais à vista: o amor ao outro que leva muitos «ocidentais« a querer culpar a Europa por todo o mal, este «amor», dizia, tem de facto a sua raiz na moral cristã, e nunca será exagero dizê-lo todos os dias.
Em Harare, centenas de pessoas correram a uma igreja para um encontro intercontinental destinado a estabelecer uma reconciliação de povos para sarar os males da escravatura... feita pelos Ocidentais.
No meio das danças e das cantorias, os delegados disseram que o Ocidente tinha de se arrepender perante Deus por causa dos crimes da colonização europeia, e que isso era o primeiro passo para uma reconciliação com África.
Alguns líderes africanos, tais como Robert Mugabe, continuam a culpar a Europa pelo atraso e pela miséria dos Africanos.
Em auxílio deste ponto de vista, uma determinada organização cristã congratula-se por haver agora mais Europeus «conscientes do lado negro da colonização europeia.»
Ao que parece, não houve um só dos presentes em tal encontro a ser capaz de dizer, em duas ordens de argumentos, que o rei vai nu:
ou não tem de haver responsabilidades históricas transmitidas de geração em geração
ou tem de haver responsabilidades históricas transmitidas de geração em geração.
No primeiro caso, a Europa não deve nada a África, porque os filhos não são culpados dos (supostos) crimes dos pais.
No segundo caso, é a África quem deve nada menos do que agradecimento eterno à Europa devido ao facto de os Europeus, e só os Europeus, unilateralmente, terem acabado com a escravatura.
Não foram de facto os Europeus que criaram o flagelo da escravidão humana. Esta sempre existiu. Quando os primeiros Europeus chegaram a África, os primeiros escravos negros que adquiriram foram comprados a outros negros, em troca de tecidos luminosos, etc..
Mais tarde, mercê das suas necessidades económicas, os brancos Europeus viriam a escravizar negros em larga escala. Mas isto também era feito pelos Árabes, desde cedo, e, no entanto, não há magotes de negros «justiceiros e intelectuais» a exigir aos Árabes seja o que for. Pelo contrário, há até muitos negros racistas que, por ódio à civilização europeia, se convertem ao Islão, dado que o credo de Mafoma é o inimigo histórico por excelência dos Europeus.
Esta fase da História só viria a ser encerrada, repete-se, por iniciativa exclusiva e unilateral da parte dos Europeus - Europeus estes que, dominando o planeta e impondo os seus valores por toda a parte, obrigaram os muçulmanos a renunciar à escravatura. Mas levou tempo a que tal evento se produzisse... a Arábia Saudita, por exemplo, só ilegalizou a escravatura no seu território em 1962. E, recentemente, um cheique saudita declarou que a escravatura faz parte do Islão e quem a quiser abolir, é um infiel...
E para quem não acredita nesta última afirmação, aqui está o link para lerem com os seus próprios olhos como é que uma autoridade religiosa importante promove a legalização da escravatura.
O senhor em questão é:
- membro do Conselho Sénior de Clérigos, o corpo religioso mais importante da Arábia Saudita;
- membro do Conselho de Éditos e Pesquisa Religiosos;
- imã da mesquita Príncipe Mitaeb, em Riáde;
- professor da universidade Islâmica, o principal centro uahábi de aprendizagem.
Ora, apesar de tudo isto, o negralhame internacional está caladíssimo de todo relativamente à escravatura islâmica.
Será verdade que os «negros justiceiros e intelectuais» só respeitam a força e, como os Europeus pedem desculpa, os «negros justiceiros e intelectuais» vêem nisso um sinal de fraqueza e vai de pressionar e exigir mundos e fundos?
E no Ocidente, quem se ergue contra este obsceno escândalo?
Só os Nacionalistas. Porque a elite dominante nos meios de comunicação sucial está completamente infectada pelo vírus internacionalista-dador-da-outra-face, tanto à «Direita» beata, como à Esquerda militante.
Em Harare, centenas de pessoas correram a uma igreja para um encontro intercontinental destinado a estabelecer uma reconciliação de povos para sarar os males da escravatura... feita pelos Ocidentais.
No meio das danças e das cantorias, os delegados disseram que o Ocidente tinha de se arrepender perante Deus por causa dos crimes da colonização europeia, e que isso era o primeiro passo para uma reconciliação com África.
Alguns líderes africanos, tais como Robert Mugabe, continuam a culpar a Europa pelo atraso e pela miséria dos Africanos.
Em auxílio deste ponto de vista, uma determinada organização cristã congratula-se por haver agora mais Europeus «conscientes do lado negro da colonização europeia.»
Ao que parece, não houve um só dos presentes em tal encontro a ser capaz de dizer, em duas ordens de argumentos, que o rei vai nu:
ou não tem de haver responsabilidades históricas transmitidas de geração em geração
ou tem de haver responsabilidades históricas transmitidas de geração em geração.
No primeiro caso, a Europa não deve nada a África, porque os filhos não são culpados dos (supostos) crimes dos pais.
No segundo caso, é a África quem deve nada menos do que agradecimento eterno à Europa devido ao facto de os Europeus, e só os Europeus, unilateralmente, terem acabado com a escravatura.
Não foram de facto os Europeus que criaram o flagelo da escravidão humana. Esta sempre existiu. Quando os primeiros Europeus chegaram a África, os primeiros escravos negros que adquiriram foram comprados a outros negros, em troca de tecidos luminosos, etc..
