domingo, maio 07, 2006

PARÁBOLA SOBRE A GLOBALIZAÇÃO

El caso gallego, que Manuel Jardón dedicó "A todos aquellos que piensan que los idiomas se hicieron para las personas y no las personas para los idiomas" y donde demuestra que lo mejor para las lenguas es dejarlas que sigan su camino sin legislación ni imposición alguna.

Quem assim fala é quem quer, em nome da «liberdade e da comunicação», contestar a atitude nacionalista galega de adoptar medidas para pormover oficialmente o Galego - ou seja, depois de o Castelhano ter andado a ser imposto em toda a Espanha ao longo dos séculos, vêm agora os castelhanistas mais ou menos encapotados dizer que é preciso deixar as coisas como estão em nome da liberdade individual de cada um falar a língua que lhe apetece... por coincidência, a maioria dos espanhóis só teve educação oficial em Castelhano e, assim, em não havendo nenhuma medida a contrariar esta supremacia linguística, o mais «natural e menos impositivo» é que tal situação se prolongue ad aeternum... ad nauseam.

Ora, onde leva este tipo de discurso supostamente liberalizante?

Continue-se a ler o que diz o mesmo indivíduo:
Las lenguas vivas sirven para que la sociedad siga adelante, otras se van quedando por el camino y en un lejano futuro esperemos que toda la tierra hable el mismo idioma.

Não se venha dizer que «é só a opinião de um castelhano no meio de milhões», porque o sujeito mais não faz do que falar com estrita lógica - e as coisas da História humana tendem a ser como as da Física, como os corpos que caem se a sua queda não for travada.
O imperialismo, por mais aparentemente patriótico que seja, é e sempre foi, ao fim ao cabo, um caminho para a massificação, para a uniformização do planeta, para aquilo a que actualmente se chama «globalização», conduzindo a uma diluição total de todas as diferenças, isto é, a uma aniquilação das identidades. É disso que se trata quando se fala, por exemplo, no chamado «Quinto Império»: uma globalização tuga com laivos espirituais beatos.

Voltando ao caso espanhol, parece que é pela cultura, pela instrução, pelo ensino, que se consegue abalar o imperialismo:
La enseñanza en Galicia es un desastre, pues el profesorado tiene que ser en el mejor de los casos bilingüe, en muchos casos es monolingüe en lengua "propia" lo que subvierte el sistema y constituye una red clientelar cuyo máximo interés es mantener la discriminación a favor de los que hablan la "lengua propia" en contra de los que cumplen el deber de conocer el español que establece la C.E. , y encima utilizan todos los medios a su disposición para el adoctrinamiento nacionalista, tanto en los libros de texto, como en los juegos y ejercicios y en la conversación corriente.

E viva a discriminação...

56 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"E viva a discriminação..."

Curioso, não te vejo queixar pelo facto dos romanos terem colonizado o nosso povo, destruido os idiomas locais (lusitano, etc), e ter imposto uma língua única semelhante ao resto do Império Romano.

Qual é a diferença entre o nosso caso e dos espanhois?


]:->

8 de maio de 2006 às 11:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" O imperialismo, por mais aparentemente patriótico que seja, é e sempre foi, ao fim ao cabo, um caminho para a massificação, para a uniformização do planeta, para aquilo a que actualmente se chama «globalização», conduzindo a uma diluição total de todas as diferenças, isto é, a uma aniquilação das identidades. "

Pois é Caturo, mas não podes mudar a Natureza Humana . Gostes ou não disso, a única maneira de afirmares a tua identidade, é a Força . Um mundo com Fronteiras absolutamente inabaláveis e impermeáveis não existe . Isso só seria possível se os Países tivesse todos a mesma dimensão territorial, a mesma quantidade de habitantes, e os mesmos recursos Naturais . Se as pessoas fossem todas iguais em capacidade e vontade de Produzir, e assim todos os Países tivessem identicos níveis de bem estar. Se assim fosse, nenhum País olharia com Gula para o País vizinho porque não teria nada a Invejar. Só que a realidade não é essa e azar dos azares o mundo é profundamente desigual, e os homens não são todos bons . Existem fortes e fracos, e existem bons e maus, e acima de tudo existe um pouco de tudo isso em cada País e em cada Pessoa. O lado forte e mau dos Países, fa-los querer aumentar o seu prório poder e o seu lado fraco dos Países fracos, fa-los tender para aceitar ainda mais a sujeição. A Inveja, a sedução do Poder a Ganancia são tudo características Naturais das Pessoas, existem e não podemos fingir que não .
Por isso o Pedro Caçorino Dias que ter o máximo de poder possível enquanto pessoa Individual para não ter que engolir sapos e ter de se sugeitar ao poder de terceiros, e quer ter o máximo poder possível enquanto pertencente à pessoa colectiva que é a Nação Portuguesa, para que Portugal não tenha de se sugeitar a arrogâncias externas e a engolir os sapos todos que Nações estrangeiras nos imponham .

Gostes ou não é a Lei de Talião que governa o mundo e assim sendo o Poder é dos mais fortes . A Força nunca é constante, ou está em crescimento ou está em perda .

Serve isto como comentário às tuas observações sobre o domínio Castelhano iberizante na Península, observações com as quais sabes que concordo, mas que se tornam frágeis quando vens criticar o Imperialismo . O Imperialismo, não é mais do que a vontade e o desejo de todos os Povos que tenham real capacidade para construir impérios. é o reflexo directo das características humanas que atrás nomeei . Que pode constroi Impérios e domina. Quem não pode e quer a Paz a todo o custo sujeita-se . Assim Castela tentará manter o seu Império a todo o custo, e a Catalunha se um dia tiver força para isso, tentará criar a sua zona de predomínio imperialista . Todos os Países o desejam mesmo que não o reconheçam . Por isso, e nuns casos para a defesa, e noutros para o domínio, é que existem exércitos .

Vale o que acabei de dizer para comentar também a tua observação umas linhas abaixo,

" É disso que se trata quando se fala, por exemplo, no chamado «Quinto Império»: uma globalização tuga com laivos espirituais beatos. "

Em primeiro lugar Caturo "tugas" existem de à 30 anos para cá ! Antes tinhamos Portugueses a sério, tinhamos como cantou Camões " ... o Peito ilustre Lusitano, a quem Júpiter e Marte obedeceram " . No tempo do Império fomos algo que se notava existir. Destruimos o Império e ficamos remetidos para a Vil existência inútil e destituida de sentido. Quando quisemos construir Império, colaboramos activamente para o avanço da humanidade, e com o bom e o mau, fomos alguém exisimos e o mundo "comeu" com as nossas marcas . Devido à vontade de formar e manter Império, o prestigiado historiador Inglês afirmou que a História da Humanidade se devia dividir em " Pré-Gamica e Pós Gamica " . Este prestígio na História deveu-se à nossa vontade de fazer o Império Portugês que mereceu o comentário de " Nunca tanto foi feito por tão poucos "

E por isso é que o Sonho do Quinto Império é vital para a sobrevivência da Nação Portuguesa ! Esse sonho mais ou menos consciente mantem-nos vivos . Quero, Sonho, e Ensino aos meus filhos que o desejem ! Quero que em Portugal nunca morra a vontade de existir, mas numa maneira de existir que sirva para alguma coisa no mundo ! Todos os Países o querem e desejam ! Qurem os USA, quer a Rússia, quer a França, quer a Inglaterra, quer a Alemanha, quer o Irão, quer Israel querem TODOS ! SIMPLESMENTE TODOS ! Porque não há-de Portugal querer também ? Porque somos poucos periféricos e fracos ? Tornemo-nos mais , recentremos a nossa posição que é ultraperiférica na Europa afirmando o Atlantismo, e tornemo-nos Fortes ! Ousemos Sonhar e ousemos Reconstruir e Renascer das cinzas !

Alguns Nacionalistas acusam com desdém isto mesmo de MinhoTimorismo ! Pois sem voltar as costas à Europa, é mesmo isso que devemos procurar reconstruir das cinzas ! Mas na mesma lógica antiga ! A lógica de domínio e a lógica do poder ! A lógica que nos permita ter a força e a capacidade de recolocar os falantes de Português no seu espaço natural e onde se sentem bem que é fora da Europa . Quanto mais a Política Externa Portuguesa se aproxime da construção de algo parecido com o antigo Império, mais nos será possível implementar SOZINHOS, políticas de reordenamento populacional por continentes. Porque é disso que se trata ! Só podemos por exemplo assegurar que devolvemos os Africanos a Africa, se dominarmos e tivermos Poder cá e lá ! Se tivessemos forças armadas cá e lá, e se tivesemos Poder Político cá e lá, garantiam-se duas coisa, primeiro um ritmo de crescimento económico maior em Africa e segundo a capacidade de em segurança montar a operação de repatriamento . A vantagem existiria mesmo para os Africanos imigrantes que tanto gostam de viver em solo sob o poder Português. No fundo sairiam de solo Europeu dominado por Portugueses para solo Africano dominado por Portugueses .

O que acabei de defender vale para Portugal e os seus emigrantes, e vale para todos os Paises ex-colonizadores . Vale para França, Espanha, Inglaterra etc etc ... !

Afirmo aquilo que já afirmei aqui muitas vezes :

Se não fôr a Europa a dominar Africa, há-de ser um dia Africa a dominar a Europa !

De facto a versão "MinhoTimorista", e Imperialista dos diversos Nacionalismos Europeus, é a aquela que preconiza uma atitude mais realista de conviver com a Lei do mais forte que governa o mundo, e consequentemente de reimplementar o essencial da Europa Branca .

E sem dramatismos até para quem não é branco ! Penso que no fundo é também o desejo dos não brancos que habitam na Europa . Todos nós nos lembramos de ouvir aquela Indochinesa a cantar oo Hino do "Front Nacional" .

Saudações

8 de maio de 2006 às 11:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Curioso, não te vejo queixar pelo facto dos romanos terem colonizado o nosso povo, destruido os idiomas locais (lusitano, etc), e ter imposto uma língua única semelhante ao resto do Império Romano.

Qual é a diferença entre o nosso caso e dos espanhois? "



Pois é CiscoKid, os Fortes mandam como disse no meu Post acima ! Assim sendo só nos podemos queixar da nossa fraqueza e em vez de chorar, procurar reconstruir a Força e a Vontade !

é necessário devolver aos Portugueses o Orgulho Nacional que tem sido tão esmigalhado desde a Abrilada ! ( que passou a explicar aos nossos filhos o mau que nós sempre fomos até essa luminosa data )

O Orgulho gera a Vontade e a Vontade gera a Força ! A Força mete esses arrogantes Castelhanos na ordem, como a Força fez o Povo Lusitano resistir por muito tempo ao Império Romano que deste como exemplo !

E eu pergunto-te Ciscokid : Como combater a tentativa de implementar um Império Franco-Alemão dominante na Europa e também ele desnacionalizante e descaracterizador de Identidades ? Pela minha parte a receita é sempre a mesma :

1º Não aceitar a sugeição ( Esta UE castrante )

2º Reeguer o Orgulho Nacional

3º Retomar o Caminho próprio Português

Para isto tudo é necessário retomar o Princípio da Força !

8 de maio de 2006 às 12:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Curioso, não te vejo queixar pelo facto dos romanos terem colonizado o nosso povo,

O nosso povo? O que é o nosso povo, quando nasceu - com a vinda dos Indo-Europeus antepassados dos Lusitanos ou com a fusão entre estes Indo-Europeus e os Indo-Europeus vindos do Lácio (Romanos)?

Será que existiríamos se os Romanos não tivessem vindo? Uma coisa é certa: não estaríamos certamente a falar esta nossa língua étnica, que nem sequer existiria.

Enfim, infelizmente houve impérios. Não posso negar que prefiro a Lusitânia a Roma. Mas o que aconteceu já passou, não pode ser desfeito. O idioma lusitano morreu e é quase desconhecido nos dias de hoje. Mas mesmo que se pudesse reconstruir artificial e cientificamente a língua dos Lusitanos, dificilmente se conseguiria convencer toda a Nação Portuguesa a abandonar a língua em que foram criados para falarem apenas o Neo-lusitano.

Zelemos pois para que não nos aconteça o mesmo que aconteceu aos Lusitanos.

8 de maio de 2006 às 13:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Será que existiríamos se os Romanos não tivessem vindo?"

Mais uma caturrice. Fiz-te uma pergunta simples: qual é a diferença entre o nosso caso em relação à invasão romana e a destruição da nossa língua pre-romana, e a dos espanhois em relação a unificação das suas nações sob uma única língua?

É que tu por um lado criticas os espanhois por imporem o castalheno com língua oficial a todas nações de Espanha - e por outro, és pela preservação de uma língua que foi imposta por uma força estrangeira e que destruiu as línguas pre-romanas. E se a tua argumentação é que não interessa porque a força era da nossa "estirpe indo-europeia", então o mesmo se aplicaria aos espanhois (a não ser que consideres certas Nações espanholas como não sendo indo-europeias).

De qualquer forma, continuas a ser um imbecil.

]:->

8 de maio de 2006 às 14:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais uma caturrice

Não é caturrice - é uma burrice da tua parte. Já expliquei claramente o que se passa neste caso, mas tu, como és um merda indigente e incompetente, ficaste irritado por teres falhado mais essa tentativa de provar qualquer incoerência da minha parte, e, por isso, tentas fazer crer que eu não respondi. Mas, de facto, quem costuma desviar a conversa é a merda da tua laia.


Fiz-te uma pergunta simples: qual é a diferença entre o nosso caso em relação à invasão romana e a destruição da nossa língua pre-romana, e a dos espanhois em relação a unificação das suas nações sob uma única língua?

Nenhuma. Acho que isso tinha ficado claro.


É que tu por um lado criticas os espanhois por imporem o castalheno com língua oficial a todas nações de Espanha - e por outro, és pela preservação de uma língua que foi imposta por uma força estrangeira e que destruiu as línguas pre-romanas. E se a tua argumentação é que não interessa porque a força era da nossa "estirpe indo-europeia", então o mesmo se aplicaria aos espanhois (a não ser que consideres certas Nações espanholas como não sendo indo-europeias).

Pois é. Mas eu também disse, passo a citar, desta vez vai a grosso para tua maior vergonha,
Enfim, infelizmente houve impérios. Não posso negar que prefiro a Lusitânia a Roma. Mas o que aconteceu já passou, não pode ser desfeito. O idioma lusitano morreu e é quase desconhecido nos dias de hoje. Mas mesmo que se pudesse reconstruir artificial e cientificamente a língua dos Lusitanos, dificilmente se conseguiria convencer toda a Nação Portuguesa a abandonar a língua em que foram criados para falarem apenas o Neo-lusitano.

Zelemos pois para que não nos aconteça o mesmo que aconteceu aos Lusitanos.


Quem não sabe ler, que vá aprender.

8 de maio de 2006 às 14:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Gostes ou não disso, a única maneira de afirmares a tua identidade, é a Força

Sim, mas há Força e Força. A Força pode ser defensiva.


Um mundo com Fronteiras absolutamente inabaláveis e impermeáveis não existe . Isso só seria possível se os Países tivesse todos a mesma dimensão territorial, a mesma quantidade de habitantes, e os mesmos recursos Naturais

O Luxemburgo vive bem e não precisa de invadir a Áustria - e vice-versa.


O Imperialismo, não é mais do que a vontade e o desejo de todos os Povos que tenham real capacidade para construir impérios. é o reflexo directo das características humanas que atrás nomeei

A escravatura também, e no entanto foi abolida. Uma Europa com nações fortes, sem impérios como Espanha ou França, ou Reino Unido, seria naturalmente solidária, embora com pequenas rivalidades, mas sempre unida perante os gigantes alienígenas - Islão e China.


Assim Castela tentará manter o seu Império a todo o custo, e a Catalunha se um dia tiver força para isso, tentará criar a sua zona de predomínio imperialista

Por conseguinte, será bom que se mantenha o equilíbrio nessa zona entre Castela, Euskadi e Catalunha. Não tem de haver uma a dominar as outras, do mesmo modo que nem a Alemanha domina a França nem a França domina a Alemanha.



Em primeiro lugar Caturo "tugas" existem de à 30 anos para cá ! Antes tinhamos Portugueses a sério,

Não seriam todos perfeitos.


Destruimos o Império e ficamos remetidos para a Vil existência inútil e destituida de sentido

Discordo em absoluto. O sentido de Portugal não é o império. Portugal não precisa de ter terras em África ou na Ásia para se justificar.

Pelo contrário, ainda bem que o império acabou. E o facto de ter existido está agora a dar-nos problemas, com a vinda cá para dentro dos restos imperiais.



E por isso é que o Sonho do Quinto Império é vital para a sobrevivência da Nação Portuguesa !

De modo algum. Não só não é vital, como é até prejudicial. É ainda mais nocivo para Portugal do que o ideário do BE, porque pode desviar as forças nacionalistas do que é realmente importante. É mister que se deixe para trás a instituição imperial, como se deixou a escravatura; e que se cortem esses laços traiçoeiros com o não europeu.


Todos os Países o querem e desejam ! Qurem os USA, quer a Rússia, quer a França, quer a Inglaterra, quer a Alemanha, quer o Irão, quer Israel querem TODOS ! SIMPLESMENTE TODOS !

Por isso é que têm de andar todos controlados, limitados uns pelos outros...


A lógica de domínio e a lógica do poder ! A lógica que nos permita ter a força e a capacidade de recolocar os falantes de Português no seu espaço natural

Fica por demonstrar que seja preciso ir impor a nossa cultura aos Africanos. Acho, pelo contrário, que se podem fechar as portas e ficar cada Estirpe na sua terra. E quem quiser expandir-se, que se mande para o espaço, à colonização doutros planetas...



Quanto mais a Política Externa Portuguesa se aproxime da construção de algo parecido com o antigo Império,

Isso era o suicídio da Nação. Se mesmo agora, que estamos só na Europa, o contacto com africanos em massa está cada vez a ameaçar mais a salvaguarda da Estirpe, o que faria se ainda para mais voltássemos ao veneno antigo, coveiro do Império, que foi a dispersão das forças nacionais em múltiplas regiões do planeta.


Só podemos por exemplo assegurar que devolvemos os Africanos a Africa, se dominarmos e tivermos Poder cá e lá !

Vamos mandar neles para que eles possam mandar em si próprios?... Não tem sentido.


Se tivessemos forças armadas cá e lá, e se tivesemos Poder Político cá e lá, garantiam-se duas coisa, primeiro um ritmo de crescimento económico maior em Africa

Isso é um problema deles. Podemos auxiliá-los, mas não lhe podemos impor o progresso.



e segundo a capacidade de em segurança montar a operação de repatriamento

Não precisamos de dominar África para enviar barcos para lá com os africanos nascidos em Portugal. Teriam só de aceitar a sua própria gente e era se quisessem perdões de dívidas e outros auxílios monetários.


