FALLACI CONTRA FALÁCIAS ISLAMISTAS

Oriana Fallaci continua firme na denúncia do Islão, motivo pelo qual optou por ir viver para Nova Iorque, já que, na Europa, a cambada islâmica, juntamente com a escumalha esquerdista auxiliar (SOS Racismo) aperta o cerco judicial à senhora, processando-a por tudo quanto é canto.

E porque está ela nos EUA?

Porque, na Europa, o mundialismo anti-racista chega ao nojo absoluto: Oriana Fallaci, mesmo estando no seu próprio País, Itália, corre o risco de ser extraditada para outro país europeu no qual a lei a possa punir só por ela dizer verdades sobre o Islão.

Agora e sempre, repita-se: viva a liberdade anglo-saxónica (por mais «sionista» que alguns a vejam), em contraste marcante com a repressão esquerdista e igualitarista que vigora em boa parte do continente europeu, sobretudo nas zonas mais francófonas... Aliás, não admira que se verifique esta tão clara diferenciação de atitudes políticas, uma vez que, segundo alguns, a democracia anglo-saxónica sempre pôs a tónica na Liberdade, ao passo que a democracia francesa preferiu sempre exaltar a igualdade.

Voltando ao caso da autora italiana, é de notar a prontidão e organização com que atacam quem critica o Islão (o mesmo sucedeu no caso das caricaturas), apesar de se dizer que os muçulmanos não estão suficientemente bem integrados, por isso é que se metem no terrorismo e nos motins urbanos em França, Bélgica, Holanda e Alemanha...

E porque é que a senhora, a morrer de cancro, é tão odiada e perseguida?

Um dos motivos será certamente o de expor nos seus livros vários factos concretos a respeito da opressão e fanatismo islâmicos, não apenas de agora, mas de outros tempos também, incluindo a crueldade da tomada de Constantinopla pelos Turcos.

A escriba italiana teima pois em ser uma voz incómoda para demasiada gente, aquela que quer manter a cabeça na areia ou quer que outros mantenham as respectivas testas bem enterradas na matéria arenosa.