O PORTUGUÊS
Faço como o camarada do Vanguarda Nacional e destaco este magnífico texto do Nova Frente, ridicularizando o totalitarismo dos patrioteiros copinhos-de-leite que resolveram criar um «sentir português»...
Por detrás dessa ideia do «sentir-se português» como «verdadeiro fundamento da Portugalidade», está a mundialice do costume, em versão tuga - uma vez que a Ancestralidade, o sangue, constitui barreira intransponível, obstáculo incontornável para quem quer meter o mundo todo dentro de Portugal, eis que os «intelectuais» sentimentalóides do universalismo militante optam por deixar de lado essa coisa da Estirpe e decidir que, doravante, é português quem eles quiserem, quem pensar e «sentir» como eles se sentem... e, ao mesmo tempo, põe-se fora da carroça quem não sente esse «amor universal» obrigatório por tudo quanto é exótico e julgar que pode ser português...
Por detrás dessa ideia do «sentir-se português» como «verdadeiro fundamento da Portugalidade», está a mundialice do costume, em versão tuga - uma vez que a Ancestralidade, o sangue, constitui barreira intransponível, obstáculo incontornável para quem quer meter o mundo todo dentro de Portugal, eis que os «intelectuais» sentimentalóides do universalismo militante optam por deixar de lado essa coisa da Estirpe e decidir que, doravante, é português quem eles quiserem, quem pensar e «sentir» como eles se sentem... e, ao mesmo tempo, põe-se fora da carroça quem não sente esse «amor universal» obrigatório por tudo quanto é exótico e julgar que pode ser português...
1 Comments:
é o quinto império... enquanto as pessoas não tiverem cultura para dizer que esses gajos são uns palhaços o país continua assim.
Continua o bom trabalho
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