Se não fôr a Europa a dominar Africa, há-de ser um dia Africa a dominar a Europa !

Não digas isso. Não me queiras obrigar a pensar que a única solução para salvaguardar a Europa é o extermínio completo de África e do mundo islâmico por meio do ataque nuclear em larga escala.

8 de maio de 2006 às 15:28:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“Curioso, não te vejo queixar pelo facto dos romanos terem colonizado o nosso povo, destruido os idiomas locais (lusitano, etc).”

O cisco kid tem 100% de razão nesta frase.
Destruíram não só a língua lusitana como a galaica, ou se preferirem as línguas lusitano-galaicas. Da nossa língua galaica nada resta, desapareceu, aquilo que falamos hoje é uma língua que nada tem de lusa, é derivada dos romances derivados do latim falado na Gallaecia, mas não é de facto a nossa língua étnica, a galaica, essa infelizmente desapareceu para sempre. Claro que posteriormente o romance galaico, que já não era a língua dos nossos ancestrais foi arabizada pelos “lusitano-moçarabes” como tu gostas de lhes chamar, os tais que lutavam contra a Galiza e contra os Francos, ao lado dos árabes e berberes. Existiu de facto na Lusitânia durante cinco séculos uma rivalidade étnica, mas era entre árabes e berberes.

“Rich Gallaecia sent its youths, wise in the knowledge of divination by the entrails of beasts, by feathers and flames— who, now crying out the barbarian song of their native tongue”

Foi tambem durante esse periodo que o nosso povo Calaico aderiu à miserável moral cristã.

Viva Gallaecia ceive!

Claro que para os multirracialistas portugueses este texto é obra dum demente, na opinião desses patriotas todos somos portugueses, independentemente da raça, cor ou credo. Há já muitos séculos que Portugal procura convencer-nos que somos todos iguais, Calaicos, Lusitanos-moçarabes, Judeus e mouros “transformados” milagrosamente em “cristãos-novos”. Há já muitos séculos que Portugal importa negros para a Europa, atentando contra os interesses da nossa raça.

Não fomos nós os criadores do poder e da violência, eles são tão antigos como o próprio homem, assim sendo, e perante a ameaça que se avizinha temos duas possibilidades, ou nos submetemos à violência do inimigo, ou o enfrentamos.
Terá que surgir na Callaecia uma geração que defenda o nosso povo e o nosso território que está a ser invadido e violado pelos selvagens apoiados por Portugal e pela Igreja Católica.

De forma algo poética, digo que a terra dos galaicos pedirá justiça na hora da sua purificação
Ressuscitaremos o culto aos velhos Deuses nos nossos santuários ancestrais, para varrermos da Callaecia a miserável moral cristã.

A VITÓRIA SERÁ NOSSA

8 de maio de 2006 às 15:37:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Estas conversas do Caturo e do Caçorino são interessantes, porque o Caçorino é um verdadeiro patriota portugues, o Caturo nunca o poderá ser, mas insiste em enganar-se a ele próprio, não sei se o fazes por táctica.


Portugal (ou seja a partir de D.Afonso Henriques) em termos raciais sempre foi um pais multi-etnico, sendo pioneiro do multirracialismo quando importou milhares de negróides para território europeu, isto para além de transformar mouros e judeus em “cristãos novos”, algo que tu ainda não percebeste, ou ainda não quiseste perceber, não encontras nomes mouros porque para que pudessem ser todos portugueses e cristãos deviam adoptar um nome cristão, vê se entendes isso de uma vez por todas, nem é assim tão complicado.
E depois há outro “pormenor” que até custa ler, vindo de ti Caturo, que é o “esqueceres-te” que Portugal é sinonimo de Cristianismo, se queres uma defesa da estirpe pagã não poderás nunca, jamais em tempo algum evocar Portugal que sempre foi Cristão desde a sua formação. Alias é caricato isso vir de ti, que te assumes pagão, tu tens a sorte de viver actualmente, porque com os ataques que fazes ao Cristianismo ias parar mais depressa tu à fogueira ou à forca do que os mouros ou os judeus, pensa bem nisso!
Não te esqueças que quando mataram uns cristãos novos há uns séculos, el Rei de Portugal não hesitou em mandar matar todos os responsáveis pelo massacre desses portugueses “cristãos novos” que decerto saberás eram na realidade judeus.

Mesmo no tempo do nacionalista Salazar a possibilidade de seres considerado um agitador anti-patriota que procurava dividir os portugueses em função da sua raça é mais real do que imaginas. Para além de tudo isto, um patriota portugues é profundamente anti-europeista. Sim porque quando o Salazar mandava eram os nacionalistas portugueses estavam no poder (não confundir com racialistas, que a meu ver pouco têm de nacionalistas portugueses) os pretos eram considerados portugueses. Arrisco-me até a dizer que se Salazar fosse vivo ia viver um dos dias mais infelizes da sua vida no jogo Portugal-Angola, já que para esse nacionalista português todos são portugueses, quer o Mantorras quer o Costinha, quer o Simulação Sabrosa, quando muito poderia dizer que uns eram portugueses de primeira e outros de segunda, mas todos portugueses!

É por essas e por outras que os patriotas portugueses não gostam nem de Mattoso, nem de Herculano nem dos historiadores, porque desmentem ponto por ponto as parvoíces propagandeadas pela nação multirracial portuguesa, dois exemplos das parvoíces:

Castros calaicos são frequentemente chamados de “couto dos mouros”, “fonte dos mouros” e por aí adiante, ao ponto das próprias populações das aldeias estarem convencidas que aquilo é mesmo dos mouros.
Ao invés, fortificações mouras em Viseu são chamadas de “cava de Viriato” dando a entender de forma subrepticia que Viriato andou por ali tentando conotar aquilo com um acampamento romano, quando na realidade aquilo era um forte mouro. Sabe-se até que foi ali nesse preciso local em Viseu que Al-Mansor reuniu os cristãos da região , ou se preferires os lusitano-moçarabes para participarem com ele na invasão à Galiza no final do século X, onde inclusivamente destruíram Compostela e o castelo Suevo do Porto.
O número de capitulações pacíficas na Lusitânia é no mínimo hilariante. Para conquistar Lisboa, Santarém e Coimbra os muçulmanos não precisaram de disparar um único tiro, foi só entrar.

O patrioteirismo portugues atropela completamente a historia, um dos expoentes foi durante o período salazarista onde tudo o que não fosse lusitano era simplesmente eliminado da historia. A seguir aos Lusitanos vem os romanos e depois saltava-se para a formação de Portugal. Pelos vistos Caturo tu és um fiel seguidor desse patrioteirismo bacoco, esquecendo que se fossem os patrioteiros bacocos a mandar, o teu blogue era censurado. Por alguma razão um dos lemas era “não discutimos a pátria” , e eles sabiam bem porque.

Lembremos Alexandre Herculano:

“Ordonho aproveitou as forças que ajuntára para fazer uma entrada nas terras dos infiéis. Passou o Douro; desceu pelo território mussulmano, que hoje chamamos Beira e Extremadura até a foz do Tejo; tomou e saqueou Lisboa, e voltou a Leão rico de despojos e captivos.”

O próprio judeu Fernando Pessoa considerava que mais que lusitanos ou celtas, o povo português é, essencialmente, o resultado de duas civilizações - a romana e a árabe.

“(...) nós, Ibéricos, somos o cruzamento de duas civilizações - a romana e a árabe. Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores.”

Diz o Caçorino:
“Destruimos o Império e ficamos remetidos para a Vil existência inútil e destituida de sentido.”

É um facto que depois de Aljubarrota um Portugal sem império não faz qualquer sentido, por muito que isso custe ao Caçorino ele reconhece. Só o nega quem como o Caturo tem uma visão distorcida do que é Portugal.

8 de maio de 2006 às 16:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Da nossa língua galaica nada resta,

Talvez reste algum vocabulário étnico e, quem sabe, alguma estrutura linguística. Não se sabe ao certo porque, tanto quanto sei, nunca se fez o levantamento disto em Portugal.



mas não é de facto a nossa língua étnica, a galaica, essa infelizmente desapareceu

Novamente - qual é a nossa língua étnica? É, sem dúvida, o Português. Se isto quer dizer que somos etnicamente latinos, ou luso-latinos, é caso para discutir. Mas a língua étnica é sempre a que o Povo fala como língua-mãe.


“lusitano-moçarabes” como tu gostas de lhes chamar, os tais que lutavam contra a Galiza e contra os Francos, ao lado dos árabes e berberes.

Isso é o que tu dizes porque queres por força inventar uma justificação histórica para poderes dizer que os Lisboetas sempre foram mouros e por isso Lisboa e Porto são duas nações diferentes. Já conheço essa cantiga.
Na realidade, não há prova alguma concreta que a maioria da população lusitana ou luso-romana estivesse ao lado dos muçulmanos contra os reconquistadores vindos do norte. Pelo contrário. Se essa fusão luso-moirisca fosse aquilo que dizes que é, a língua latina tinha pura e simplesmente sido substituída pelo Árabe ou pelo Berbere.


Existiu de facto na Lusitânia durante cinco séculos uma rivalidade étnica, mas era entre árabes e berberes.

Ou seja, entre os próprios invasores. Deixa os Hispânicos de fora.



na opinião desses patriotas todos somos portugueses, independentemente da raça, cor ou credo

Misturas as coisas de maneira que te facilite a agenda, mesmo sabendo que o que dizes não é verdade. Os etnicistas portugueses nada têm a ver com os multirracialistas universalistas à A.C.R.. Mas tu não queres que os etnicistas portugueses existam, porque te convém que todos os etnicistas do norte se juntem à tua cruzada pela divisão do país.

8 de maio de 2006 às 16:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estas conversas do Caturo e do Caçorino são interessantes, porque o Caçorino é um verdadeiro patriota portugues, o Caturo nunca o poderá ser,

O Suevo quer fazer crer que eu queria ser um patriota como o Pedro Dias. Mas essa sua atitude só serve para causar ruído (em comunicação, ruído é tudo o que perturba a mensagem), ou seja, confusão. O Suevo quer meter na minha boca palavras que eu não disse; quer-me atribuir intenções que nunca tive.

Assim, fica-se num diálogo de surdos, o que é porreiro para aqueles que querem abafar a existência de uma das posições da discussão. Neste caso, os galaicistas divisionistas gostam muito de pensar que isto aqui é uma guerra entre patrioteiros multirracialistas de um lado e galaicistas racialistas do outro, e pronto, não há portugueses racialistas para ninguém...

É um mau processo - simplificação grosseira e desleal.



Portugal (ou seja a partir de D.Afonso Henriques)

Não foi D. Afonso Henriques que criou a Nação. Eu há muito tempo que digo que o primeiro rei de Portugal foi um funcionário da Estirpe, não um criador da dita. Por isso, essa do Afonso Henriques não me atinge. Torna-se fastidioso ter de explicar estas coisas.



em termos raciais sempre foi um pais multi-etnico,

Não, não foi. Sempre foi etnicamente homogéneo. A diferença entre portugueses por um lado, os donos do País, e judeus por outro, era bem clara e marcada.



sendo pioneiro do multirracialismo quando importou milhares de negróides para território europeu,

Também os Franceses, os Ingleses e os Holandeses (essa nação nórdica racialmente homogénea, bem mais clarinha do que a Galécia) o fizeram.



isto para além de transformar mouros e judeus em “cristãos novos”, algo que tu ainda não percebeste, ou ainda não quiseste perceber, não encontras nomes mouros porque para que pudessem ser todos portugueses e cristãos deviam adoptar um nome cristão,

Percebeste mal o que eu disse. Isso da adopção dum nome cristão é outra coisa e diz respeito sobretudo ao apelido.
Eu não falei disso - eu falei foi dos nomes próprios em si. A língua portuguesa, tal como as outras línguas europeias, tem nomes:
- bíblicos (João, José, Miguel);
- latinos (Celso, César, Nuno);
- germânicos (Afonso, Arnaldo, Armando).

Mas não tem Abduls nem Maomés nem coisa parecida. Isto indica que a cultura dominante da Moirama não entrou profundamente no seio da plebe hispânica.



E depois há outro “pormenor” que até custa ler, vindo de ti Caturo, que é o “esqueceres-te” que Portugal é sinonimo de Cristianismo,

Há muito que eu refutei o carácter supostamente obrigatório dessa ligação, quando discutia com o A.C.R., e nessa altura não dizias o que agora dizes. «Se calhar» é porque agora percebes que, em batendo no Cristianismo, te consegues livrar de Lisboa mais facilmente... bom truque, ideia catita;)... (vais ter é algum trabalho a demolir a Torre dos Clérigos e o grande monumento de Santiago de Compostela).



se queres uma defesa da estirpe pagã não poderás nunca, jamais em tempo algum evocar Portugal que sempre foi Cristão desde a sua formação

Posso sim, porque, como já expliquei antes, não pode haver, pela lógica, nações cristãs (apenas indivíduos cristãos).
Se Portugal, que nasceu monárquico (foi fundado por um rei), continuou a ser Portugal mesmo depois da implantação da república, também pode continuar a ser Portugal se a maior parte dos Portugueses for deixando o Cristianismo para trás, lenta mas inexoravelmente (está a acontecer enquanto falamos - não sei como é aí no norte, bastião do catolicismo, mas aqui em Lisboa a maior parte das igrejas está fechada por falta de gente).



Alias é caricato isso vir de ti, que te assumes pagão, tu tens a sorte de viver actualmente, porque com os ataques que fazes ao Cristianismo ias parar mais depressa tu à fogueira ou à forca do que os mouros ou os judeus, pensa bem nisso!

Águas passadas não movem moinhos.



Mesmo no tempo do nacionalista Salazar

Do patriota Salazar, diz antes assim. «Uma Nação - Muitas Raças» não é nacionalismo.


Para além de tudo isto, um patriota portugues é profundamente anti-europeista.

Porque é que estás a fazer-te desentendido, se já há muito tempo que sabes que, em Portugal, há uma clara e irredutível oposição entre patrioteiros salazaristas dum lado e nacionalistas europeístas por outro, como eu, como a CI, como a FN?
Dava-te jeito que todos os nacionalistas de Portugal fossem divisionistas e contra Portugal, não dava? Pois.



os pretos eram considerados portugueses

Já agora, eram tratados com distância (e às vezes com insulto).



Castros calaicos são frequentemente chamados de “couto dos mouros”, “fonte dos mouros” e por aí adiante, ao ponto das próprias populações das aldeias estarem convencidas que aquilo é mesmo dos mouros.

Olha que não foi o Salazar quem andou pelas terras do norte a convencer as populações que os castros eram dos Mouros... essa crença brota do Povo - do teu povo galaico. Tem paciência.

Mas não desesperes. Os historiadores sabem que os «mouros» do folclore étnico português, são bem menos mouriscos do que se possa pensar - na verdade, por detrás desses «mouros encantados» estão as fadas e os duendes da floresta. O «mouro» é o «outro» por excelência, o estranho, o misterioso. Não é, como possas pensar, um antepassado. Não é nesse sentido que os Portugueses falam de «moura/os encantada/os» do Algarve até ao Minho. E o facto de os castros também terem os seus «mouros encantados», não quer dizer que o Povo pense que os castros foram feitos pelos norte-africanos que se dobram de rabo para o ar cinco vezes ao dia - significa tão somente que esses castros estão ligados ao Outro Mundo, o da magia, das lendas, do sobrenatural.



Para conquistar Lisboa, Santarém e Coimbra os muçulmanos não precisaram de disparar um único tiro, foi só entrar.

Porque não havia forças que se lhes opusessem, já que os Visigodos tinham traído os próprios Visigodos e estava tudo de pantanas...
Também os Árabes entraram assim no Irão, e os Persas não eram árabes nem ficaram a adorá-los, pelo contrário, ainda hoje os odeiam.

De resto, ao contrário do que pensas, houve várias revoltas de luso-romanos na Ibéria, reprimidas brutalmente pela moirama.


Pelos vistos Caturo tu és um fiel seguidor desse patrioteirismo bacoco, esquecendo que se fossem os patrioteiros bacocos a mandar, o teu blogue era censurado

Estás farto de saber que o que digo nada tem a ver com o patrioteirismo salazarista. Mas interessa-te a confusão para que os etnicistas portugueses se dividam entre abandonarem o etnicismo e ficarem como o A.C.R. ou tornarem-se galaicistas como tu...

8 de maio de 2006 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já agora gostava de deixar uma pergunta ao suevo:qual é a região de Portugal em que a igreja católica tem mais poder a todos os niveis?
Porque dás entender que no norte as pessoas querem é voltar à Galecia e aos deuses pagãos.
O que é completamente falso.
Depois acusas o camarada Caturo de ser salazarista.
Nunca li nada dele nesse sentido.
Essas tuas manobras de chico esperto...
Essa tua obsessão em ligar os Lusitanos com os mulçumanos, claro que é mais uma de chico espertismo.
Mas meu caro suevo o pessoal já está habituado ás tuas demências idílicas sobre a antiga galecia.
Cada vez te acho mais imperialista castelhano.
Já faltou mais, mas tu chegas lá.

Celta 88

8 de maio de 2006 às 17:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" É por essas e por outras que os patriotas portugueses não gostam nem de Mattoso, nem de Herculano nem dos historiadores, porque desmentem ponto por ponto as parvoíces propagandeadas pela nação multirracial portuguesa ... "

Não gosto nem de Liberais nem de Mações nem de Comunas disfarçados

8 de maio de 2006 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Assim, fica-se num diálogo de surdos, o que é porreiro para aqueles que querem abafar a existência de uma das posições da discussão. Neste caso, os galaicistas divisionistas gostam muito de pensar que isto aqui é uma guerra entre patrioteiros multirracialistas de um lado e galaicistas racialistas do outro, e pronto, não há portugueses racialistas para ninguém... "

O que me chateia nesta discussão é que eu venho apenas aqui defender o Imperialismo Portugues ! Com Imperio e numa lógica pluricontinental, pode fazer sentido haver multiraças ! Mas só no caso de haver Império !
Caso não haja Império, como é o caso do Portugal actual, é mesmo CADA MACACO NO SEU GALHO !

Oh Suevo .... onde é que eu defendi o Multiracialismo na actual conjuntura Nacional ?

NUNCA O DEFENDI !

O que fazes é gerar entropia na discussão !

O Portugal exclusivamente Europeu é branco e assim deve permanecer !

Hoje não há outro Portugal !

8 de maio de 2006 às 17:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Do patriota Salazar, diz antes assim. «Uma Nação - Muitas Raças» não é nacionalismo. "

Do Nacionalista Salazar diz antes assim Caturo :

Um Império : o Português, Um País: Portugal, Varias Nações : a Portuguesa e outras Nações Africanas, Indianas ... etc , Varias Raças e muitas etnias .

E tudo num contexto em que quem dominava era Portugal e os Brancos .

8 de maio de 2006 às 17:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O que me chateia nesta discussão é que eu venho apenas aqui defender o Imperialismo Portugues !"