Mais tarde, mercê das suas necessidades económicas, os brancos Europeus viriam a escravizar negros em larga escala. Mas isto também era feito pelos Árabes, desde cedo, e, no entanto, não há magotes de negros «justiceiros e intelectuais» a exigir aos Árabes seja o que for. Pelo contrário, há até muitos negros racistas que, por ódio à civilização europeia, se convertem ao Islão, dado que o credo de Mafoma é o inimigo histórico por excelência dos Europeus.
Esta fase da História só viria a ser encerrada, repete-se, por iniciativa exclusiva e unilateral da parte dos Europeus - Europeus estes que, dominando o planeta e impondo os seus valores por toda a parte, obrigaram os muçulmanos a renunciar à escravatura. Mas levou tempo a que tal evento se produzisse... a Arábia Saudita, por exemplo, só ilegalizou a escravatura no seu território em 1962. E, recentemente, um cheique saudita declarou que a escravatura faz parte do Islão e quem a quiser abolir, é um infiel...
E para quem não acredita nesta última afirmação, aqui está o link para lerem com os seus próprios olhos como é que uma autoridade religiosa importante promove a legalização da escravatura.
O senhor em questão é:
- membro do Conselho Sénior de Clérigos, o corpo religioso mais importante da Arábia Saudita;
- membro do Conselho de Éditos e Pesquisa Religiosos;
- imã da mesquita Príncipe Mitaeb, em Riáde;
- professor da universidade Islâmica, o principal centro uahábi de aprendizagem.
Ora, apesar de tudo isto, o negralhame internacional está caladíssimo de todo relativamente à escravatura islâmica.
Será verdade que os «negros justiceiros e intelectuais» só respeitam a força e, como os Europeus pedem desculpa, os «negros justiceiros e intelectuais» vêem nisso um sinal de fraqueza e vai de pressionar e exigir mundos e fundos?
E no Ocidente, quem se ergue contra este obsceno escândalo?
Só os Nacionalistas. Porque a elite dominante nos meios de comunicação sucial está completamente infectada pelo vírus internacionalista-dador-da-outra-face, tanto à «Direita» beata, como à Esquerda militante.
6 Comments:
'Não foram de facto os Europeus que criaram o flagelo da escravidão humana. Esta sempre existiu. '
Correcto!
100% de acordo caro caturo!
Mas a bem dizer para termos cá negros na europa mais valia que ainda fossem todos escravos!
Negros fora da Europa!
Abaixo a escravatura!
Eles que se preocupem com as suas próprias terras, em construir as suas próprias cidades, hospitais, escolas e outras infraestruturas e sobretudo em deitar abaixo os seus governos corruptos.
Se não fossem os brancos os negros em africa ainda hoje viveriam na idade da pedra.
Essa da escravatura até dá vontade de rir. Parece que eles foram os unicos povos escravizados no mundo.
Só eles pedem a culpa eterna dos brancos, como nós tivessemos obrigação de os sustentar eternamentemente. Que culpa temos nós brancos que lhes deixamos infra-estruturas mas que eles tudo destruiram? Que culpa temos nós que eles não saibam ou não queiram aproveitar as ricas matérias primas?
Que culpa temos nós brancos que existam ditadores negros que exploram os ricos recursos existentes e que deixem na miséria o resto das populações?
Que culpa temos nós que esses mesmo ditadores gastem os orçamentos na compra de armas para guerras que não levam a lado nenhum?
Afinal parece que o verdadeiro problema está nos próprios africanos que não conseguem se entender e tem sempre que culpar os suspeitos do costume.
Visigodo
Fora o facto de a escravatura ainda existir, na prática, em países como a Mauritânia (que só a aboliu oficialmente em 1980) ou o Sudão.
OS governos europeus devem ter algum sentimento de culpa..só isso justifica o comportamento que têm com os africanos. Têm todos os cuidados para não dizer que são negros, são o povo que mais o ajuda, e de lá o que vem? ALém do petróleo que PAGAMOS PARA EXPLORAR (sim, pk há mt gente a achar que o ocidente anda lá a roubar, o que mostra mt ignorância sobre o assunto), só levamos é "coices" sociais.
Se não fossemos brancos a colonizar África eles talvez aidan vivessem na selva. E depois? Têm vergonah de viver na selva pk? Acham isso muito inferior? O mundo ocidental tem o Tarzan como ídolo, por exemplo.. Não querem é admitir a sua situação.
Se não fossem os brancos aidan nem havia lá carros, industria, engenharia.
Se ao menos tivessem inteligêmncia para se revoltar e acabar com a corrupção e os governos decadentes, podia ser que se safassem. Assim, nós (a Europa) estamos a dar migalhinhas e a situação nunca se há de resolver. E quem a tem que resolver são so próprios negros, assim comoos Portugueses tem que resolver as questões de Portugal. Por isso não têm se quer que ficar ofendidinhos.
"Fora o facto de a escravatura ainda existir, na prática, em países como a Mauritânia (que só a aboliu oficialmente em 1980) ou o Sudão. "
Pois, é que eles sºao mt finos a acusar os brancos de racismo, a exigir ajudas e dps formular leis que nos prejudicam, etc... E a Europa cede a governos com ministros terroristas, corruptos e que permitem o racismo entre árabes e negros no seu próprio país! No sudão até metem nojo! OS tipos fogem como refugiados e os terroristas vão atrás dos refugiados! ISto dá que pensar sobre o termo "racista" que aplicam ao nacionalismo europeu.
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