Hoje não existe o Império Português. Portanto, o que raio defendes? Que a única relação que se pode ter com pessoas não-brancas é de supremacia e poder?
Consegues ser pior que o Caturo nesta matéria.

]:->

8 de maio de 2006 às 19:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"qual é a diferença entre o nosso caso em relação à invasão romana e a destruição da nossa língua pre-romana, e a dos espanhois em relação a unificação das suas nações sob uma única língua?

Nenhuma."


Torna-se portanto ridículo estares a berrar contra o imperialismo castellano, e ao mesmo tempo abraçares a cultura do invasor romano. Ainda mais pelo facto de que a língua espanhola é indo-europeia, e a língua basca não o é.

De qualquer forma, para o bem do País espanhol, é necessário haver um língua comum. A Inglaterra também obrigou os celtas (irlandeses, escoceses, galeses) a aprenderem a sua língua. Nesta aldeia global, aprender o espanhol ou o inglês não é de maneira nenhuma uma desvantagem.

Não é algo que um mentecapto das cavernas havia de perceber.

]:->

8 de maio de 2006 às 19:51:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“Talvez reste algum vocabulário étnico e, quem sabe, alguma estrutura linguística.”

A língua galaica efectivamente desapareceu, os romanos referiam que na Callaecia se falava um língua totalmente diferente do latim, tu dizes talvez, eu gosto de factos, por exemplo os amantes do celtismo na Galiza defendem que a nossa língua galaica seria similar ao gaélico, mas provas não existem, e sendo assim só se podem mesmo fazer especulações. Quando se pergunta, então na Callaecia eram celtas e não falam uma língua celta? A resposta simples é, a nossa língua desapareceu, se era ou não igual ao gaélico… é uma interrogação, Plínio referiu varias tribos celtas a norte do Douro, a sul do Douro como sabes só existiriam celtas no interior do Alentejo, mas não podemos confiar cegamente nas fontes clássicas, eu prefiro as provas materiais, e essas pelo menos até à data não foram encontradas. Existem simplesmente teorias, umas mais credíveis que outras, talvez Untermann seja o mais consagrado, mas as teorias defendidas por ele não te agradarão muito…

“Os etnicistas portugueses nada têm a ver com os multirracialistas universalistas à A.C.R.. Mas tu não queres que os etnicistas portugueses existam, porque te convém que todos os etnicistas do norte se juntem à tua cruzada pela divisão do país.”

A mim não me convém nada que os “etnicistas” do norte se juntem à cruzada pela divisão do país, o norte de Portugal já é a região mais miserável da península ibérica, e não vou ser eu certamente a juntar quem quer que seja, alias vou até mais longe, etnicistas no norte existirão meia dúzia deles, uma cruzada pela divisão do país não seria conseguida com essa meia dúzia, se o povo do norte quiser continuar a suicidar-se é uma opção legitima, apesar de eu não concordar com ela.

Lutar por Portugal e lutar pela raça branca não é de todo a mesma coisa, basta lembrares-te do Marcelino da Mata.

“O Suevo quer fazer crer que eu queria ser um patriota como o Pedro Dias.”
Eu disse o contrário, que estas conversas servem para demonstrar as diferenças existentes entre ti e um patriota português.

“Neste caso, os galaicistas divisionistas gostam muito de pensar que isto aqui é uma guerra entre patrioteiros multirracialistas de um lado e galaicistas racialistas do outro, e pronto, não há portugueses racialistas para ninguém...”

Não existem galaicistas racialistas no sentido que referes, a não ser que consideres que o teu amigo Zagas é alguém muito poderoso que possa influenciar a opinião publica, eu acho que não! O norte sendo a região onde existem menos negros beneficiaria bastante com uma divisão, em termos raciais só um cego não vê isso! Mas é claro que ninguém está à espera que um patriota concorde com isto. Aqui no norte nem seria necessário expulsar centenas de milhares de negros, porque POR ENQUANTO não os há nessa quantidade, aqui a resolução do problema seria muito mais fácil. Mesmo que o estado portugues não deixe entrar mais negróides, os da Amadora já cá estão, e dificilmente os poderemos impedir de vir para o norte… isso é uma ameaça real à nossa identidade.
Mas descansa, não são os racialistas que têm poder no norte.

“Eu há muito tempo que digo que o primeiro rei de Portugal foi um funcionário da Estirpe, não um criador da dita. Por isso, essa do Afonso Henriques não me atinge. Torna-se fastidioso ter de explicar estas coisas.”

Sinceramente não vi, ainda bem que reconheces isso. Não te esqueças é que enquanto funcionário da estirpe trabalhou mal, um ministro das finanças judeu, depois de varias batalhas contra os seus irmãos de raça (literalmente) permitiu a permanência de mouros nos territórios conquistados proibindo mesmo os cristãos de maltrata-los, e por isso não me parece que tenha sido um funcionário exemplar, longe disso.

“Não, não foi. Sempre foi etnicamente homogéneo. A diferença entre portugueses por um lado, os donos do País, e judeus por outro, era bem clara e marcada.”

Entre portugueses existiam enormes diferenças, por exemplo racialmente a nobreza e o povo eram distintos, quanto aos judeus e mouros essa diferença era marcada até à fatídica decisão de converter os “cristãos novos”. Resolveu-se o problema judeu, mas criou-se um ainda pior em termos raciais, os marranos.

“Também os Franceses, os Ingleses e os Holandeses (essa nação nórdica racialmente homogénea, bem mais clarinha do que a Galécia) o fizeram.”

Eu disse pioneiro, nesse sentido a “portugalidade” agora está a tomar conta da Europa, eu não digo que Portugal foi a única nação a faze-lo, de facto não foi, mas foi isso sim a primeira e que mais intensamente importou negróides o que afectou etnicamente a população, o povo do sul de Portugal foi até a principal vítima da nação portuguesa nesse sentido. Ou achas que o sul de Espanha ter menos sangue negróide que o sul de Portugal é coincidência?
Já para não falar nos desastres efectuados em Cabo Verde e no Brasil, é certo que não fomos os únicos a promover a miscegenação, mas isso não apaga toda a porcaria que foi feita, e que porcaria…


Tu refutas a ligação do cristianismo a Portugal, mas refutas mal, porque a ligação é irrefutável, mas eu percebi onde tu queres chegar, e nisso do paganismo concordo contigo como sabes, mas ao contrario de ti não me parece que a fidelidade deva ser a Portugal.
E batendo no Cristianismo não pretendo livrar-me de Lisboa, eu nada tenho contra Lisboa , se eu achasse que o mal era Lisboa defenderia que a capital deveria ser noutro sitio, mas neste país eu não considero que seja esse o mal, isso resolveria uns problemas mas agravaria outros. Considero o cristianismo uma ameaça seria, tal como tu consideras, e não defendo uma Galiza Cristã nem uma Europa Cristã, nem pensar nisso!

“vais ter é algum trabalho a demolir a Torre dos Clérigos e o grande monumento de Santiago de Compostela)”

Não demolia nada, usava a mesma táctica que eles usaram e que resultou bem, tirava de lá as cruzes e colocava lá um trisquel. Ainda por cima eles colocaram as igrejas nos locais que já eram considerados sagrados, por isso era uma questão de trocar os símbolos.

Também não sei como estão as igrejas aqui no norte, como entenderas facilmente eu não as frequento.

“o patriota Salazar, diz antes assim. «Uma Nação - Muitas Raças» não é nacionalismo.”

Não sei se será assim tão pacifico considerares que Salazar não era nacionalista…mas é a tua opinião. Diz-me então um nacionalista português que fizesse a defesa da raça, e o Sardinha não serve pelas razões que sabes, e nem me refiro ao Iberismo.

“Estás farto de saber que o que digo nada tem a ver com o patrioteirismo salazarista. Mas interessa-te a confusão para que os etnicistas portugueses se dividam entre abandonarem o etnicismo e ficarem como o A.C.R. ou tornarem-se galaicistas como tu...”

Se há ex-camaradas teus a defenderem como li em comentários a outras noticias no teu blogue a criação de novos partidos patriotas/nacionalistas esses não são “galaicistas” de certeza, e até te digo que também não me pareceram anti-racistas como tu gostaste de fazer crer. A mim não me interessa confusão nenhuma, a actual situação não interessa minimamente à Callaecia, e isso nada tem a ver com ACR nem com patriotas portugueses. E o que dizem os nacionalistas portugueses pouco ou nenhum peso tem, está é a realidade. Nem sei muito bem que modelo de desenvolvimento defendes tu e o centralismo que pareces gostar, posso-te que garantir que a Callaecia ou resiste ou morre! Isso faz-me pensar aquando da invasão da moirama como tu gostas de referir, se os suevo-calaicos não tivessem resistido em nome duma suposta união territorial ia ser lindo ia, o Douro foi de facto uma fronteira durante 400 anos contra a moirama, o facto de os lusitanos-romanos e os visigodos abrissem as pernas aos mouros não significou que os calaicos o fizessem, muito menos por “solidariedade territorial” com o resto da península. Eu reconheço a minha incapacidade total em influenciar o rumo dos acontecimentos, mas acredito que dos dois lados do Minho irá surgir alguma resistência, caso contrario ficaremos como a Amadora.


Passando ao Celta 88
“Porque dás entender que no norte as pessoas querem é voltar à Galecia e aos deuses pagãos.
O que é completamente falso.”

Eu gostava muito que assim fosse, acho que isso é necessário, não digo que o povo concorda comigo, porque na realidade não concorda, mas o facto do povo não concordar não me impede de defender isso. Até porque o povo vive alienado e não conhece a sua identidade profunda, interiorizou uma série de pressupostos falsos que urge combater e desmascarar.

“qual é a região de Portugal em que a igreja católica tem mais poder a todos os niveis?”
Obviamente é o norte, mais precisamente Braga, e é por raízes históricas, Braga era a capital da Gallaecia, no sul muçulmano o poder do cristianismo sempre foi menor.
Por isso mesmo é que considero que a Igreja é um inimigo do nosso povo.

“Essa tua obsessão em ligar os Lusitanos com os mulçumanos, claro que é mais uma de chico espertismo.”

Então conta-me lá a tua versão da historia, os muçulmanos entraram em 711, o Algarve foi conqusitado em 1260, 540 anos depois, nota que foi conquistado, os mouros não foram expulsos. Os Lusitanos tinham-se escondido durante 540 anos nas Astúrias?
Explica-me então o que se passou, a tua versão erudita dos factos.

Nota, eu não ligo lusitanos a muçulmanos, estamos a referir-nos a períodos temporais diferentes, separados por séculos, o Caturo é que prefere, e é aceitável que o faça, associar moçarabes a Lusitanos, será que tu Celta 88 sabes o que é um moçarabe?

Confundires a Galécia com o imperialismo Castelhano é engraçado, porque quem engole a propaganda Castelhana és tu, não sou eu de certeza.
Em relação às demências ilidicas sobre a Gallaecia, e tendo em conta o nick que usas faz-te bem consultares :

http://www.uwm.edu/Dept/celtic/ekeltoi/volumes/vol6/6_3/gonzalez_ruibal_6_3.html

http://www.uwm.edu/Dept/celtic/ekeltoi/volumes/vol6/6_1/parcero-cobas_6_1.html


Agora regressando ao Caçorino:

“O que me chateia nesta discussão é que eu venho apenas aqui defender o Imperialismo Portugues !”

E porque que isso te chateia? Eu tenho uma opinião diferente da tua, mas daí até isso te chatear… Essa tua opinião é até partilhada por boa parte da elite portuguesa, pessoas como o Adriano Moreira e muitos outros não hesitam em defender a integração de Cabo Verde na União Europeia, e não duvides que o fazem pelas mesmas razões que tu defendes uma aproximação a Africa.

8 de maio de 2006 às 20:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Hoje não existe o Império Português. Portanto, o que raio defendes? Que a única relação que se pode ter com pessoas não-brancas é de supremacia e poder?
Consegues ser pior que o Caturo nesta matéria. "

O Império Português não existe é verdade, nem o Britanico nem o Françes nem nenhum ! Mas qual é a parte em que eu defendo que todos esses impérios devem ser retomados, que tu não defendes ? ... Seja com o nome Império seja com outro nome qualquer, desde que seja em posição domínio !

Ainda me has-de explicar em que é que aqueles supostos Países fazem sentido ! Se não fosse a hipocrisia mundial todos reconheceriam que as Independencias Políticas em Africa foram a maior desgraça da segunda metade do século 20 ! Os Europeus sairam daquelas paragens e a contrapartida foi a Fome total, a Miséria Total, tudo a Morrer de doenças .. enfim ...às vezes quase parece que foi de porpósito para pôr aquela gente em debandada para a Europa !

O que eu afirmo CiscoKid, é que aquela gente se revela absolutamente incapaz de se governar e o resultado é uma incontrolável fuga para a Europa. Por isso defendo que a única solução para aqueles Países e para acabar com esta insuportavel invasão à Europa, é os Europeus terem tomates para por na ordem a merda que deixaram em África ! E para isso só existe uma Solução : Se é para voltar, é para voltar a dominar ! E se um dia aquilo tiver viabilidade ... desde que fiquem salvaguardados os nossos interesses, podemos então começar a deixar os gajos andar pelo seu próprio pé . Até lá não podemos abandonar aquela gente sob pena de nos virem a causar problemas !

8 de maio de 2006 às 23:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Portanto, o que raio defendes? Que a única relação que se pode ter com pessoas não-brancas é de supremacia e poder? "

Oh homem, existe um pricípio elementar na estratégia que afirma : " O Poder tem horror ao vazio " . Assim sendo se o poder tem de estar em algum lado prefiro que seja do nosso lado ! Do lado do Ocidente, preferencialmente da Europa e em particular o mais que for possível no meu País e na minha estirpe !

Todo o poder que saiu da Europa foi parar a péssimas mãos e hoje vemos a arrogancia com que por exemplo o Islão nos vai impondo as suas regras . Mas nem é preciso ir ao Islão meu caro Ciscokid, mesmo aqui em Portugal o nosso ExPresidente cometeu a vergonha de mandar saber na Embaixada de Cabo Verde se podia ir fazer uma visitinha à Cova da Moura ! O tal lugar Português seguro e de onde nunca partiu nenhum arrastão !
Mais um exemplo de como o poder quando sai de um lado vai parar a outro ! Deixamos de controlar a Cova da Moura e passaram a controla-la os alinegenas amacacados ! Aamnhã será a Damaia a Amadora etc ....

Mas em resumo CiscoKid respondo à tua pergunta : Sim prefiro o essencial do poder em mãos de brancos que em outras mãos ! E cada vez mais os poderes se farão fazer sentir à escala mundial.

8 de maio de 2006 às 23:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Um mundo com Fronteiras absolutamente inabaláveis e impermeáveis não existe . Isso só seria possível se os Países tivesse todos a mesma dimensão territorial, a mesma quantidade de habitantes, e os mesmos recursos Naturais

O Luxemburgo vive bem e não precisa de invadir a Áustria - e vice-versa. "


NAO GOSTAVA NADA DE SER COMO O LUXEMBURGO ! A vida de um País não deve ser simplesmente " existir sem mais nada " ! A Vida não é dia sim dia não ! é feita de entregas e de causas . Assim eu gostava que Portugal voltasse a ter um papel activo no concerto das Nações !

" A escravatura também, e no entanto foi abolida. Uma Europa com nações fortes, sem impérios como Espanha ou França, ou Reino Unido, seria naturalmente solidária, embora com pequenas rivalidades, mas sempre unida perante os gigantes alienígenas - Islão e China. "

Se a Europa e o Ocidente combaterem o Islão em casa deles, passa a ter poder em casa deles ! O que existe hoje em dia é o Inverso, ou seja é o Islão que combate em nossa casa e tem poder em nossa casa !


" Todos os Países o querem e desejam ! Qurem os USA, quer a Rússia, quer a França, quer a Inglaterra, quer a Alemanha, quer o Irão, quer Israel querem TODOS ! SIMPLESMENTE TODOS !

Por isso é que têm de andar todos controlados, limitados uns pelos outros... "

Pois... mas quem o pode ter, nunca abdica de o querer ter !

E o nosso Império não precisava nada de ser limitado e controlado por ninguém !

" Só podemos por exemplo assegurar que devolvemos os Africanos a Africa, se dominarmos e tivermos Poder cá e lá !

Vamos mandar neles para que eles possam mandar em si próprios?... Não tem sentido. "


Não é isso : O que eu disse é que desenvolvemos aquilo, tornamos aquilo atractivo, e assim os gajos regressam às suas Pátrias por vontade própria ! O negocio é bom, porque para além disso podemos faze-lo por forma a deixar lá interesses económicos favoráveis aos nosso interesses ! Manter um certo colonialismo económico, manter empresas nossas etc ... ! E teriamos sempre de manter lá instaladas bazes militares, não fosse dar-lhes uma coisa má !

" Quanto mais a Política Externa Portuguesa se aproxime da construção de algo parecido com o antigo Império,

Isso era o suicídio da Nação. Se mesmo agora, que estamos só na Europa, o contacto com africanos em massa está cada vez a ameaçar mais a salvaguarda da Estirpe, o que faria se ainda para mais voltássemos ao veneno antigo, coveiro do Império, que foi a dispersão das forças nacionais em múltiplas regiões do planeta. "

COMO JÁ DISSE ANTES O COVEIRO DO IMPÉRIO FOI O FACTO DE TRÊS GIGANTES : URSS, USA E CHINA , QUEREREM-NOS DALI PARA FORA PARA NOS SUBSTITUIR ! OS GAJOS FORAM PARA LÁ E NÃO VIRAM A SUA ESTRIPE SER AMEAÇADA !

" Se não fôr a Europa a dominar Africa, há-de ser um dia Africa a dominar a Europa !

Não digas isso. Não me queiras obrigar a pensar que a única solução para salvaguardar a Europa é o extermínio completo de África e do mundo islâmico por meio do ataque nuclear em larga escala. "

NAO É PRECISO AS BOMBAS, BASTA IR-MOS LÁ POR AQUILO NA ORDEM

PS : ESCREVI EM MAIÚSCULAS APENAS PARA DISTINGUIR OS MEUS COMENTÁRIOS

Saudações

9 de maio de 2006 às 11:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"vemos a arrogancia com que por exemplo o Islão nos vai impondo as suas regras ."

Que regras é que o Islão te impôs no teu dia-a-dia? Pois...

"o nosso ExPresidente cometeu a vergonha de mandar saber na Embaixada de Cabo Verde se podia ir fazer uma visitinha à Cova da Moura"

Esta história está mal contada. Em que contexto é que um presidente da republica tem de pedir licença a uma embaixada estrangeira para visitar território nacional? Pois, nenhum. No máximo, o PR poderá ter querido fazer uma visita juntamente com a Embaixada - afinal são ambos corpos diplomáticos. Mas não consegui arranjar qualquer informação sobre este assunto, a não ser em blogues nacionalistas. Pelo que se tiveres mais informação sobre este assunto, agradecia que me fornecesses.

"Mas qual é a parte em que eu defendo que todos esses impérios devem ser retomados, que tu não defendes ? ..."

Uhm... deixa-me ver... que tal toda a ideia? Foi o imperalismo e a ideologia de supremacia do colonizador que fez a merda que hoje conhecemos. Os africanos nunca tiveram a oportunidade de administrar o seu territorio juntamente com os portugueses, e nunca tiveram acesso a educação. E deixamos as colónias africanas nas mãos de monstros de guerra. Alguma vez estes paises poderiam conseguir alguma coisa? E ainda hoje os europeus estão a ganhar com a miséria da África: fornecem-lhes armas do 1º mundo e influências em troca de diamantes. Mário Soares merecia ser preso só por isso.

E agora vens cá tu a falar em colonialismos e supremacia branca?

9 de maio de 2006 às 14:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"vemos a arrogancia com que por exemplo o Islão nos vai impondo as suas regras ."

Que regras é que o Islão te impôs no teu dia-a-dia? Pois...

"o nosso ExPresidente cometeu a vergonha de mandar saber na Embaixada de Cabo Verde se podia ir fazer uma visitinha à Cova da Moura"

Esta história está mal contada. Em que contexto é que um presidente da republica tem de pedir licença a uma embaixada estrangeira para visitar território nacional? Pois, nenhum. No máximo, o PR poderá ter querido fazer uma visita juntamente com a Embaixada - afinal são ambos corpos diplomáticos. Mas não consegui arranjar qualquer informação sobre este assunto, a não ser em blogues nacionalistas. Pelo que se tiveres mais informação sobre este assunto, agradecia que me fornecesses.

"Mas qual é a parte em que eu defendo que todos esses impérios devem ser retomados, que tu não defendes ? ..."

Uhm... deixa-me ver... que tal toda a ideia? Foi o imperalismo e a ideologia de supremacia do colonizador que fez a merda que hoje conhecemos. Os africanos nunca tiveram a oportunidade de administrar o seu territorio juntamente com os portugueses, e nunca tiveram acesso a educação. E deixamos as colónias africanas nas mãos de monstros de guerra. Alguma vez estes paises poderiam conseguir alguma coisa? E ainda hoje os europeus estão a ganhar com a miséria da África: fornecem-lhes armas do 1º mundo e influências em troca de diamantes. Mário Soares merecia ser preso só por isso.

E agora vens cá tu a falar em colonialismos e supremacia branca?

]:->

9 de maio de 2006 às 14:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Torna-se portanto ridículo estares a berrar contra o imperialismo castellano,

O que se torna ridículo, é a tua ignorância militante - porque, mesmo depois de as coisas te serem explicadas, tu, como merda impotente que és, limitas-te a repetir o que tinhas dito, à laia dos cretinos arruaceiros que falam mais alto para não se ouvir a voz do oponente. Devias saber que esse truque, aqui, não resulta, porque, em ficando tudo escrito, a repetição de argumentos já rebatidos só faz com que a tua figura se torne ainda mais ridícula do que já é, o que parecia impossível. E, assim, a repetição das correcções, em vez de constituir um simples esclarecimento, torna-se num puxão de orelhas dado a uma criança idiota que teima em dizer asneiras. Vejamos:

e ao mesmo tempo abraçares a cultura do invasor romano.

Não, patego, eu não «abraço a cultura do invasor romano».
A cultura do invasor romano é que me abraça a mim e a todos nós (a ti, deixa-te na cloaca máxima, esgoto romano).

Ou seja, nós somos românicos. Luso-românicos. Ou seja, românicos com sangue e ancestralidade lusitana. É isto que somos etnicamente. A nossa língua étnica é latina. O Império Romano não devia ter acontecido, mas aconteceu (falo do império, não da civilização). Não sei se os Romanos implementaram medidas coloniais semelhantes às dos Castelhanos; mas, seja como for, o resultado da sua actuação produziu aquilo que os Castelhanos querem fazer na Ibéria.

Só que os Romanos foram bem sucedidos e já morreram (e estão em nós); os Castelhanos, pelo contrário, ainda não conseguiram fazer aquilo que os Romanos fizeram, ou seja, ainda podem ser travados, e, aparentemente, estão a sê-lo, cada vez mais.

Por isso, podemos e devemos lutar contra o poder imperial castelhano; mas não podemos lutar contra o poder imperial romano, porque nós próprios somos parcialmente românicos.

Os Galegos, os Catalães, os Bascos, têm ainda as suas línguas nacionais e revigoram-nas; nós, entretanto, não temos o Lusitano. A nossa língua étnica é o Português, do mesmo modo que a língua étnica dos Galegos é o Galego e a dos Catalães é o Catalão.

Isto não é difícil de perceber. Continuar por isso a tentar desconversar, ou distorcer as coisas, é atitude típica da infra-humanidade do teu jaez, porque não tem argumentos ou cultura para discutir com um mínimo de seriedade e decência. E depois, estupidamernte convencidos de que merecem ser respeitados, admiram-se que lhes escarrem nas trombas, e que os nazioracistas sejam maus, etc..


De qualquer forma, para o bem do País espanhol, é necessário haver um língua comum.

É extraordinário o modo como um mundialista confesso vem aqui confirmar o que eu disse no tópico:
« O imperialismo, por mais aparentemente patriótico que seja, é e sempre foi, ao fim ao cabo, um caminho para a massificação, para a uniformização do planeta, para aquilo a que actualmente se chama «globalização», conduzindo a uma diluição total de todas as diferenças, isto é, a uma aniquilação das identidades. »

Ou seja, imperialistas e mundialistas acabam por ser aliados.

Não admira pois que uma coisa como tu venha aqui defender o imperialismo castelhano e inglês com o imbecil argumento de que «Ai, faz-lhes bem, toda a gente tem de aprender uma língua como o Espanhol ou o Inglês…».

Naturalmente que, sendo tu um internacionalista inimigo das Nações e «aliado» de circunstância das pátrias, custa-te entender a diferença entre aprender uma língua estrangeira como língua estrangeira, isto é, em posição subalterna e ser obrigado a falar uma língua estrangeira como se fosse nacional.

Os Irlandeses foram forçados a falar Inglês. Mas em boa hora se conseguiram libertar do jugo anglo-saxónico e hoje sabem dinamizar a sua língua genuinamente irlandesa, chegando ao ponto de conseguirem que ela seja língua de trabalho na Europa Unida. Os Escoceses, os Galeses, os Manqueses, os Córnicos, os Bretões (noroeste de França) vão pelo mesmo caminho. Os Galegos, os Catalães e os Bascos procedem de igual modo, como qualquer povo que se preze.

Claro que, para ti, «povo que se preze» é coisa que não existe. Para a infra-humanidade da tua laia, o dever de cada um é deixar-se castrar para ficar igual a ti.

9 de maio de 2006 às 17:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É isto que somos etnicamente. A nossa língua étnica é latina. O Império Romano não devia ter acontecido, mas aconteceu"

Igualmente, os "descobrimentos" aconteceram, a política de miscigenação aconteceu, e milhares de pessoas das ex-colónias estruturalmente não-brancas aprenderam a nossa língua, converteram-se a nossa religião, e em tudo tornaram-se portuguesas, excepto que não são estruturalmente brancas. Provavelmente não deveria ter acontecido, mas aconteceu.

Sendo assim, as vossas políticas de exclusão que visam tornar um Portugal 100% branco - esquecendo os 500 anos de descobrimentos - são tão ridículas como tentar esquecer a nova identidade que os romanos trouxeram e agora recriar artificialmente a nossa língua pre-romana.

]:->

9 de maio de 2006 às 17:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para a infra-humanidade da tua laia, o dever de cada um é deixar-se castrar para ficar igual a ti."

É esse o vosso motto: todos iguais, seig heil. :)

]:->

9 de maio de 2006 às 17:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Igualmente, os "descobrimentos" aconteceram, a política de miscigenação aconteceu,

Tal como a dominação castelhana, que ainda hoje existe - e, tal como a dominação castelhana, ainda não chegou ao ponto de acabar de vez com as identidades.

É a diferença entre um facto consumado e um plano em curso que a ralé quer dar por «facto consumado».

E, diga-se de passagem, desta vez a comparação foi especialmente infantilóide e mentecapta - comparar uma raça que ainda existe e caracteriza a população portuguesa com uma língua que já morreu há mais de mil e quinhentos anos, só podia vir duma mioleira irremediavelmente queimada pelas sucessivas injecções de ácido destinado a facilitar a lavagem cerebral.

Com efeito, a expansão portuguesa, embora tenha originado, aqui e ali, alguma miscigenação, não fez no entanto com que a Nação deixasse de ser branca indo-europeia. A presença de sangue negro nas veias portuguesas é ainda residual, não alterando assim, significativamente, a constituição racial do Povo Português.

Por conseguinte, é um dever lutar para que tal tragédia não suceda. E é isso que os Nacionalistas fazem, por mais que a merda em forma de gente tente impingir a todos a sociedade multirracial.

9 de maio de 2006 às 18:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É esse o vosso motto: todos iguais,

Não, é o vosso - todos diferentes, todos iguais, abaixo as raças, a gente sermos todos ómanos! e os racistas serem maus porque cagam no nosso amor sem barreiras.

9 de maio de 2006 às 18:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A língua galaica efectivamente desapareceu,

Nem eu disse o contrário. O que pode ter acontecido é que algo do seu vocabulário, ou até da sua estrutura, tenha ficado nas línguas do noroeste ibérico.



é uma interrogação, Plínio referiu varias tribos celtas a norte do Douro, a sul do Douro como sabes só existiriam celtas no interior do Alentejo, mas não podemos confiar cegamente nas fontes clássicas, eu prefiro as provas materiais, e essas pelo menos até à data não foram encontradas.

As provas linguísticas também contam, e muito – e as inscrições de nomes de Deuses e de pessoas encontradas a sul do Tejo, comprovam a celticidade da zona. Uma Divindade com o nome «Runesus Cesius» dificilmente seria outra coisa para além de celta.



Existem simplesmente teorias, umas mais credíveis que outras, talvez Untermann seja o mais consagrado, mas as teorias defendidas por ele não te agradarão muito…

Não me agradarão muito porquê? A ti é que não agradam nada, uma vez que ele diz que o Galaico e o Lusitano eram parte do mesmo idioma…

De resto, é secundário se pertenciam ao ramo céltico ou não – o que parece mais ou menos bem estabelecido é que praticamente toda a faixa ocidental ibérica era indo-europeia já antes dos Romanos chegarem (fossem os povos que aí viviam de raiz céltica ou doutra da mesma família indo-europeia, como parece ser o caso dos Lusitanos).



A mim não me convém nada que os “etnicistas” do norte se juntem à cruzada pela divisão do país, o norte de Portugal já é a região mais miserável da península ibérica,

Porra, como pode ser isso, se vocês próprios é que passam a vida a dizer que o norte é o motor do País?



Lutar por Portugal e lutar pela raça branca não é de todo a mesma coisa,

É a mesma coisa sim, porque não há Portugal sem raça branca. Quero lá saber do Marcelino da Mata, o império não me interessa corno. Mas se insistes em como o Marcelino da Mata é português, então eu tenho de te lembrar que na Galiza há um preto a tocar gaita de foles e que a Galiza é isso mesmo, quer tu queiras quer não.

Portanto, esse negro é tão galego como o Marcelino da Mata é português.

E, neste caso, dificilmente poderás dizer que os Mouros de Lisboa é que mandaram para a Galiza um preto que sopra na gaita.



O norte sendo a região onde existem menos negros beneficiaria bastante com uma divisão, em termos raciais só um cego não vê isso

E só um míope não percebe que a iminvasão negróide na Galiza é nada mais do que uma questão de tempo.
Pois se países do norte nevado e branco como a cal estão também a ser invadidos por africanagem, o que é que te leva a pensar que a Galiza será poupada? Ou achas que os Galegos são tão puramente celto-suévicos que os negros não se sentem lá bem, embora abundem nas nórdicas paragens ainda mais célticas e germânicas?
Isso são histórias do Ásterix. O Ásterix e a sua tribo é que, lá na aldeia nortenha, dão porrada à romanagem toda e ainda têm tempo para dizer piadas, brincar com flores e comer javalis. Mas olha que eles têm uma poção mágica… e vocês?
Além disso, há ainda outro pormenor a ter em conta: o Ásterix não existe. Os Gauleses foram todos batidos pelos Romanos. Mais tarde, o mesmo sucedeu a quase todos os Celtas da Britânia.

E porquê?

Porque os Celtas, infelizmente, tinham uma miopia ingénua e fanfarrona. Em cada tribo, o chefe julgava que não precisava de mais ninguém e reduzia a existência humana a uma diferença entre a sua tribo e o resto do mundo. Só tardiamente é que alguns deles perceberam que tinham de se unir para fazer frente à ameaça vinda do sul. Eram assim como o Ásterix, mas não tinham poção mágica.

Para meio entendedor, meia palavra basta.

9 de maio de 2006 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Esta história está mal contada. Em que contexto é que um presidente da republica tem de pedir licença a uma embaixada estrangeira para visitar território nacional? Pois, nenhum. No máximo, o PR poderá ter querido fazer uma visita juntamente com a Embaixada - afinal são ambos corpos diplomáticos. Mas não consegui arranjar qualquer informação sobre este assunto, a não ser em blogues nacionalistas. Pelo que se tiveres mais informação sobre este assunto, agradecia que me fornecesses. "


PRIMEIRA PAGINA DO EXPRESSO DA SEMANA IMEDIATAMENTE A SEGUIR ! LÊ E SENTE A VERGONHA E A REVOLTA QUE EU SENTI ! CUSTA A ACREDITAR NÃO CUSTA ..... MAS É A VIL VERDADE

9 de maio de 2006 às 18:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Uhm... deixa-me ver... que tal toda a ideia? Foi o imperalismo e a ideologia de supremacia do colonizador que fez a merda que hoje conhecemos. Os africanos nunca tiveram a oportunidade de administrar o seu territorio juntamente com os portugueses, e nunca tiveram acesso a educação. "

MENTIRA : DEMOS EDUCAÇÃO A MUITO PRETOS TRAIDORES : SAVIMBI, AMILCR CABRAL .... A MAIORIA DOS LIDERES DOS GAJOS ESTIVERAM EM UNIVERSIDADES EM COIMBRA E FORAM SUBVERTIDOS POR COMUNAS UNIVERSITARIOS

TU NÃO SABES NADA DE AFRICA

9 de maio de 2006 às 18:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não te esqueças é que enquanto funcionário da estirpe trabalhou mal, um ministro das finanças judeu,

Ninharias. O judeu servia para fazer as contas, as pequenices; a nobreza mal sabia ler e nem sequer dava importância a isso. Nessa altura, o mais valioso e relevante era desfechar bordoada e espadeirada pelo coiro da Moirama abaixo.



permitiu a permanência de mouros nos territórios conquistados proibindo mesmo os cristãos de maltrata-los,

Como mera protecção de minorias batidas e submetidas, úteis para o trabalho menor…



Entre portugueses existiam enormes diferenças, por exemplo racialmente a nobreza e o povo eram distintos,

Onde viste isso? Mas espera – afinal é entre nortenhos e «lusitanos», ou é entre nobreza e povo?...



quanto aos judeus e mouros essa diferença era marcada até à fatídica decisão de converter os “cristãos novos”. Resolveu-se o problema judeu, mas criou-se um ainda pior em termos raciais, os marranos.

Problema esse que levou depois a que houvesse purgas de sangue realizadas pela Inquisição.



“Também os Franceses, os Ingleses e os Holandeses (essa nação nórdica racialmente homogénea, bem mais clarinha do que a Galécia) o fizeram.”

Eu disse pioneiro,

Portugal só foi pioneiro porque foi o primeiro a lançar-se ao mar. Nada tem a ver com uma suposta vontade mourisca de misturar as raças, como queres fazer crer.


Ou achas que o sul de Espanha ter menos sangue negróide que o sul de Portugal é coincidência?

Para já, não tem assim tanto menos como isso. Além do mais, a explicação da «coincidência» é simples: os Portugueses é que colonizaram a África negra, enquanto os Espanhóis, que só chegaram ao mar depois do litoral africano estar em grande parte ocupado, preferiram dirigir-se para a América. E, aí, os Índios não eram bons para trabalhar, motivo pelo qual os Espanhóis também usaram muitos escravos negros, o que produziu coisas como Cuba, tão mulata ou mais do que o Brasil.



Tu refutas a ligação do cristianismo a Portugal, mas refutas mal,

Dizes tu porque queres afundar Portugal atando-lhe à perna o Cristianismo.



“vais ter é algum trabalho a demolir a Torre dos Clérigos e o grande monumento de Santiago de Compostela)”

Não demolia nada, usava a mesma táctica que eles usaram e que resultou bem, tirava de lá as cruzes e colocava lá um trisquel. Ainda por cima eles colocaram as igrejas nos locais que já eram considerados sagrados, por isso era uma questão de trocar os símbolos.

Tinha graça, o caro Suevo lá empoleirado a retirar os crucifixos e a colocar trísceles, e o povo religioso a olhar «Mas que bem a ser isso, caralho???!!!!», e o Suevo «Num bos irriteis, cambada.. isto é… aaa… uma cruz na miesma, mas cum triês braços… num há uma sem duas nem há duas sem três, e três é a cuonta que Deus fiez…»
Dava bronca, quase de certeza.




Diz-me então um nacionalista português que fizesse a defesa da raça,

Nem preciso de dar nenhum exemplo. As coisas têm de começar nalgum lado, não? Antes de integralistas lusitanos, havia alguma tradição de integralismo lusitano, por exemplo?
Mas, por acaso, até posso dar um bom exemplo: Andrade Saraiva, do qual publiquei aqui alguns textos do seu magnífico livro «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca», editado em 1932.



Se há ex-camaradas teus a defenderem como li em comentários a outras noticias no teu blogue a criação de novos partidos patriotas/nacionalistas esses não são “galaicistas” de certeza, e até te digo que também não me pareceram anti-racistas como tu gostaste de fazer crer

Estás a dizer que o ACR não é anti-racista? Não percebo.


se os suevo-calaicos não tivessem resistido em nome duma suposta união territorial ia ser lindo

Mas foi lindo – os Suevo-Calaicos resistiram e continuaram para sul. Não se deixaram ficar no seu canto, enquanto o resto da Ibéria continuava mergulhado em Moirama.


o facto de os lusitanos-romanos e os visigodos abrissem as pernas aos mouros

Não abriram as pernas… lutaram foi entre si e depois ficaram fracos para resistir a um inimigo externo… de resto, um dos Visigodos (esses nórdicos clarinhos, mais branquinhos até do que os Galegos) traiu a Hispânia…

Mais uma vez, para bom entendedor, meia palavra basta.

9 de maio de 2006 às 18:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Ou seja, imperialistas e mundialistas acabam por ser aliados. "

NÃO ACABAM NADA CATURO !

MUNDIALISMO = DILUIÇÃO DAS NAÇÕES

IMPERIALISMO = ALGUMAS NAÇÕES DOMINAREM SOBRE OUTRAS


Há uma grande diferença ... Ninguem pode dizer que um País com Imperio corra o risco de desaparecer ! O facto de ter imperio reduz-lhe esse risco ! Castela é o País da Península com mais protagonismo mundial, e que corre menos riscos de perder a Identidade ! Porque ? Porque é forte e domina !

9 de maio de 2006 às 19:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por isso defendo que a única solução para aqueles Países e para acabar com esta insuportavel invasão à Europa,

Acabar com a invasão da Europa é simples - basta fechar as portas.

Não é preciso ir para lá meter o bedelho na vida das gentes de carapinha, cor escura e cheiro intenso.

9 de maio de 2006 às 19:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A mim não me convém nada que os “etnicistas” do norte se juntem à cruzada pela divisão do país, o norte de Portugal já é a região mais miserável da península ibérica,"

"Porra, como pode ser isso, se vocês próprios é que passam a vida a dizer que o norte é o motor do País?"

Como pode ser? simples, é devido às politicas de Lisboa.
Se o regionalismo tivesse vencido, não estariamos tão mal como agora.

9 de maio de 2006 às 20:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A vida de um País não deve ser simplesmente " existir sem mais nada "

Porque não? Porque é que não basta existir, ir vivendo, aprendendo mais, melhorando a vida humana?
Mas queres um empreendimento de valor? Olha, lança-te à conquista do espaço. Matam-se dois, aliás, três coelhos duma só cajadada:
- satisfazem-se as ânsias por novas terras;
- desenvolve-se a tecnologia;
- começa-se a procurar alternativas à Terra, no caso de, daqui a oito milhões de anos, quando o Sol explodir, as raças humanas (se ainda existirem) possam ir viver para outros sistemas solares…



Se a Europa e o Ocidente combaterem o Islão em casa deles,

Vai haver uma data de Europeus a questionar a justiça de ir meter o bedelho na vida dos outros. Não ganhamos nada com isso. Eles que façam o que lhes apetecer em casa deles. Se entretanto se tornarem perigosos, vai tudo varrido à bombada nuclear e acabou.



E o nosso Império não precisava nada de ser limitado e controlado por ninguém !

O nosso império nem sequer precisava de existir. Basta-nos Portugal.


" Só podemos por exemplo assegurar que devolvemos os Africanos a Africa,

Mas não há dúvida que os Africanos mandam em África.


Não é isso : O que eu disse é que desenvolvemos aquilo, tornamos aquilo atractivo, e assim os gajos regressam às suas Pátrias por vontade própria !

Sim, é uma boa ideia. Mas não pode ser feito por meio do domínio político e/ou militar.


COMO JÁ DISSE ANTES O COVEIRO DO IMPÉRIO FOI O FACTO DE TRÊS GIGANTES : URSS, USA E CHINA , QUEREREM-NOS DALI PARA FORA

Todos os impérios se foram abaixo. Não apenas o português. Até já o império soviético caiu. E o império russo, além de estar ameaçado, serve entretanto de motivo para arregimentar muçulmanos (Tchetchénia).



Não digas isso. Não me queiras obrigar a pensar que a única solução para salvaguardar a Europa é o extermínio completo de África e do mundo islâmico por meio do ataque nuclear em larga escala. "

NÃO É PRECISO BOMBAS, BASTA IRMOS LÁ

É preciso bombas é, porque não se aceita que um só jovem europeu vá morrer longe por causa dos problemas dos negros ou entre negros, era o que faltava.

9 de maio de 2006 às 20:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Castela é o País da Península com mais protagonismo mundial, e que corre menos riscos de perder a Identidade !

Não é não. Está tão ou mais afectado pela imigração do que qualquer outra nação ibérica.

Aliás, é precisamente o facto de ter tido um império que lhe ameaça mais a identidade, porque é graças ao domínio castelhano na América que a Espanha está agora a receber imigrantes mestiços latino-americanos.

9 de maio de 2006 às 20:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mete-me impressão o Pedro falar tantas vezes em império!! Parece um homem que parou no tempo.

Homem, os impérios de hoje em dia não têm nada a ver com os impérios do Passado. Tens de actualizar a palavra império para os dias de hoje.

Ha muitas formas de Império hoje em dia.
Império por controlar muitas terras (que geralmente lixa sempre a raça com misturas), já não é possivel e mesmo que houvesse um, provavelmente nem seria considerado como tal. Os Impérios de hoje em dia são diferentes, o significado da palavra Império não é o mesmo que era ha uns anos atrás. Império hoje não é ocupar, conquistar e governar terras de outros. Os Impérios de hoje em dia vêem-se cada vez mais de maneira diferente. Inteligência do povo, organização e vida da sociedade, capacidade económica, capacidade tecnológica, empresarial, avanços nas mais diversas áreas, etc.

Estavas a gozar o Luxemburgo, mas o Luxemburgo analisado perante o conceito actual de império, é maior do que este teu Portugal falido. As pessoas têm melhor nivel de vida lá, tens uma sociedade mais civilizada, melhor ensino escolar, melhor saúde, até nesse pequeno país tens uma pequena empresa que faz carros que não poluem. Tens hipoteses de ter uma vida muito melhor lá do que cá.

Dum outro ponto de vista de Império, também tens a Inglaterra, que além de ser muito rica e desenvolvida em quase todos os aspectos, tem a sua lingua como a 1ª lingua mundial. E também já não tem colónias ;)

Dum outro ponto de vista de Império dos dias de hoje, tens também os países nórdicos, mais concretamente os Escandinavos. Podem ser considerados um Império, pois hoje em dia são um exemplo em quase tudo, desde protecção da natureza, a qualidade de vida, gestão do país, poder de compra e valores da sua sociedade. Além disso têm imensa pesquisa cientifica e tecnológica. São paises muito conhecidos e admirados a nivel mundial, ao contrário deste teu Portugal.

Dum outro ponto de vista de Império tens também os Estados Unidos. São a maior potência económica (a economia depende deles, quando eles estão em crise o resto do mundo também fica), são a maior potência a nivel militar, são os chamados "policias do mundo" etc. E eles não andam ai a anexar colónias.
Os Estados Unidos, também estão a trabalhar para ficarem um "Império de Terras" (como os antigos Impérios, como tu gostas), ao apostarem na Exploração Espacial com a sua NASA. É uma questão de tempo até colonizarem Marte, e quem sabe, daqui a muito tempo, partirem para outros sistemas solares e galáxias.
Quando isso acontecer o teu Portugal, mesmo que tenha as suas colónias de volta, será considerado um "insecto" à beira da América, será uma coisa insignificante.


Depois ainda tens outros "paises exemplo" que podem ser considerados Impérios nos dias de hoje, como por exemplo Japão, famoso pela sua qualidade em tecnologia, e por ser um país super desenvolvido.



Eu sei o que tu queres. É que o teu país seja considerado o maior, apareça sempre nas noticais, controle a cena toda, etc. Mas o teu país nem inteligência tem para a ele próprio se governar e queres tu que o teu país seja uma Potência, Império, e esteja no topo dos acontecimentos. É hilariante.
Homem acorda, e vê se actualizas a palavra Império para os dias de hoje.

9 de maio de 2006 às 23:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Eu sei o que tu queres. É que o teu país seja considerado o maior, apareça sempre nas noticais, controle a cena toda, etc. Mas o teu país nem inteligência tem para a ele próprio se governar e queres tu que o teu país seja uma Potência, Império, e esteja no topo dos acontecimentos. É hilariante.
Homem acorda, e vê se actualizas a palavra Império para os dias de hoje. "

Ó Rodrigo ..

Em primeiro lugar não gosto nada que se diga " o teu País " como quem diz o teu paizinho de merda ! Vê lá como falas da minha Pátria !

Em segundo lugar amigo Rodrigo por muito que te surpreenda e aches hilariante considero Portugal um Império de Valores muito melhores que todos os Impérios modernaços que nomeaste ! E detesto comparações falaciosas ! Portugal é um grande País com uma pequena economia e uma situação geoestratégica muito frágil ! há mais pequenos países frágeis e menos atrasados a alguns níveis ? sem duvida, mas isso não me faz aplaudir a forma baixa e vil com que falaste da coisa mais Sagrada na minha Vida a seguir a Deus !

Lê bem, o que te digo :

O Luxemburgo é um cu a comparar com Portugal !

A Noruega é um CU a comparar com Portugal !

Todos os Países são uma bosta de merda para mim, quando comparados com Portugal !

Digo isto com a mesma facilidade com que digo que todos os filhos do mundo são uma merda qualquer quando comparados com os meus FILHOS ! E são uma bela merda mesmo que tenham melhores notas na escola, e que toda a gente diga que não ! é sim pah ... eu olho para eles e parecem-me os melhores e os mais bonitos !
Quem te oiça falar parece ou que não es Portugues, ou que tens uma pena enorme de o ser !

Quando falares de Portugal Rodrigo, LAVA A BOCA PRIMEIRO porque estás a falar duma coisa SAGRADA !


Agora a porpósito da forma como tu falas de uma nova forma de empregar a palavra Império, percebo o que dizes, mas usaste de algumas imprecisões importantes :

1º A Inglaterra tem Comonwelth e nem sequer tem exército Inglês ! Tem o Exército de sua magestade a Rainha que o é de muitos Países. Assim esse fantastico exercito tem lá Ingleses, Zulus e Gurcas do Nepal metidos ! Lembras-te de quem foram os primeiros soldados "Ingleses" a entrar no Afeganistão a seguir ao 11 de Stembro ? Foram os Gurcas do Exercito da Rainha ! Era como se os primeiros Soldados de um Poderoso exército Lusofono a intervir no Iraque fossem Comandos Guineenses comandados pelo MArcelino da Mata ! A grande potência que é a Inglaterra que criou a 1ª língua como disseste, é-o porque tem um exército comandado por brancos Inglêses que dominam, mas que tem no seu corpo soldados de muitoas Nações não brancas ! Um grande exemlpo do Império de que falo ! Infelizmente a Inglaterra é mais uma vítimas das descolonizações criminosas, e que resultaram no exodo de ex subditos do Império para a Ilha !

Depois falas dos USA ! Mais um tiro nos pés Camarada Rodrigo ... Os USA são o exemlpo mais parecido com o que eram os antigos Impérios que existe hoje ! Se estudares bem a História Universal, verás que a forma como os USA constroem o seu domínio mundial, é em quase tudo igual à forma como nós o fizemos no passado !
E é exactamente por isso que eu digo e sempre disse que se não somos capazes de reconstruir sozinhos, a nossa zona de influencia e domínio Natural, e não deturpes as minhas palavras, eu sublinho a palavra DOMÍNIO natural , refiro-me aos PALOPs, então devemos procurar aliados nesse objectivo, e os USA conjuntamente com a Inglaterra são o melhor aliado !
Os USA não se envergonham nada de ter Zonas de Domínio, nem a Inglaterra nem ninguém que o consiga ter ! E talvez nos ajudassem a voltar a dominar nas nossas zonas de Influencia caso soubessemos fazer um projecto comum e interessante para todos ! E digo todos incluindo os Africanos ! Já disse aqui que penso ser a melhor forma de os motivar a regressar as suas Pátrias !

Sem ressentimentos Rodrigo, eu percebo o que queres dizer e concordo contigo no mínimo no que se refere a considerar o que defendo como algo de extremamente dificil e Improvavel ! Mas olha ... são as missões improvaveis e difíceias aas que mais me motivam !

Saudações de braço ao alto camarada

9 de maio de 2006 às 23:47:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Porque que os estudos mais crediveis ou seja os de Untermann não te agradam?
É simples, ele de facto colocou um linha a separar a área lusitana da área galaica (rio douro), chamando área lusitano-galaica à junção das duas, até aqui tudo bem.
A questão é que no litoral a área lusitana ia somente do Douro até ao Vouga (no máximo) depois a área lusitana ia pelo interior até ao território espanhol, os unicos distritos em território português pertencentes a esta lusitânia são : Aveiro, Viseu, Guarda e parte de Castelo Branco e do distrito de Portalegre o resto fica em território espanhol.

Ou seja Coimbra, Leiria, Lisboa,Santarem e tudo o resto para sul NÃO são territórios etno-culturalmente Lusitanos segundo o mapa de Untermann
Já para não falar que segundo Untermann os povos do sul não eram sequer indo-europeus.
Entendes? A lusitânia de Untermann não é a lusitânia romana.

Isso para quem defende como tu a nação una do Minho ao Algarve por razões étnicas, teres todo o sul que não é indo-europeu deve ser mesmo uma péssima noticia. Isto segundo Untermann, outros defendem que nem sequer a Lusitânia era indo-europeia.


“Uma Divindade com o nome «Runesus Cesius»”

De que ano data essa inscrição? Não é do período romano? Parece-me que estás a equivocar-te na época, verifica. Mas de qualquer maneira no INTERIOR do Alentejo terão existido também indo-europeus.
E tu estás farto de saber que não está de forma alguma provado que os Cinetes que habitavam o sul fossem indo-europeus, bem pelo contrário.

“É a mesma coisa sim, porque não há Portugal sem raça branca.”

Mas muitos milhares de anos antes de surgir o condado Portucalense já andava cá a raça branca. Alias o surgimento de Portugal terá sido até contra os interesses de raça do Condado Portucalense tendo em conta a arabização que se seguiu, mas adiante.

“Mas se insistes em como o Marcelino da Mata é português, então eu tenho de te lembrar que na Galiza há um preto a tocar gaita de foles e que a Galiza é isso mesmo, quer tu queiras quer não.”
“Portanto, esse negro é tão galego como o Marcelino da Mata é português.”

Não sei se esse negro galego é o soldado galego (ou Espanhol se preferires) mais condecorado, sendo considerado um herói por muitos, é?

“E, neste caso, dificilmente poderás dizer que os Mouros de Lisboa é que mandaram para a Galiza um preto que sopra na gaita.”

Quem costumava traficar os negros não eram os mouros de Lisboa, costumavam ser os judeus. Mas há quem defenda que os árabes também trouxeram negros quando invadiram a península, mas nem vou entrar por aí.

“E só um míope não percebe que a iminvasão negróide na Galiza é nada mais do que uma questão de tempo.”

Exactamente, por isso quanto mais depressa se autonomizar de regiões que já estão invadidas melhor!

“Isso são histórias do Ásterix. O Ásterix e a sua tribo é que, lá na aldeia nortenha, dão porrada à romanagem toda e ainda têm tempo para dizer piadas, brincar com flores e comer javalis. Mas olha que eles têm uma poção mágica… e vocês?”

Nós temos uma população vassala de Lisboa e do estado multirracialista portugues, que acha que somos todos portugueses, mas esperemos que isso mude, já existiram dezenas de revoltas contra o estado portugues no passado (Maria da Fonte e afins).

“Os Gauleses foram todos batidos pelos Romanos. Mais tarde, o mesmo sucedeu a quase todos os Celtas da Britânia.”

É, mas ao menos preservaram essas nações Celtas preservaram a sua língua, não são como nós que falamos a língua do invasor. Tu falas muito de Romanos, deves saber o que aconteceu em Numancia, pensa nisso.

“Em cada tribo, o chefe julgava que não precisava de mais ninguém e reduzia a existência humana a uma diferença entre a sua tribo e o resto do mundo.”
Isso não impedia que combatessem os romanos, e os nossos irmãos Astures fizeram uma resistência tão heróica que conseguiram humilhar uma poderosa legião romana que ficou sem estandarte, o que na época era a desonra total.

Talvez tu prefiras o que fizeram os povos do sul aos romanos, abrir as pernas para os romanos entrarem.

“permitiu a permanência de mouros nos territórios conquistados proibindo mesmo os cristãos de maltrata-los,

Como mera protecção de minorias batidas e submetidas, úteis para o trabalho menor…”

A pensar assim não sei porque criticas os negros em território portugues… a minha opinião é contraria à tua, conquistar território aos mouros para sermos, nós e os mouros todos “portugueses” é péssimo para a raça, por muito que tenham ficado segregados durante uns séculos.
Funcionários da estirpe foram os reis de Espanha (tenta esquecer os patrioteirismos) que expulsaram definitivamente de Espanha os descendentes dos mouros, independentemente de se terem ou não convertido ao cristianismo, não lhes perdoando a origem. Os mouros ou saíam de Espanha ou eram mortos.
Filipe III expulsou de Espanha um milhão de descendentes de mouros que se tinham convertido ao catolicismo, isso sim foi um bom funcionário da estirpe. Muito devem racialmente os Espanhóis do centro/sul a Filipe III, certamente aparte do teu patrioteirismo concordarás comigo.

“o facto de os lusitanos-romanos e os visigodos abrissem as pernas aos mouros

Não abriram as pernas… lutaram foi entre si e depois ficaram fracos para resistir a um inimigo externo… de resto, um dos Visigodos (esses nórdicos clarinhos, mais branquinhos até do que os Galegos) traiu a Hispânia…”

Caturo, abriram literalmente as pernas, ao ponto de grande parte deles se ter convertido ao islamismo, sim estou a falar dos branquíssimos visigogos, nem estou a falar só dos “lusitano-romanos”. Quem resistiu no Norte da Península foram os Calaico-Suevos, os Astures e os Vasconi. Os visigodos propriamente ditos, uns converteram-se ao islamismo para ficarem na mesma com as terras, e outros fugiram para a França. É por essas e por outras que chamar “reconquista” é um tremendo erro, mas que dá jeito quer ao estado multietnico Portugues quer ao Espanhol.

As tribos do norte da península eram hostis aos visigodos, tal como o tinham sido aos romanos, se os visigodos fugissem para as Astúrias (que pertenciam à Gallaecia) corriam um risco de ficar sem cabeça, como já te disse o próprio Pelayo tinha muitas razões para odiar Visigodos.
E olha que a conversão de boa parte da elite visigoda ao islamismo está documentada, e ao dizer elite refiro-me à própria família de Witiza.
E como tu bem sabes os teus branquíssimos Visigodos trouxeram eles próprios os mouros para a Europa.
Os povos do norte da península saqueavam frequentemente as cidades visigodas, e passaram a fazer o mesmo com as cidades mouras, as pilhagens suevas ao território Lusitano incluindo a sua capital Merida estão mais do que documentadas, os suevo-calaicos faziam pilhagens muito para sul, claro que isto era um problema para Visigodos e muitas vezes tinham que perseguir os Suevos até ao Porto, vários reis Suevos morreram aqui no Castro de Cale em combate contra os Visigodos. Realmente os “heróicos” (estou a ser irónico) visigodos fugiram para norte, mas para norte dos Pirinéus! Os calaico-suevos, ou galegos, ou o que lhes quiseres chamar continuaram a atacar Lisboa e outras cidades do sul, claro que os mouros de Lisboa também atacavam a Galiza, isso também esta bem documentado, de Silves e de Lisboa partiam frequentes ataques marítimos às costas galegas.

Agora uma ultima nota, os nacional-socialistas elaboraram vários mapas para a Europa, em que era dividida por etnias, claro que em todos eles o actual Portugal era dividido etnicamente.
Um desses mapas considerava o norte de Portugal/Galiza uma das regiões com sangue com ascendência germânica da Europa, se era ou não por causa dos Suevos não te sei dizer, não pertenci às SS. O restante território portugues era considerado sem nenhuma ascendencia germânica.

Sobre estes mapas das SS só um louco os pode negar, os nacional-socialistas ao contrário de ti Caturo tinham efectivamente uma preocupação na manutenção das diferentes identidades étnicas europeias, e essas nada têm a ver com o actual Espanha/Portugal. O critério para as fronteiras não era nem politico nem linguístico, era étnico. Infelizmente a Alemanha perdeu…

Alias é conhecido por todos o apoio dado por Adolf Hitler a vários movimentos actualmente chamados de “regionalistas” um pouco por toda a Europa.

10 de maio de 2006 às 01:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um desses mapas considerava o norte de Portugal/Galiza uma das regiões com sangue com ascendência germânica da Europa,"

Isso explica o porquê do povo do norte fazer do norte o "motor económico" do país. Como se sabe os germânicos são imbativéis em economia e desenvolvimento.

10 de maio de 2006 às 03:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que a maior parte dos Alemães nem sabia que Portugal existia.
Para eles a Península Ibérica era resumidamente a Espanha.
Como acontece hoje em dia.
Se já lês-te o Mein Kampf Hitler nunca fez uma unica referencia a Portugal.
Acho que isso quer dizer alguma coisa.
Ainda ninguém provou que esse mapa fosse autentico.
Caso Franco tivesse entrado na guerra Portugal seria anexado pela Espanha.
Nunca se falou em dividir a Península pelo rio mondego como queres fazer crer.

Landser

10 de maio de 2006 às 10:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"MENTIRA : DEMOS EDUCAÇÃO A MUITO PRETOS TRAIDORES : SAVIMBI, AMILCR CABRAL .... A MAIORIA DOS LIDERES DOS GAJOS ESTIVERAM EM UNIVERSIDADES EM COIMBRA E FORAM SUBVERTIDOS POR COMUNAS UNIVERSITARIOS "

Exactamente - deu-se educação a uma série de indivíduos em vez da população em geral. E foram esses indíviduos que se aproveitaram de uma população analfabeta e não instruida.

Tem paciência Pedro. Mas uma sociedade - qualquer sociedade - não pode progredir onde uma classe de pessoas é impedida de subir pelo seu estatuto racial, êtnico, religioso ou seja lá o que for.

É preciso dar as mesmas oportunidades, os mesmos direitos e exigir os mesmos deveres a todos os seus membros.

O Caturo neste aspecto resolve o problema dizendo, já que não aceito igualdade de raças no meu País, para fora com eles.

No entanto, a tua fantasia de um neo-império português é voltar aos vícios do passado. Se em 400 anos não conseguimos que as nossas ex-colónias africanas se tornassem em algo mais do que as mais pobres da África, duvido que façamos melhor agora.

]:->

10 de maio de 2006 às 11:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Tem paciência Pedro. Mas uma sociedade - qualquer sociedade - não pode progredir onde uma classe de pessoas é impedida de subir pelo seu estatuto racial, êtnico, religioso ou seja lá o que for.

É preciso dar as mesmas oportunidades, os mesmos direitos e exigir os mesmos deveres a todos os seus membros. "


O QUE TU NÃO ENTENDES, OU NÃO SABES, PROVAVELMENTE É ISSO, É QUE NÓS FAZIAMOS DAS TRIPAS CORAÇÃO PARA COLOCAR OS NATIVOS NO NOSSO MODELO DE CIVILIZAÇÃO ! FIZEMOS OS POSSÍVEIS E OS IMPOSSÍVEIS PARA CONSTRUIR ESCOLAS E EDUCAR OS NATIVOS . SE TE ABSTIVERES DA FORMA PROPAGANDÍSTICA COM QUE SE CONTA A HISTÓRIA RECENTE DE PORTUGAL EM ÁFRICA DESCOBRES ISSO ! EU ESTIVE POR LÁ E SEI O QUE VIA ! A MAIOR PARTE DOS MEUS COLEGAS E AMIGOS DE ESCOLA ERAM PRETOS ! ESSES NESSE TEMPO, E EM MOÇAMBIQUE, NÃO TINHAM O COMPORTAMENTO AMACACADO QUE OS PRETOS DE CÁ HOJE TÊM !

UMA DAS COISAS QUE DISTINGUIA A NOSSA MANEIRA DE ESTAR EM ÁFRICA ERA TENTAR NÃO DESTRUIR AS FORMAS DE VIDA DELES, MAS SIM IR PROPONDO UMA VIDA NOVA E DIFERENTE, SEM GRANDES IMPOSIÇÕES, E POR ISSO É QUE SE MANTINHAM AS ALDEIAS DE CUBATAS E OS SEUS RÉGULOS COM QUEM MANTINHAMOS AS MELHORES RELAÇÕES ! EM MOÇAMBIQUE MESMO COM GUERRA NÃO HAVIA LADO NENHUM ONDE UM BRANCO NÃO SE SENTISSE SEGURO E EM CASA, AO CONTRÁRIO DA COVA DA MOURA, DAMAIA E RESTANTES PARAÍSOS !

CISCO KID, EU PARECE-ME QUE NÃO CONHECES MINIMAMENTE O QUE ERAM AQUELAS PARAGENS EM 1960, 1970 ETC ... LUANDA E LOURENÇO MARQUES ERAM AS CIDADES DO MUNDO COM MAIORES TAXAS DE CRESCIMENTO .

" É preciso dar as mesmas oportunidades, os mesmos direitos e exigir os mesmos deveres a todos os seus membros. "

TU SABES QUE FOI FEITA UMA GRANDE CAMPANHA DE ATRIBUIÇÃO DE BILHETE DE IDENTIDADE NACIONAL, A TODOS OS HABITANTES DAS PROVINCIAS ULTRAMARINAS SEM DISTINÇAÕ DE RAÇA OU CREDO ?

SABIAS QUE O JOAQUIM CHISSANO FOI COMANDANTE DE CASTELO DA MOCIDADE PORTUGUESA ?

LESTE O TEXTO DO LIVRO DE LEITURA DA 4ª CLASSE PRÉ 25 DE ABRIL CHAMADO " O LUIS E O JOÃO " ? DIZ ASSIM : " ... O LUIS AFIRMAVA PARA O SEU COLEGA DE ESCOLA PRETO : EU SOU PORTUGUES DE LISBOA, TU NÃO TU ÉS ANGOLANO ... O PRETO RESPONDIA : NÃO NÃO ... EU SOU PORTUGUES DE ANGOLA .... A UMA DADA ALTURA O PROFESSOR PÕE O BRAÇO À VOLTA DOS DOIS E AFIRMA : JOÃO E LUIS ... VOÇÊS SÃO AMBOS PORTUGUESES DE PORTUGAL ! "

ANTES DE FAZERES AFIRMAÇÕES SOBRE O QUE NÃO SABES DEVIAS ESTUDAR MELHOR OS ASSUNTOS ! EU SEI QUE ESTA POLÍTICA SALAZARISTA É O QUE SEPARA OS NACIONALISMOS EM PORTUGAL, E IDENTICAMENTE NO RESTO DA EUROPA QUE TEVE COLÓNIAS, E EXACTAMENTE PORQUE O IMPÉRIO TENTAVA REALMENTE INTEGRAR O MAIS POSSÍVEL TODOS SOB A NOSSA BANDEIRA . AGORA O QUE TU AFIRMAS É QUE NÃO É VERDADE ! NÓS REALMENTE A PARTIR DE 1961 FIZEMOS UM ESFORÇO NOTAVEL DE IGUALDADE DE DIREITOS E DEVERES !

O IMPERIO CAÍU .... SE NÃO SE REFIZER ALGO SEMELHANTE, ENTÃO REALMENTE A HISTORIA PASSA A SER OUTRA : NÓS CÁ E ELES LÁ ! NÓS CÁ E ELES LÁ ! NÓS CÁ E ELES LÁ ! INTEGRAÇÃO E IGUALDADE DE DEVERES ... NENHUMA ! CONSIDERO QUE HÁ EXCEPÇÕES PARA OS GAJOS QUE COMBATERAM DO NOSSO LADO COM ATRIBUIÇÃO DE ESTATUTOS ESPECIAIS HONORÍFICOS ETC .... OU ATÉ COM O INCENTIVOS A RECOLOCAR OS NOSSOS AMIGOS, QUE ESTIVERAM DO NOSSO LADO, LÁ EM LUGARES DE DISTINÇÃO PARA AJUDAR AO ESTABELECIMENTO DE BOAS RELAÇÕES ENTRE OS ESTADOS .... MAS MAIS NADA !

10 de maio de 2006 às 12:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"AGORA O QUE TU AFIRMAS É QUE NÃO É VERDADE ! NÓS REALMENTE A PARTIR DE 1961 FIZEMOS UM ESFORÇO NOTAVEL DE IGUALDADE DE DIREITOS E DEVERES !"

Parece que gritas com tudo em maiúsculas. Mete o texto dos outros entre aspas, e o teu texto em minúsculas. Não me parece que haja confusões com as ideias de cada um.

Os meus pais trabalharam em Angola até 1974. E depois vivi uma temporada em Macau até 1999. Pouco mudou: a colonização portuguesa sempre teve três escalões: os portugueses brancos no topo, os mestiços e convertidos a cultura portuguesa no meio, e os nativos sempre em baixo. Na descolonização, as duas classes de topo voltaram a Portugal - deixando os nativos sem educação nem instrução para tomarem conta do País.

Repara, havia algum incentivo para nós os colonizadores educarmos a população nativa? - Não, pois estavamos a dar as ferramentas necessárias para eles se rebeliarem. A Igreja Católica tinha o papel importante de manter as massas sob controle. Sois pobres e incultos, mas é mais fácil entrarem no Reino dos Ceus do que os ricos - dizia a Igreja enquanto partilhava a riqueza com a classe política.

Desculpa Pedro, mas foi essa a realidade do nosso Império durante 400 anos. E como já foi dito, é tempo de aceitar a realidade, e seguirmos em frente.

]:->

10 de maio de 2006 às 13:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Repara, havia algum incentivo para nós os colonizadores educarmos a população nativa? - Não, pois estavamos a dar as ferramentas necessárias para eles se rebeliarem. "

Pouquissimos Nativos se rebeliaram ! A maioria combatia do nosso lado ! Aliás os movimentos terroristas tinham tanta consciencia de que não tinham o Povo do lado deles, que no dia em que em que iniciaram a guerra massacraram 7000 nativos para explicar bem o que acontecia aos pretos que tomassem o lado dos brancos ! Repara bem ... mataram 2000 brancos e 7000 pretos ! Muito mais pretos que brancos ! Já te interrogaste porque ? Isto sem sequer analizar a forma como os mataram esventraram à catanada etcc !
Mesmo assim a maioria dos nativos combatia do lado Portugues ! Isso é tudo mentira, não havia nada revolta dos nativos contra Portugal .. nada ! Conto-te um episódio que passou na SIC no dia da morte do Marechal Spínola : Entrevistarm o Nino Vieira sobre o Spínola e ele respondeu : Um dia vim do mato visitar a minha mãe e perguntei-lhe , " Oh mãe .. então o Spinola ? E ela respondeu : " Filho o Povo gosta mesmo muito dele !" E eu repliquei, " Gosta muito dele mãe, mas ele quer-me matar ! " e ela comentou, " se ele te quer matar ou não, não sei ... agora que o povo gosta muito dele gosta ! "

Era assim que as coisas se passavam em Africa ao contrario do ambiente de revolta que afirmas ! Aliás chmar guerra aquilo até é ridículo ... em Angola então no dia 25 de Abril o MPLA tinha 500 homens e fora de Angola !

" deixando os nativos sem educação nem instrução para tomarem conta do País. "

Deixamos muito mais educação do que os novos governantes que nos combateram têm deixado ! Aliás os novos governates não só não construiram nada, como destruiram tudo de bom que nós lá deixamos .


" Desculpa Pedro, mas foi essa a realidade do nosso Império durante 400 anos. E como já foi dito, é tempo de aceitar a realidade, e seguirmos em frente. "

Se chamas aceitar a realidade considerar que a versão dos acontecimentos é aquela que tu afirmas, então ela já esta a ser veiculada desde o 25 de Abril ! Está já nos Livros de História dos meus filhos ! Agora se quiseres realmente dizer que já é tempo de aceitar-mos a realidade, então é bom que se comece a contar a outra história ... a verdadeira ! aliás é absolutamente necessário que se faça porque a história falsa que se conta criou nas mentes Portuguesas um complexo de culpa com base em mentiras ! E esse complxo de culpa é uma das razões pelas quais ninguém ousa dizer nada sobre associações entre criminalidade violenta e raças que as cometem ! Pensam os Portugueses aldrabados ! Pois .... semeamos ventos em Africa, colhemos e merecidamente as tempestades na europa ! A falta de reacção é o típico complexo de consciencia ! E imprescindível que os Portugueses saibam que os Portugueses tratavam maioritariamente bem os pretos en Africa, e que por isso não há nada que lhes pedir desculpa por nada !

Saudações

10 de maio de 2006 às 15:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ou seja Coimbra, Leiria, Lisboa,Santarem e tudo o resto para sul NÃO são territórios etno-culturalmente Lusitanos

Mas podem ser indo-europeus doutro povo, os Túrdulos. Não é perturbador.


segundo o mapa de Untermann
Já para não falar que segundo Untermann os povos do sul não eram sequer indo-europeus.


Qual sul? O Algarve ou toda a zona do Baixo Alentejo?


Entendes? A lusitânia de Untermann não é a lusitânia romana.

A Lusitânia dos Lusitanos não tinha os mesmos limites que a província romana com o mesmo nome, isso é ponto assente.


Isso para quem defende como tu a nação una do Minho ao Algarve por razões étnicas, teres todo o sul que não é indo-europeu deve ser mesmo uma péssima noticia.

Não é não, dado que toda essa zona foi indo-europeizada pelos Romanos.
Ou talvez antes - independentemente dos estudos do Unterman, há indícios cada vez mais sólidos para atestar o carácter indo-europeu de praticamente todo o sul português - e mesmo no que toca aos Cónios/Cinetes, é bem possível que fossem também indo-europeus. Lê por exemplo os livros de Ferreira do Amaral:
- «Povos Antigos de Portugal» (ou coisa assim; obra brilhante, especialmente pela lista de nomes de terras e de rios de origem indo-europeia em território português);
- «Os Filhos de Caim e Portugal», em que o autor aponta para a possibilidade de uma migração indo-europeia vinda do Cáucaso pelo Mediterrânico e pelo norte de África, migração essa que teria dado origem aos Cinetes, aos Tartéssios, aos Túrdulos e aos Turdetanos.



Isto segundo Untermann, outros defendem que nem sequer a Lusitânia era indo-europeia.

A maioria, defende que era de facto indo-europeia mas não céltica.



“Uma Divindade com o nome «Runesus Cesius»”

De que ano data essa inscrição? Não é do período romano?

Todas as inscrições que existem em Portugal são, ou do período romano, ou dos povos hispânicos do sudoeste. Os Lusitanos, Galaicos e outros do norte, não tinham escrita.


Parece-me que estás a equivocar-te na época,

Se existiam Celtas no Alentejo durante a ocupação romana, está tudo dito.


E tu estás farto de saber que não está de forma alguma provado que os Cinetes que habitavam o sul fossem indo-europeus, bem pelo contrário.

Mas os Cinetes são só do Algarve.



“É a mesma coisa sim, porque não há Portugal sem raça branca.”

Mas muitos milhares de anos antes de surgir o condado Portucalense já andava cá a raça branca.

Precisamente por isso é que não há Portugal sem raça branca - Portugal nasceu branco.


Alias o surgimento de Portugal terá sido até contra os interesses de raça do Condado Portucalense tendo em conta a arabização que se seguiu,

A arabização não se seguiu, pelo contrário, foi esmagada precisamente pela Reconquista.



“Mas se insistes em como o Marcelino da Mata é português, então eu tenho de te lembrar que na Galiza há um preto a tocar gaita de foles e que a Galiza é isso mesmo, quer tu queiras quer não.”
“Portanto, esse negro é tão galego como o Marcelino da Mata é português.”

Não sei se esse negro galego é o soldado galego (ou Espanhol se preferires) mais condecorado, sendo considerado um herói por muitos, é?

E eu não sei se o Marcelino da Mata aparece em foto de primeiro plano para promover a cultura étnica do País. Aparece?



“E só um míope não percebe que a iminvasão negróide na Galiza é nada mais do que uma questão de tempo.”

Exactamente, por isso quanto mais depressa se autonomizar de regiões que já estão invadidas melhor!

Não, é pior, porque essas regiões iriam ter a sua própria capital e são as capitais que importam mais negros. Assim, em vez de terem os pretos em Lisboa, tê-los-iam no Porto ou em Vigo...


“Os Gauleses foram todos batidos pelos Romanos. Mais tarde, o mesmo sucedeu a quase todos os Celtas da Britânia.”

É, mas ao menos preservaram essas nações Celtas preservaram a sua língua,

Os Gauleses não. E os Britânicos só o fizeram porque os Romanos abandonaram a Britânia devido ao facto de não poderem aguentar um império tão vasto, estando ainda para mais a ser constantemente atacados pelos bárbaros germânicos.



Tu falas muito de Romanos, deves saber o que aconteceu em Numancia,

Águas passadas. Lutas de irmãos (da mesma estirpe indo-europeia) que foram sanadas com a fusão populacional e étnica.


Isso não impedia que combatessem os romanos, e os nossos irmãos Astures fizeram uma resistência tão heróica que conseguiram humilhar uma poderosa legião romana que ficou sem estandarte, o que na época era a desonra total.

Sim, é memorável. Mas os Ástures, no fim, perderam. E o idioma Ástur desapareceu. Se eles se tivessem todos juntado aos Lusitanos, Galaicos, Vetões, Vaqueus, Celtiberos e Celtici, talvez o resultado tivesse sido diferente e hoje já não estávamos a falar esta língua.



Talvez tu prefiras o que fizeram os povos do sul aos romanos,

De modo algum. Prefiro o que fizeram os Lusitanos, que se uniram com outros povos para travar os Romanos.


Como mera protecção de minorias batidas e submetidas, úteis para o trabalho menor…”

A pensar assim não sei porque criticas os negros em território portugues…

Não estou a dizer que ele fez bem, estou só a dizer que não foi um aportuguesamento como tu dizes. De resto, os negros em território português têm igualdade perante a lei, portanto não se compara.


a minha opinião é contraria à tua, conquistar território aos mouros para sermos, nós e os mouros todos “portugueses”

Por mim, tinha expulsado a Moirama toda. Mas... já agora... não és tu que dizes que boa parte dos Mouros eram na realidade luso-romanos convertidos?...



é péssimo para a raça, por muito que tenham ficado segregados durante uns séculos.

Atenção que muitos foram expulsos no reinado de D. Manuel.



Filipe III expulsou de Espanha um milhão de descendentes de mouros que se tinham convertido ao catolicismo,

Não era também rei de Portugal?



isso sim foi um bom funcionário da estirpe.

Por isso é que os Espanhóis têm tanto ou mais sangue mourisco que os Portugueses...

De resto, D. Afonso Henriques funcionou muito bem. Quem dera aos Galegos terem tido o seu Afonso Henriques, já não estavam submetidos a Castela.



Não abriram as pernas… lutaram foi entre si e depois ficaram fracos para resistir a um inimigo externo… de resto, um dos Visigodos (esses nórdicos clarinhos, mais branquinhos até do que os Galegos) traiu a Hispânia…”

Caturo, abriram literalmente as pernas, ao ponto de grande parte deles se ter convertido ao islamismo,

Foi uma minoria. A maioria, manteve-se à margem da Moirama. Está no livro do Mattoso, que tanto citas.



Os visigodos propriamente ditos, uns converteram-se ao islamismo para ficarem na mesma com as terras, e outros fugiram para a França. É por essas e por outras que chamar “reconquista” é um tremendo erro,

Não é não, porque muitos visigodos fugiram para as Astúrias. Aliás, a nobreza medieval ibérica fazia gala de descender dos Visigodos, não dos Suevos. Se fossem Suevos, não deixariam de o dizer orgulhosamente.
De resto, a Ibéria pertencia aos Hispano-Romanos, não aos Mouros. Por isso, o termo Reconquista está muitíssimo bem aplicado.


Estado multiétnico de Portugal

Portugal não é um Estado multiétnico.



As tribos do norte da península eram hostis aos visigodos, tal como o tinham sido aos romanos, se os visigodos fugissem para as Astúrias (que pertenciam à Gallaecia) corriam um risco de ficar sem cabeça,

Toda essa zona era controlada pelos Visigodos, que derrotaram os Suevos.


como já te disse o próprio Pelayo tinha muitas razões para odiar Visigodos.

Não me lembro de ter lido isso neste blogue.

10 de maio de 2006 às 16:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como é que Pelayo podia odiar os Visigodos se ele era um deles.
Por mais que queiras fazer crer que Pelayo era suevo, e como dizes até que Pelayo era do Porto. Isso não tem pés nem cabeça.
Na altura que os mulçumanos invadiram a Península Ibérica já não existia o reino suevo.
Pois os suevos tinham sido esmagados anteriormente por estes.
Não confundas o pequeno reino Suevo com o grande Reino Visigodo.

Celta 88

10 de maio de 2006 às 17:19:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“Mas podem ser indo-europeus doutro povo, os Túrdulos.”

Os Turdulos indo-europeus é outra coisa que não está provada de todo. Mas de facto os Turdulos tiveram um papel central, quem fundou cidades como Seia foram Turdulos e não Lusitanos por exemplo.

Eu não digo que os povos do sul não são povos indo-europeus, os especialistas mais credenciados é que o dizem, agora aceito que isso é difícil de provar, o que é fácil de provar é que eram povos muito diferentes a todos os níveis dos povos castrejos do noroeste peninsular (calaicos), inclusive mesmo que fossem todos indo-europeus (que repito está muito muito longe de ser provado, por causa dos fenícios,etc) eram povos que resultavam de migrações diferentes, em épocas diferentes. Mesmo os celtici do interior Alentejano não estariam tão celtizados como os do noroeste peninsular. Mas eu como já te disse nem sou grande adepto de celtismos e afins.

“Todas as inscrições que existem em Portugal são, ou do período romano, ou dos povos hispânicos do sudoeste.”

Por isso mesmo é que te digo essas frases encontradas no Alentejo são da autoria dos romanos e não dos “celtici” como estavas a tentar fazer passar. No entanto no sul de Portugal com uma forte influencia fenícia podia muito bem existir já escrita, claro que seria tartessica, nada tinha a ver com indo-europeus nem com celtas, e talvez por causa da sua origem semita isso não te agrade. É que o Tartessico não tinha mesmo absolutamente nada a ver com as línguas indo-europeias, nada de nada, o que não está ainda provado é se no actual sul portugues se falava ou não essa língua.
Se por exemplo utilizares aquele excelente mapa do arqueotavira, vês que a sul de Alcácer do sal a língua era o Tartessico, aparecendo claramente nessa zona do Sado uma colónia fenícia, que como bem sabes era um povo semita. Agora quem sou eu para lhes dar ou não razão, mas que há muitos especialistas a defender isso há.

“Portugal nasceu branco”

Isso não está em causa, o termo branco é muito abrangente, tal como caucasiano, se a Tunísia, se até na Etiópia há caucasianos, porque raio é que Portugal não ia ser caucasiano? Isso está fora de questão. Árabes, berberes, judeus,etc todos eram brancos, nesse sentido Portugal nasceu branco, com um ou outro negróide mas a componente negróide era negligenciável (há o celebre episodio do bispo negro de D Afonso Henriques como decerto saberás).

O que não existe de todo é uma única etnia no actual território portugues, já não existia uma única etnia mesmo antes de surgir Portugal e antes da invasão moura ou romana. Isto é tão obvio que só mesmo um patriota algo bacoco o pode negar, mas com esses não vale a pena sequer perder tempo. Os ciganos por exemplo serem ou não brancos não faz com que pertençam à minha etnia ou ao meu povo.

“A arabização não se seguiu, pelo contrário, foi esmagada precisamente pela Reconquista.”

Falo em sentido étnico, apesar de só existirem mourarias no sul (isso também está bem documentado) isso mesmo assim não me agrada muito. Eu preferia que D Afonso Henriques tal como os anteriores reis tivesse combatido os mouros, que os atacasse, se quisesse que os pilhasse, mas integra-los na mesma nação que o Condado Portucalense considero uma péssima politica em termos étnicos. Eu prefiro um território reduzido sem mouros, a um território alargado com mouros.

“E eu não sei se o Marcelino da Mata aparece em foto de primeiro plano para promover a cultura étnica do País. Aparece?”

Não, quem promove mais o país será o Eusébio (e não culpem o 25 de Abril) e em termos musicais talvez a Marisa, e nem estou a discutir a origem do fado.

“Não, é pior, porque essas regiões iriam ter a sua própria capital e são as capitais que importam mais negros.”

A Galiza já tem uma capital, é Santiago de Compostela, parece que mais do que negróides o que há por lá é Argentinos e isso, claro que para ti serão todos brancos, eu de facto prefiro Argentinos a negróides, MAS também não os considero da minha etnia que fique claro.

“É, mas ao menos preservaram essas nações Celtas preservaram a sua língua,”

Caturo não duvides disto, repara que em território Francês, por exemplo na Bretanha fala-se ainda hoje uma língua céltica, passados milhares de anos sobre essas invasões, não são como nós que falamos a língua do invasor, nisso os Galaicos falharam redondamente, há que assumi-lo.

“não és tu que dizes que boa parte dos Mouros eram na realidade luso-romanos convertidos?”

Tu vives na ilusão que era uma pura guerra de europeus contra mouros, quando todas as pessoas com um mínimo de conhecimentos sabem que foi uma facção visigoda a chamar os mouros, sabem o que se passou em Ceuta, alias durante a batalha do Guadalete Rodrigo foi traído pelos Visigodos que estavam combinados com Tarif, abandonando-o no campo de batalha, onde viria a morrer.
A traição contra Rodrigo é famosa, e os que o traíram eram brancos godos.
Aliás as traições eram normais entre os Visigodos, os mouros apenas souberam aproveitar-se disso.
Para os “hispano-romanos” tratava-se de trocar um senhor por outro, eram vassalos e continuariam a ser vassalos.
Agora o que o Caturo por fanatismo pró-moçarabe se esquece é que quando os mouros entraram na Península onde estava Rodrigo? A resposta é simples, estava a combater os povos do norte, mais propriamente os Vascões, que nunca reconheceram a soberania Visigoda nem Rodrigo como rei.
Lê sobre Teodomiro ou sobre o conde Casio, que se converteram todos contentes ao islamismo e pactuaram com Muza. O Conde Casio para ficar com as suas terras na região do Ebro converteu até os seus dois filhos ao Islão passando a chamar-se “banu-Qasi” ficando senhor de todo o vale do Ebro a sul dos Vascões.
O líder do Al-Andaluz passou a ser o filho de Muza, e claro, o próprio filho de Musa fez questão de se casar com uma mulher goda, uma branquíssima europeia.
Os visigodos que resistiram fizeram-no na Septimania (actual França), mas mesmo aí foram vencidos pelos mouros, como sabes o avanço mouro só parou em Tolosa em 721, por esta altura o líder mouro al-Kalbi mandou uma expedição de castigo à Gallaecia porque as suas guarnições aqui estavam a ser atacadas por rebeldes locais, mas as tropas lideradas por Anbasa não conseguiram evitar a fuga para as montanhas desse pequeno grupo de rebeldes, entre os quais estava Pelayo. Em 722 estes rebeldes na Gallaecia continuavam a causar problemas e Anbasa que estava na Septimania ordenou ao berbere Munuza que acabasse com eles, Munuza partiu do Bierzo até Covadonga, onde pela primeira vez um exercito Muçulmano foi derrotado. Apesar desta derrota Anbasa organizou outra campanha na Septimania, em 725 Anbasa conquistou a cidade de Nimes, na Septimania.
Anbasa entrou pela Gália, morrendo em combate já perto do Rio Sena.
O sucessor Abd-al-Rahman al-Gafiqui tornou a atacar a Galia mas foi derrotado e morto em Poitiers em 732.
Estes ataques e domínio muçulmano em territórios da actual França fazia com que os muçulmanos se preocupassem mais com essa frente que com a resistência feita por “meia dúzia de gatos” na Gallaecia.
Agora Caturo, tu que confundes muito estas questões com meras lutas étnicas, pareces desconfiar que havia brancos europeus a lutar pelos muçulmanos,etc, ficas a saber que Carlos Martel aproveitando-se da vitoria de Poitiers, aproveitou e invadiu também Tolosa e a Provença, não hesitando os provençanos em pedir ajuda aos muçulmanos que dominavam Narbona, o Carlos Martel teve que vencer mouros, europeus convertidos e Provençanos, todos unidos contra ele na batalha. Ao mesmo tempo em 740 há uma revolta berbere, que possibilita que todos os territórios da Gallaecia ficassem sobre o controlo de Afonso I, nestes territórios já estavam incluídos Porto e Braga, nos 400 anos que se seguiram existiram pilhagens de ambos os lados mas a fronteira ficou estabilizada no Douro, quer do lado português, quer do lado “espanhol”.

Em 778 Carlos Magno atacou também ele a Península, no entanto os tais “idiotas irredutíveis da aldeia do Asterix” no caso Vascões destruíram a retaguarda do seu exército, sim porque os europeus lutavam uns com os outros, tal como os árabes lutavam por vezes contra berberes.

“Quem dera aos Galegos terem tido o seu Afonso Henriques, já não estavam submetidos a Castela.”

Para estarem submetidos a Lisboa? Tu deves pensar que os Galegos são mesmo estúpidos. Madrid é muito menos centralista que Lisboa, não te digo para comparares o norte de Portugal com a Galiza porque fica-te muito longe, mas podes ir a Badajoz e a Elvas, eu acho que daqui a poucos anos muitos Alentejanos vão andar a pedir a Espanha por favor para serem também Castelhanos, gasolina 30 centimos mais barata,etc,etc, o teu fanatismo centralista Lisboeta não te deixa ver a realidade. E em termos étnicos, Elvas tem tanto de Lusitana como Badajoz.

“Não é não, porque muitos visigodos fugiram para as Astúrias. Aliás, a nobreza medieval ibérica fazia gala de descender dos Visigodos, não dos Suevos. Se fossem Suevos, não deixariam de o dizer orgulhosamente.
De resto, a Ibéria pertencia aos Hispano-Romanos, não aos Mouros. Por isso, o termo Reconquista está muitíssimo bem aplicado.”

Os Suevos enquanto povo “acabaram” porque misturaram-se completamente com os calaicos, isso é um facto, e eu não nego que muitos visigodos vieram para a Gallaecia povoa-la no tempo de Afonso I, os visigodos (não confundir com hispano-romanos) que não se converteram ao Islamismo nem foram para a Septimania obviamente vieram para a Gallaecia. Alias isto é tanto verdade que até ao século IX continuaram a surgir no norte de Portugal e na Galiza toponímicas germânicas. Até creio que já te mostrei esse mapa.

O termo reconquista só serve em termos de religião, porque tal como os suevos desapareceram enquanto povo (por se terem misturado com os calaicos de entre-douro e minho, não por ter havido um holocausto) o mesmo aconteceu com os visigodos enquanto povo, mas obviamente boa parte da nobreza nortenha é descendente desses visigodos que não se converteram ao islamismo. Não foram os visigodos enquanto povo que fizeram a reconquista, que só foi completada 800 anos depois.

“Toda essa zona era controlada pelos Visigodos, que derrotaram os Suevos.”

Como tu sabes e já te disse em cima, o próprio rei Rodrigo aquando da invasão moura estava no norte a combater rebeldes.
Em relação aos suevos, tinham chegado à Gallaecia há mais de 300 anos, não eram um povo semi-nomada como os godos, e dezenas de milhares deles vieram em 409 para a Gallaecia, mais propriamente para a região do actual norte de Porugal, entre o rio douro e o Minho. Na Gallaecia também estiveram os Vândalos, mas estes partiram depois para Africa.
Ao falarmos da Gallaecia estamos a falar duma fusão total entre calaicos e germânicos a todos os níveis, a própria língua seuva desapareceu
Devido a uma crise dinástica originada pela morte do rei suevo Miro, em 586 o visigodo Leovigildo proclamou-se rei da “Gália, Spania e Gallaecia” incorporando o reino suevo na monarquia visigótica, mas mantendo a lei sueva e outras características próprias do nosso reino, mas de facto enquanto um dos mais antigos reinos da Europa medieval o reino suevo da Gallaecia acabou aí. Claro que quando os muçulmanos chegaram à peninsula já não existia reino Suevo, existiam apenas os seus descendentes suevo-calaicos como é obvio.

11 de maio de 2006 às 00:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Suevo é verdade o que dizem do Eng. Belmiro de Azevedo ter maioria de sangue suevo?
Ainda ha nucleos populacionais de Suevos na Gallaecia? E se sim em que locais. Por exemplo na Povoa de Varzim? (ja que dizem ser a cidade com mais loirismo)

11 de maio de 2006 às 02:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem o Belmiro de Azevedo é louro?
O homem é tão moreno mais parece um marroquino.
Vocês e as vossas comparações.
Deixe-se de merdas.

Landser

11 de maio de 2006 às 13:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os Turdulos indo-europeus é outra coisa que não está provada de todo

Pois não, mas existe essa possibilidade, que se afirma cada vez mais. Tradicionalmente, não eram considerados indo-europeus, mas isso tem vindo a mudar.



Mas de facto os Turdulos tiveram um papel central,

Quase nem são referidos por Estrabão, por exemplo, que escreveu o principal texto antigo sobre os povos da Ibéria, no qual diz que os Lusitanos eram os mais poderosos da península.



inclusive mesmo que fossem todos indo-europeus (que repito está muito muito longe de ser provado, por causa dos fenícios,etc)

A presença dos Fenícios limitou-se quase sempre aos contactos comerciais.



Mesmo os celtici do interior Alentejano não estariam tão celtizados como os do noroeste peninsular

Talvez fossem é mais célticos do que os do noroeste peninsular, a respeito dos quais se põe em dúvida a celticidade.


“Todas as inscrições que existem em Portugal são, ou do período romano, ou dos povos hispânicos do sudoeste.”

Por isso mesmo é que te digo essas frases encontradas no Alentejo são da autoria dos romanos e não dos “celtici” como estavas a tentar fazer passar

Não estava a tentar fazer passar nada que não fosse verdade - evidentemente que foram escritas no tempo dos Romanos, mas de certeza que não há nenhum Deus romano chamado «Runesus Cesius».

Se as inscrições latinas não interessassem, então também não serviriam sequer para estudar os vestígios epigráficos do noroeste.


No entanto no sul de Portugal com uma forte influencia fenícia podia muito bem existir já escrita, claro que seria tartessica, nada tinha a ver com indo-europeus nem com celtas,

Isso ainda está em discussão - mas já agora, atenção à diferença entre escrita e língua. Os Ingleses usam o mesmo alfabeto que nós, mas a língua em que usam esse alfabeto é diferente.
Ora, de acordo com estudos recentes, é perfeitamente possível, até mesmo provável, que o Tartéssico fosse uma língua indo-europeia.


Se por exemplo utilizares aquele excelente mapa do arqueotavira, vês que a sul de Alcácer do sal a língua era o Tartessico, aparecendo claramente nessa zona do Sado uma colónia fenícia,

A presença fenícia não implica uma etnicidade fenícia em toda a zona.

Já agora, voltando ao tema do assunto dos Indo-Europeus no sul de Portugal, é de lembrar que o topónimo actual «Lagos» vem de «Lacóbriga», e todos os autores concordam em como a terminação «-briga» é de raiz céltica. Ao longo do território nacional, há várias «-brigas»:
- Lacóbriga;
- Miróbriga (Alentejo litoral);
- Meríbriga;
- Longóbriga (actual aldeia de Longroiva, na Beira Alta);
- Conímbriga;
- Arábriga (algures no nordeste português);
- Talábriga;
- Nemetobriga, na Galiza... ops, porra, a Galiza já não é Portugal (que ideia).



“Portugal nasceu branco”

Isso não está em causa,

Folgo em saber.



O que não existe de todo é uma única etnia no actual território portugues,

Existe sim - nada há na região do Douro que justifique qualquer espécie de reconhecimento da existência de mais de uma etnia em Portugal: nem em termos linguísticos nem sequer em termos raciais. Não, meras percentagens recolhidas em estudos estatísticos não chegam para definir uma etnia. Pois se até entre os ciganos e os judeus há gente muito morena e gente muito loira, e isso não os impede de constituirem apenas duas etnias (respectivamente), como é que tal coisa podia existir em Portugal, sendo que há loiros e morenos a norte e a sul do Douro, não sendo possível identificar pela aparência quem é português do norte ou quem é português do sul.



e antes da invasão moura ou romana.

Antes da invasão romana, haveria várias, isso não é discutido. Mas, aquando do surgimento de Portugal, não há sinal de permanecerem diferenças étnicas entre as várias regiões do País. Falo dos moçárabes, não dos invasores muçulmanos.


“A arabização não se seguiu, pelo contrário, foi esmagada precisamente pela Reconquista.”

Falo em sentido étnico

Em sentido étnico, os vestígios da cultura árabe foram desaparecendo.


“E eu não sei se o Marcelino da Mata aparece em foto de primeiro plano para promover a cultura étnica do País. Aparece?”

Não, quem promove mais o país será o Eusébio

Sim - mas isso foi feito por governantes beatos que queriam convencer a negralhada de que deviam defender as províncias contra os independentistas.
E a desculpa dos Galegos, qual é?



“Não, é pior, porque essas regiões iriam ter a sua própria capital e são as capitais que importam mais negros.”

A Galiza já tem uma capital,

Capital da região, não do País. Não compares Santiago de Compostela com Madrid (nem com Barcelona, quanto mais).


“É, mas ao menos preservaram essas nações Celtas preservaram a sua língua,”

Caturo não duvides disto, repara que em território Francês, por exemplo na Bretanha fala-se ainda hoje uma língua céltica,

Caro camarada, atenção que esses Bretões do noroeste francês não são Gauleses. Esses Bretões descendem dos Britânicos que, perante a pressão a leste feita pelos invasores Anglos e Saxões, resolveram escapar ao conflito, passando para o noroeste de França.

Ou seja:
- primeiro, o Gaulês;
- depois, o Romano suplantou o Gaulês, fazendo com que a língua dos Gauleses desaparecesse ou fosse absorvida pelo Latim (tal como o Galaico e o Lusitano);
- depois da queda do Império Romano, os Celtas da Grã-Bretanha atravessaram o Canal da Mancha e fixaram-se num corno de terra, que estaria um bocado sem rei nem roque.

Assim, o Bretão é muito semelhante ao Galês, mas já diferente do Gaulês. O Gaulês morreu, tal como o Galaico e o Lusitano.

Ou seja, os nossos ancestrais hispânicos não foram mais fracos do que os outros. Tiveram foi muito tempo de ocupação romana.

Os Celtas Britânicos (ou seja, os da Britânia ou Grã-Bretanha) conseguiram preservar a sua língua, mas porque tiveram muito menos tempo de ocupação romana.

E porquê?

Porque os Romanos demoraram mais tempo para lá chegar, estando a Britânia mais longe do que a Ibéria e sendo uma ilha; de resto a resistência britânica foi muito menos forte do que a dos Lusitanos, Galaicos, Ástures e Celtiberos. Na Britânia, os Romanos não perderam quase batalha nenhuma, ao contrário do que sucedeu na Hispânia, onde foram derrotados numerosas vezes.

Entretanto, os Romanos abandonaram voluntariamente a Britânia; e, assim, os Celtas dessa ilha foram-se re-celtizando, ou seja, foram esquecendo a cultura romana e retornando à sua cultura tribal.



“não és tu que dizes que boa parte dos Mouros eram na realidade luso-romanos convertidos?”

Tu vives na ilusão que era uma pura guerra de europeus contra mouros, quando todas as pessoas com um mínimo de conhecimentos sabem que foi uma facção visigoda a chamar os mouros,

Não percebes a diferença entre facção e Povo.


Lê sobre Teodomiro ou sobre o conde Casio, que se converteram todos contentes ao islamismo e pactuaram com Muza.

Mas a maioria dos hispano-romanos não se converteu. Isso é sabido. Permaneciam dois mundos paralelos, um cristão e um muçulmano, com poucos casamentos entre si.




“Quem dera aos Galegos terem tido o seu Afonso Henriques, já não estavam submetidos a Castela.”

Para estarem submetidos a Lisboa?

Lisboa não é o mesmo que Madrid - pergunta aos Galegos.


Badajoz e a Elvas, eu acho que daqui a poucos anos muitos Alentejanos vão andar a pedir a Espanha por favor para serem também Castelhanos, gasolina 30 centimos mais barata,etc,etc, o teu fanatismo centralista Lisboeta

O teu fanatismo nortenho asterixiano-sem-poção dá a entender que em Lisboa vive-se à rico e que no resto do País, reina a miséria. Não é assim.



E em termos étnicos, Elvas tem tanto de Lusitana como Badajoz

Não, porque a sua língua-mãe é o Português. Portanto, não fales em termos «étnicos» que a etnicidade não se define pelas percentagens relativas do sangue.



“Não é não, porque muitos visigodos fugiram para as Astúrias. Aliás, a nobreza medieval ibérica fazia gala de descender dos Visigodos, não dos Suevos. Se fossem Suevos, não deixariam de o dizer orgulhosamente.
De resto, a Ibéria pertencia aos Hispano-Romanos, não aos Mouros. Por isso, o termo Reconquista está muitíssimo bem aplicado.”

Os Suevos enquanto povo “acabaram” porque misturaram-se completamente com os calaicos, isso é um facto, e eu não nego que muitos visigodos vieram para a Gallaecia povoa-la no tempo de Afonso I,

Mais me ajudas: fundiram-se todos nos Hispano-Romanos.


os visigodos (não confundir com hispano-romanos)

Também se fundiram com os Hispano-Romanos. Tanto que até perderam a língua visigótica.


O termo reconquista só serve em termos de religião, porque tal como os suevos desapareceram enquanto povo (por se terem misturado com os calaicos de entre-douro e minho, não por ter havido um holocausto) o mesmo aconteceu com os visigodos enquanto povo,

Ou seja, ficou um povo único, hispano-romano. Não é apenas uma questão de religião, é também uma questão étnica.

11 de maio de 2006 às 19:38:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“Talvez fossem é mais célticos do que os do noroeste peninsular, a respeito dos quais se põe em dúvida a celticidade.”

A mim como já disse é indiferente se consideras ou não os galaicos como célticos, tal como me é indiferente que consideres ou não os povos do sul indo-europeus, apenas referi isso para te explicar porque que o mapa de Untermann não te agrada, e confirmou-se que não te agrada.

“Se as inscrições latinas não interessassem, então também não serviriam sequer para estudar os vestígios epigráficos do noroeste.”

Interessam para estudar o período romano, que também é interessante, não podemos é confundi-lo com o pré-romano. Por exemplo no Castro de Sabroso (Gallaecia) é visível nas muralhas e não só as diferenças entre o período romano e o pré-romano. Não podemos confundir os períodos em causa.

“A presença fenícia não implica uma etnicidade fenícia em toda a zona.”

Não implica que todos fossem semitas, mas nesse mapa do arqueotavira (que me parece credível) é visível que exestiam semitas no Sado no período pré-romano, claro que já sabia antes de escrever que ias negar isso.

Mas agora estas a tentar associar a toponímica em Briga com Portugal? É para rir? Esses nomes estão por toda a península, não sei onde queres chegar, é ao Iberismo?

Em termos de etnias já sei que para ti o que conta é a língua, portanto um cigano que fale portugues para ti é da tua etnia, para mim não é da minha etnia. Se tu falasses Castelhano também já eras da mesma étnica dos castelhanos.

“Em sentido étnico, os vestígios da cultura árabe foram desaparecendo.”

Claro, para ti isso é positivo, para mim racialmente (mais do que culturalmente) é um desastre, foi como os negros, foram-se misturando e foram ficando “brancos” com o tempo, isso para mim é uma “rafeirização” da raça.

“E a desculpa dos Galegos, qual é?”
Pergunta-lhes a eles, mas se isso era propaganda do governo da Galiza devia ser responsabilidade do Fraga, ex ministro do Franco. Mas acho que estás a confundir a importância dos eventos, será que alguém sabe sequer o nome desse negro? Fica a questão, mas que há negros na Galiza há, só um “Caturo” galego é que poderia negar tal coisa.

“Lisboa não é o mesmo que Madrid - pergunta aos Galegos.”
Já perguntei, eles não entendem sequer como não existe uma região norte que é a região com a qual eles obviamente se identificam, lá tenho eu que lhes explicar que nisso de não existir norte é mais responsabilidade nossa que de Lisboa, mas eles sabem bem que Lisboa é mais centralista que Madrid.

“O teu fanatismo nortenho asterixiano-sem-poção dá a entender que em Lisboa vive-se à rico e que no resto do País, reina a miséria. Não é assim.”
Era bom que não fosse, mas a media europeia é 100, em Lisboa é 115 (estou a dizer um numero impreciso) e no norte é 60. Um trabalho idêntico aí ganha mais 15% e por aí adiante… Tu é que andas mal informado, Portugal é uma ruína para tudo o que não for Lisboa, salvam-se as regiões autónomas pelas razões conhecidas. Não digo que Espanha seja um paraíso, porque obviamente não é, mas comparado com Portugal… só um fanático centralista não vê.

Não nos podemos esquecer das palavras do actual presidente de republica em 1989

«Acho que Portugal não tem dimensão para ter um desenvolvimento económico não unipolar. Por isso devemos apostar tudo na região que tem melhores condições para competir internacionalmente»

Ao menos este assume, tudo para Lisboa e o resto se quiser que venha para cá viver.

“Não, porque a sua língua-mãe é o Português. Portanto, não fales em termos «étnicos» que a etnicidade não se define pelas percentagens relativas do sangue.”

Isso é a tua, a minha etnicidade define-se pelo sangue e não pela língua. A pensar assim a língua mãe dos Cabo-verdianos é o portugues, eles ate tem sangue portugues porque são descendentes de portugueses, portanto Cabo Verde é Portugal. Para mim a língua não representa a etnicidade, mas já discutimos isto n vezes e é impossível chegarmos a acordo.

“Mais me ajudas: fundiram-se todos nos Hispano-Romanos.”
Errado, os suevos fundiram-se apenas com os galaico-romanos, quanto aos visigodos que terão ficado na península e não se converteram ao islamismo também ficaram limitados à região a norte do Douro, quer aqui quer em Castela. E os que formavam a nobreza não se misturavam pelo povo, pelo menos durante muitos séculos não o fizeram. Estas diferenças étnicas norte/sul não são só em Portugal, em Espanha acontece o mesmo.

“Ou seja, ficou um povo único, hispano-romano.”

Tu próprio já falaste varias vezes em percentagens, eu vou então esquecer totalmente a presença moura, vou falar apenas de sangue negróide, aqui fica o campeonato que nenhum racialista quer ganhar.

Frequency of mtDNA haplogroups L1/L2/L3a-e and M1

north Africa 24.1%
south Portugal 9.6%
center Portugal 4.9%
Galicia 2.9%
Sicily 2.8%
Albania 2.38%
north Portugal 2.2%
France 1.4%
north Germany 0.7%
England 0.4%
Scotland 0.2%
Finland 0%
south Germany 0%
Norway 0%

Em termos de sangue negróide das duas uma, ou não nos importamos com isso , ou então é preciso ser-se um grande maluco para se defender que somos todos a mesma etnia. Somos todos brancos, até os 24,1% da africa do norte são brancos, mas repito, daí ate serem da mesma étnica… E isto não tem nada a ver com nordicismos, se são loiros ou morenos, estamos a falar das linhagens negróides.

Claro que estes estudos são sempre algo aleatórios, podem depender das próprias cidades,etc (já vi um que até no centro de Portugal a % negróide era de 10%), agora invariavelmente os resultados no norte em termos de sangue negróide são inferiores aos do resto do país, não há volta a dar. E isto são percentagens em brancos, o futuro ainda é mais negro, mas aí já será por toda a Europa. Também podemos dizer que este sangue negróide veio por intermédio dos mouros (porque os países que sofreram invasões muçulmanas são os que estão no topo da tabela).

Já sabemos que no norte também há sangue negróide, mas isto é daquelas coisas que quanto menos melhor! Em termos de futuro duma nação, considero muito pior o sangue negróide que o sangue semita por exemplo. Eu sei que tu não concordas comigo, mas no fundo entendes o que eu quero dizer. Neste ponto também é impossível concordares comigo, temos visões diferentes do que é um povo e uma etnia.

11 de maio de 2006 às 21:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A mim como já disse é indiferente se consideras ou não os galaicos como célticos, tal como me é indiferente que consideres ou não os povos do sul indo-europeus, apenas referi isso para te explicar porque que o mapa de Untermann não te agrada, e confirmou-se que não te agrada

O mapa não agrada é a ti, porque mostra a semelhança linguística, logo, étnica, entre Lusitanos e Galaicos e isso é que não te convém nada.



“Se as inscrições latinas não interessassem, então também não serviriam sequer para estudar os vestígios epigráficos do noroeste.”

Interessam para estudar o período romano, que também é interessante, não podemos é confundi-lo com o pré-romano

Mas é praticamente a única fonte disponível para estudar a religião dos povos de raíz pré-românica. E, nos seus dizeres, apresentam quase sempre traços etno-culturais da região a que pertencem.



Não implica que todos fossem semitas, mas nesse mapa do arqueotavira (que me parece credível) é visível que exestiam semitas no Sado no período pré-romano, claro que já sabia antes de escrever que ias negar isso

Eu não nego - simplesmente reparo que existe a título restrito e marginal, e não generalizado, como tu querias que acontecesse.


Mas agora estas a tentar associar a toponímica em Briga com Portugal?

Não é a Portugal, não te faças de desentendido. É uma prova da celticidade do território - e essa palavra só existe nas zonas célticas da Ibéria, e não em toda a península, como disseste.

Ora, como é inexistente no sul de Espanha mas frequente no sul de Portugal, tens aí uma demonstração de que o sul português não era uma zona puramente mediterrânica e inteiramente semitizada como querias dar a entender.



Em termos de etnias já sei que para ti o que conta é a língua, portanto um cigano que fale portugues para ti é da tua etnia,

Má comparação, porque um cigano tem o seu próprio linguajar, o seu próprio sangue, as suas próprias tradições e espírito de grupo. Os Portugueses do sul, pelo contrário, só conhecem Portugal como referência nacional e étnica, passando-se o mesmo no norte, além de que a língua é a mesma e as tradições folclóricas muito se assemelham.
De todas as comparações que podias fazer, essa é das piores.


para mim não é da minha etnia. Se tu falasses Castelhano também já eras da mesma étnica dos castelhanos.

Seria da mesma etnia que os Castelhanos se e só se a minha língua nacional e familiar fosse o Castelhano, ou seja, se os meus pais fossem castelhanos.



“Em sentido étnico, os vestígios da cultura árabe foram desaparecendo.”

Claro, para ti isso é positivo, para mim racialmente (mais do que culturalmente) é um desastre,

Para mim é mau, mas não é um desastre, racialmente falando, porque a componente «árabe» na genética é claramente minoritária e marginal.


foi como os negros, foram-se misturando e foram ficando “brancos” com o tempo, isso para mim é uma “rafeirização” da raça.

Mas não chegou a ser uma aniquilação da mesma.



“E a desculpa dos Galegos, qual é?”
Pergunta-lhes a eles, mas se isso era propaganda do governo da Galiza devia ser responsabilidade do Fraga, ex ministro do Franco.


Também a promoção do Eusébio e do Coluna foi da responsabilidade dos governos imperiais educados na visão beata de Portugal.



Mas acho que estás a confundir a importância dos eventos,

Tu é que confundes o «sentir» popular com as decisões da elite, elite essa que é basicamente igual em toda a Europa.
Quando Portugal promove um preto, dizes que é coisa do povo mourisco de Lisboa, e que a mistura racial está-lhes no sangue e no gosto, etc..
Quando a Galiza promove um preto, aí já não é responsabilidade dos Galegos, aí a culpa é dum gajo qualquer que é traidor à Galiza.

Dois pesos, duas medidas.



mas eles sabem bem que Lisboa é mais centralista que Madrid.

Mais centralista do que Madrid não é de certeza, dado que não impõe o idioma a ninguém...



Não digo que Espanha seja um paraíso, porque obviamente não é, mas comparado com Portugal…

Má comparação, novamente. Em Espanha, toda a gente vive melhor do que em Portugal.



“Não, porque a sua língua-mãe é o Português. Portanto, não fales em termos «étnicos» que a etnicidade não se define pelas percentagens relativas do sangue.”

A pensar assim a língua mãe dos Cabo-verdianos é o portugues,

Não. É o crioulo, coisa bem diferente, meio africana.



eles ate tem sangue portugues porque são descendentes de portugueses,

Os primeiros mulatos cabo-verdianos, eram mistura de judeu com negro.



“Mais me ajudas: fundiram-se todos nos Hispano-Romanos.”

Errado, os suevos fundiram-se apenas com os galaico-romanos,

O termo «Hispano-Romano» abrange o «Galaico-Romano».



quanto aos visigodos que terão ficado na península e não se converteram ao islamismo também ficaram limitados à região a norte do Douro,

Formalmente, os Visigodos venceram os Suevos e ocuparam o reino suevo.


Frequency of mtDNA haplogroups L1/L2/L3a-e and M1

north Africa 24.1%
south Portugal 9.6%
center Portugal 4.9%
Galicia 2.9%
Sicily 2.8%
Albania 2.38%
north Portugal 2.2%
France 1.4%
north Germany 0.7%
England 0.4%
Scotland 0.2%
Finland 0%
south Germany 0%
Norway 0%


Muito bem - então, os Alemães do sul não pertencem à mesma etnia que os Alemães do norte, pois, isto apesar de ambos falarem Alemão como língua mãe e serem de raça branca (e do mesmo tipo nórdico, ainda por cima), bem visto, Suevo...



Em termos de sangue negróide das duas uma, ou não nos importamos com isso , ou então é preciso ser-se um grande maluco para se defender que somos todos a mesma etnia

Umas gotas de sangue negróide não fazem uma etnia. Porque, se é assim, então o norte de Portugal também não é da mesma etnia que a Galiza.



Somos todos brancos, até os 24,1% da africa do norte são brancos,

24% é um quarto de sangue, quem tem tanto sangue negróide já não é bem branco... mas mesmo os que são brancos, não pertencem à nossa etnia porque são de língua semita ou camita norte-africana e de ancestralidade não indo-europeia.
É a mesma coisa que agarrares num cigano loiro que viva no norte de Portugal e dizeres que ele é tão português como tu.



Em termos de futuro duma nação, considero muito pior o sangue negróide que o sangue semita por exemplo.

Não é novidade que eu também acho isso.

24 de maio de 2006 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"24% é um quarto de sangue, quem tem tanto sangue negróide já não é bem branco..."
tens razão! Por isso um Algarvio, 24% sangue mouro não é bem europeu :)

24 de maio de 2006 às 21:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quem te disse que o sangue é mouro?
Porque é que não pode ser simplesmente dado como caucasóide arcaico, abundante no Norte de África, mas também existente no sul da Europa?

Pela tua «lógica», os Gregos também não eram Europeus, porque têm mais do tal haplogrupo norte-africano do que as populações do Algarve.

29 de maio de 2006 às 18:22:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home